Luanda  –  Sectores   do MPLA  em Luanda  tem sido depositários de reclamações segundo ao qual a fuga de quadros angolanos que se observa na NDS transitório Lda resulta de um clima de  hostilização  a que estes são submetidos nesta empresa quedetém a liderança em transportes marítimos, agência marítima e transitário.


Fonte: Club-k.net

Das reclamações   é constantemente citada o nome da Directora da Area de transitório,   Filomena Real apresentada como a figura que trata mal aos cidadãos nacional. A responsável   de origem portuguesa é também responsabilizada pela saída de cerca de 12 quadros da empresa que nos últimos dois anos largaram a NDS por incompatibilidades com a mesma.  

 

Pelo rol de acusações, denota-se que a mesma goza de certos poderes que expande-se fora da sua área de acção. É citada como a pessoa que exerce influencia ao Diretor dos recursos humanos e em função de factores idêntico observa-se a não actualização  de salário dos trabalhadores, não obstante a existência de funcionários da mesma categoria mas com diferença salarial.


A  NDS transitório lda tem um director-geral  JongSchaap de nacionalidade holandesa e um adjunto angolano, Leonel Pinto (na foto) que é um quadro de referencia em Angola. Ambos aparentam ter as suas funções de modo  decorativo, o que faz com que na pratica seja a  Directora da Area de transitório,   Filomena Real a ter muitos poderes.