Luanda - O Bureau Político do MPLA considera que, com a conquista da paz, Angola regista um progresso notável na construção e reconstrução de infra-estruturas, que vão alicerçar o desenvolvimento do país e na reorganização da sua economia, que, nos dias de hoje, está no grupo das que mais crescem em todo o Mundo.


Fonte: Angop

 
ImageO facto vem expresso na declaração do Bureau Político do MPLA a propósito do Dia da Paz e da Reconciliação Nacional, a assinalar-se a 4 de Abril.

 
"A paz alcançada, graças à coragem e determinação de muitos dos melhores filhos da nossa Pátria querida, coloca, ao MPLA e a todos os angolanos, a responsabilidade da sua preservação e contínua consolidação, visando a garantia do normal desenvolvimento económico e social do país e a satisfação das necessidades, sempre crescentes, dos seus cidadãos", lê-se.
 

Assevera que os angolanos, de Cabinda ao Cunene e na diáspora, celebram, efusivamente, o 4 de Abril, o Dia da Paz e da Reconciliação Nacional, "com a convicção de que somos um só Povo e uma só Nação e que juntos podemos fazer uma Angola próspera e desenvolvida".

 
Este órgão partidário lembra que a 4 de Abril de 2012, completam-se 10 anos, desde que os angolanos alcançaram, definitivamente, a tão desejada paz, tendo, desde então, passado a usufruir do direito à segurança, à tranquilidade e à livre circulação em todo o território nacional, factores que têm contribuído, decisivamente, para a reconstrução e o desenvolvimento multifacetico do país.

 
"O processo de reconciliação nacional, que continua a decorrer de forma cada vez mais consolidada, permite que os angolanos acreditem num futuro tranquilo, viabilizando a paulatina melhoria das suas condições de vida, augurando um amanhã risonho para todos e para cada um", expressa.
 

Aponta a reabilitação e crescimento das três principais vias de caminhos-de-ferro, o restauro e a construção de estradas, escolas, hospitais e centros de saúde, o desenvolvimento de diferentes projectos agro-pecuários e o nascimento de novas indústrias, que começam a surgir um pouco por todo o país, como ganhos deste bem.
 

Enumera ainda o despertar dos municípios para o desenvolvimento, levando os serviços básicos cada vez mais próximos da população, como sendo, apenas, alguns dos muitos exemplos dos benefícios conseguidos com a conquista da paz. 
 

"Desde sempre, a conquista e consolidação da paz, a reconciliação do Povo e a reconstrução nacional foram premissas fundamentais defendidas pelo MPLA, que pugna pela garantia da segurança interna e externa do país e que repudia, energicamente, todas as tentativas ou acções que visam desencadear situações adversas à irmandade entre os angolanos, ou, de algum modo, atentatórias aos mais elementares direitos dos cidadãos e contra as regras de convivência pacífica". 
 

Considera, por isso, que o 4 de Abril, pela sua importância histórica e pelo muito que representa, constitui uma das conquistas mais valiosas do povo angolano, que deve preservá-la a qualquer custo, com a convicção de que o passado ficará apenas para a história, pois os angolanos vão continuar unidos na diversidade e juntos para o fortalecimento da democracia e o desenvolvimento do país, para que Angola ocupe um lugar de destaque no concerto das nações. 
 

"Uma das formas de celebrarmos os 10 anos de paz e de honrarmos a memória de todos quantos deram as suas vidas por ela é fazermos o nosso registo eleitoral, ou a sua actualização, para sermos, todos, participes nas eleições gerais deste ano e sermos, igualmente, responsáveis pelo futuro do país", afirma.
 

Pela passagem desta efeméride, o Bureau Político do MPLA exorta todo o Povo angolano a transformar as comemorações do Dia da Paz e da Reconciliação Nacional numa jornada de reflexão sobre tudo quanto foi feito nestes 10 anos de paz "e o que ainda temos por fazer, para que Angola seja um bom país para se viver".
 

Os jovens, em particular, são convidados a juntarem-se neste grande esforço para fazer Angola crescer e florir.
 

O Bureau Político do MPLA manifesta a sua total disponibilidade de continuar a orientar e apoiar o Executivo nas acções inerentes ao reforço da democracia, da reconstrução e do desenvolvimento do país, defendendo a soberania e a integridade territorial, "as nossas opções políticas e económicas e a nossa identidade, como Nação angolana, una e indivisível".