Luanda - O vice-ministro do Ambiente, Syanga Abílio, consideroun hoje, em Luanda, necessário que as empresas petrolíferas formem e capacitem cada vez mais os técnicos ligados ao manuseamento de equipamentos, por forma a estarem preparados para conter eventuais derrames de petróleo.
 

Fonte: Angop


Em declarações à imprensa, à margem da conferência sobre “O sector petrolífero como factor de prevenção e mitigação de danos ambientais”, na Feira Internacional de Tecnologias Ambientais, sustentou que as empresas petrolíferas devem também fazer maior investimento na substituição dos equipamentos considerados obsoletos, que podem causar derrames e outros acidentes.

 
Apesar do sector petrolífero ser um dos ramos que tem cumprido com aquilo que são as normas ou medidas de combates a derrames, defendeu a necessidades desses primarem por investimentos sobretudo no homem.

 
“O sector prolífero é um dos que integrou bem aquilo que nós consideramos procedimentos e as melhores práticas relativas ao ambiente”, referiu.

 
Para si, como produtora de petróleo, Angola está sujeita a registar casos de derrame e outros acidentes, daí a necessidade de se primar pelos investimentos e reforço dos especialistas na área.
 

Neste dia, o ciclo de conferências esteve na base de discussões ligadas também à gestão de resíduos sólidos da Esso Angola, como parte integrante do sistema de gestão de integridade das operações (OIMS), a estratégia da Total E&P Angola na preparação de resposta a um derrame de petróleo acidental, tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos no campo petrolífero de Malongo.
 

A segunda edição da Feira Internacional de Tecnologias Ambientais, que decorre sob o lema “Energia sustentável e água para todos”, encerra  domingo.