Luanda - O líder do partido União Nacional da Luz para a Democracia e Desenvolvimento de Angola (UNLDDA), Miguel Muendo, convidou recentemente – numa missiva – os Médicos Sem Fronteira, para examinar, clinicamente, a maior parte dos políticos e intelectuais angolanos por não entender as 195 tarefas inconstitucionais.

Sem entrarmos em pormenores, o Club-k publica na integra a referida carta.

AOS
MÉDICOS SEM FRONTEIRA
RESIDENTES DENTRO E FORA DE ANGOLA
QUE SÃO EXPERIENTES NAS POLíTICAS INTERNACIONAIS


C/C: - Poder Judicial e M.P. de Portugal e Angola
Corpo Diplomático e Tribunais Internacionais
Partidos Políticos e Imprensa Internacional
Combatentes. Grupos Sociais e Povo em Geral
Entidades Religiosas e Autoridades Tradicionais
REF: 094/PRES/UNLDDA/05-2012  


ASSUNTO: Solicitação para examinação da maioria dos políticos e intelectuais de Angola por não entender as 195 tarefas inconstitucionais, o discurso do Eng.º JES de 2001, o acórdão de 2005 e os despachos dos poderes judiciais de Portugal e Angola de 2008, que previam a convocação das eleições presidenciais  nos prazos constitucionais e judiciais limitados e seriam em 26/11/2007 ou em 26/02/2008 e não as legislativas de 05/09/2008, crime consumado e repetitivo do banditismo real


Miguel Muendo, presidente da UNLDDA, partido de sábios que dirige o regime de Salvação Nacional e as perspectivas do novo sistema governamental do poder da 4ª transição, solicita aos Médicos Sem fronteira para examinar as personalidades acima referenciadas e o solicitador, por motivos acima explicito que a comunidade internacional desta vez vai intervir a este comportamento nefasto, o mas agravante sem primeiro censurarmos os excessos dos crimes cometidos e consumados pelo Eng.º José Eduardo dos Santos (JES) e seus conselheiros inexperientês e oposição que acrescentaram crimes e sem amnistia e pretendem a realização das eleições  este ano, sabotando as regras internacionais, cimentando assim a vitalidade do poder a 100%,  que as legislativas de 2008, e cimentou a 50 % por culpa da oposição que não entende a tonelagem das denúncias.


Nestas motivações acima citadas, nós preferimos e decidimos primeiro a examinação dos cérebros de todos políticos e intelectuais fanáticos que sabotaram as principais denúncias, se os médicos provarem o bom funcionamento dos seus cérebros, a nossa obrigação imediata e urgente é processar o Presidente da República e seus seguidores.


Portanto existem em Angola dois projectos sofisticados que a maioria dos políticos e intelectuais de Angola não entendem por serem confucionistas, teimosos, inexperientes, hipócritas e demagogos. 

1º. O projecto é pela salvação de Angola 100% hipotecada coordenado pelo líder dos sábios, o empresário Miguel Muendo, o adversário experiente do Eng.º. JES, líder do MPLA sem rotatividade ao cargo do PR.

2º. Projecto é pela conservação da hipoteca de Angola, coordenado pelo Eng.º JES que sabotou a redacção deixada pelo primeiro Presidente, Agostinho Neto, que é  “serão revistos todos os tratados, acordos e as alianças que Portugal tinha comprometido Angola, hipoteca que foi atentatório aos interesses do povo angolano”. Esta redacção mantém em quatro leis constitucionais e na actual Lei Constitucional de chanfrados e demagogos não constam devido ao segredo da conservação da hipoteca de Angola iniciada em 1975 pela proclamação incompleta da independência.


Nesta circunstância, um debate do esclarecimento aos pendentes graves existentes a realizar, com fim de apurarmos as consequências drásticas dos crimes graves consumados e do caso Cabinda e suas soluções, e basta o PR apresentar a transferência do poder colonial de 11/11/1975 que anexa o enclave, faremos tudo em convencer as facções para evitar o pior, a fim de chegarmos ao consenso no parlamento de duas câmaras e o Eng.º JES a liderar os senadores e o Dr. Samakuva a liderar os legisladores e serem reciclados.


Portanto, o PR ilegítimo praticou oito actos ilícitos desde 2007 até agora, que sabotaram o acórdão de 2005 e os despachos dos poderes judiciais de Angola e Portugal de 2008, sobre os pendentes da descolonização e do fim dos três mandatos do PR que foram em 2007 com alternativas de 90 dias que era prioritária para as presidenciais e sem a sua candidatura, e o PR contrariou pelas legislativas que não era prioritária, isto implica o seu afastamento imediato devido as duas eleições sórdidas, da criação do Tribunal Constitucional, o bloqueio aos quatro principais poderes, das tropas ao exterior, a investidura da AN na vagatura, a nova Lei Constitucional e a terceira República pirata.


Para terminar, uma amnistia geral e total ampla e abrangente será decretada neste período de transição, e todos políticos vão apresentar os atestados médicos que confirmam o bom funcionamento mental, para este efeito, solicita-se apoios necessários para pormos fim a anarquia total e crónica existente nos pais.


Feito em Luanda aos 28/05/2012, ano da anulação das eleições de chanfrados e destituição de todos órgãos e instituições inconstitucionais criados após ao fim do terceiro mandato do poder da gestão bélica do PR.


Alta consideração, pelos Dirigentes do Regime de Salvação e do novo sistema Governamental, Miguel Muendo.