MOVIMENTO PARA A PAZ E A DEMOCRACIA EM ANGOLA
COMITE EXECUTIVO


Caros compatriotas,
Prezados Irmãos e Irmâs,
Caros amigos de Angola


O MPDA vem de uma forma oficiosa, para informar as massas e os nossos amigos que nos acompanham de perto e de longe nesta tragédia tão humilhante que, o nosso silêncio diante de uma situação tão desastrosa e que pode mergulhar o nosso país num desabamento total, não significa uma fraqueza ou derrota de formas nenhuma. Na nossa língua, há um proverbio que diz «Nkomi vo kayivutukidi ku nima ko, kayikala ngolo ko »  o que quer dizer em portuguê, um punho sem recuar, não terá muita força para atingir o seu adversário.


De facto como é do nosso conhecimento, o processo eleitoral que foi inserido com a realização das eleições gerais de Sexta-feira dia 31 de Agosto de 2012 em Angola, foi qualificado pela terceira vez consecutiva, como um dos processos mais desastrosos que tinham como fundamento de usurpar de uma forma aberrante e humilhante o poder do povo para legitimar o poder do ditador José Eduardo dos Santos ou transformar o nosso país em caos.


De acordo com as espectativas, tudo começou na normalidade, e de facto foram definidas de maneira precisa as modalidades em que os votos seriam recolhidos e compatibilizados, afim de garantir que os eleitores podessem expressar livremente o seu voto, e que os resultados eleitorais pudessem determinar de uma forma sincera, honesta e transparente o vencedor das eleições gerais, afim de evitar os diversos mecanismos ou manobras duma fraude eleitoral.


Em conformidade com a lei Constitucional atípica vigente na república de José Eduardo dos Santos, a lei orgânica que regula as eleições e os órgãos constituintes de Estado em vigor, todos tinhamos a certeza e a conficção de que, este processo corria muintíssimo bem e respeitaria a normalidade constitucional, primar e pautar numa conduta responsável, transparente, imparcial e velar para o cumprimento da lei magna e pelo bom desenrolamento do pleito eleitoral no nosso país.


Infelizmente isto não aconteceu, mas o que se queria, é a imposição de regras e de ordens absurdas e inconstitucionais de um homem sem legitimidade de submeter os concorrentes desta infeliz desafio. Também compreendemos agora que, não se pode negociar com um ditador sem precedente como o nosso.


A CNE e o Tribunal Constitucional como órgãos de Estado que organizam, coordenam, fiscalizam e executam todas as operações ligadas ao processo eleitoral para as eleições, não funcionaram e não reagiram no espírito de paz e na legalidade constitucional para conduzir este processo num resultado responsável, honesto e credível.


O que se queria e que se pretendia nestes famosos órgãos de Estado, é a detonação total da oposição afim de legitimar a permanência de José Eduardo dos Santos no poder totalitário. As suas trapaças e macetes colocados ao abrigo do poder mais forte e que tinham como missão de usurpar ou humilhar de uma forma mais ampla e aberrante o poder do povo.


A CNE, foi conduzida pelos primos e primas de José Eduardo dos Santos que tinham todas as armas e munições imortais do poder para manipular este órgão afecto ao MPLA.


Mas pelo respeito da lei vigente e do Estado que se diz ser democrático para os outros, e propriedade privada para os demais, a oposição angolana, optou a via legal nos termos da lei constitucional para contestar contra o incumprimento da lei e as irregularidades registadas, cuja a impugnação foi categoricamente e sem recurso rejeitada pela CNE, o que levou a oposição reagir com as manifestações de 25 de Agosto de 2012 através o território nacional.


Isto significa que, a CNE foi constituida pelos membros do MPLA e incapazes de cumprir as leis e os prazos previstos na lei eleitoral para o credenciamento dos delegados de listas apresentadas pelos partidos políticos, 10 dias antes e bem como o seu anuncio público, 72 horas antes isto é, de acordo com a lei orgânica das eleições.


De facto, o sistema já tinha as suas intensões e montou armadilhas para depois surprender a oposição que já tinha sida dividida em tendências. Obviamente, assistimos pela primeira vez numa dita dictocracia disfarçada em democracia, uma oposição dentro da oposição. Nomeadamente a FNLA do Lucas Ngonda, a ND-UE, a FUMA-Liamba, o CPO e o PAPOD eram partidos emergentes montados com o objectivo de somalizar, distrair e contrair a verdadeira oposição representada pelos três (3) Partidos políticos da Oposição angolana, nomeadamente a UNITA, a CASA-CE e o PRS.


Infelizmente os irmãos do Bloco Democrático que deveriam completar e coadjuvar os três partidos, foram considerados como perigosos e eliminados logo a primeira mão pelo poder ditatorial.


Também é pela primeira vez nesta democracia, ouvir falar de uma escolha de partidos concorrentes pelo um partido adverso, isto é mais uma prova que, Angola não é um país livre e democrático mas ditatorial e neocolonialista.

 
Também a falta de honestidade dos Constituintes que não permitiram que a Democracia possa nascer, evoluir e sobreviver. As assembleias, as comissões e os órgãos da soberania nacional, são compostos por membros totalmente familiarizados com José Eduardo dos Santos e ligados ao MPLA e que têm fortamente e constantemente a intensão de agir em todas circonstâncias para o bem de um grupo minoritário ou de pequena burguesia.


O MPLA partido único à 37 anos no poder totalitário, usurpa, humilha, prenda, asfixa desaloja, destroi, esbanja, mata e suprime o sufrágio universal, o direito e as liberdades de milhões de angolanos, sem ter contas a render a nação pertinente. Os filhinhos de José Eduardo dos Santos e pares, esbanjam o bem público e despejam milhões de doláres durante fins de semanas em Portugal com jets privados, cujam taxas aeroportuárias são pagas pelo dinheiro público do sofrimento dos angolanos.


Pessoas como Roberto António Victor Francisco de Almeida, não têm memória, para recordar a sua irmâ Deolinda Rodrigues Francisco de Almeida, de acordo com a história, na era colonial a sua co-região natal, apesar de ter nascido em são Tomé, foi cenário de revoltas populares por causa da exploração cruel das companhias de algodão contra os trabalhadores cujas reivindicações justas eram reprimidas com a mais dura violência. Desde pequena, Deolinda revoltou-se contra esta vida de humilhação, miséria e opressão, o que despertou nela um profundo sentimento patriótico. Hoje Roberto de Almeida desconhece o mesmo sofrimento submetido ao povo angolano e quando revoltamos contra as humilhações, a miséria e a opressão submetida pelo seu partido (MPLA) e pelo seu sobrinho José Eduardo dos Santos, ao invés de estar ao lado dos oprimidos e miseráveis, perfera alinhar-se com os opressores alimentadores de pobreza em Angola, esquecendo por completo a causa que fez matar a sua irmâ  Deolinda Rodrigues Francisco de Almeida. É verdade que esta cambamba de estrangeiros não têm pena dos angolanos que maltratam como animais selvagens.  


Angola é um país mais rico da colonização portuguesa, segunda produtora de pétroleo e primeira exportadora de diamantes, onde os doláres florescem, cuja a população assumida a pobreza, onde 70% vive por baixo da pobreza com 1,00 doláres por dia. Apesar de uma economia exorbitante crescida, é um país contraste de ricos e pobres, mas a maioria vivem por baixo da pobreza e apenas um pequeno grupo com origens incertas obtêm grandes fortunas em detrimento do povo sofredor.

Luanda o sanctuário dos diabos, a capitalina mais cara do mundo à frente de New York e Hong Kong, onde encontra-se quase a metade da população angolana, cujam as aldeias desertadas e desvajadas pela guerra do interesse do clã, e por falta de infrastrutas e de condições de vida, apenas cobertas de idosos desesperados e que esperam do socorro de um bom samaritano que também não aparece. Luanda onde o apartamento de um quarto custa no mínimo 500 à 1000 doláres americanos por mês, com a garantia de mais de 3 à 4 anos, mais caro em relação os vizinhos africanos.

Apesar de tantos carros de luxo, cujos os próprietários emigrantes com origens incertas que governam e desgovernam Angola e os seus filhos e filhas. Apenas uma minoria burguesa obtêm as riquezas deste país el dorado de multinacionais e que desvaloriza os autênticos filhos e filhas, deixando-os comer no lixo e viver nas baracas, quanto o pequeno grupo vive nos condomínios de luxo. Os mercados informais que sustentavam e alimentavam os pobres foram incerrados pelo poder mais forte, terrenos vendidos pelas empresas estrangeiras que tiram benefícios em Angola.

José Eduardo dos Santos, dirige um povo pobre e doente que nunca conheceu e nunca interessou de garantir boa saúde, passando-o diariamente numa velocidade de 180 Km/h, onde muitos morrem pelas balas da UGP unidade da guarda presidencial, por ter tremedo pela fome ou pelo medo do aparato presidencial armado até aos dentes como se tratasse de uma guerra. Até agora José Eduardo dos Santos, não consegue justificar aos angolanos as razões de guerra que devastou o país e que matou mais de 4 milhões de angolanos e angolanas, uma vez esta terminada, os angolanos continuam viver numa extrêma pobreza, recusada pelo JES nos seus discursos demagógicos e vergonhosos.

Todos angolanos sabem perfeitamente que José Eduardo dos Santos, filhos, tios, sobrinhos, noras e amigos, esbanjam o bem público. Até crianças que estão dentro de barriga e que nascem prematuramente, sabem obviamente que a desgraça desta natureza e da taxa de mortalidade elevada tão em Angola, é fruto de má governação de José Eduardo dos Santos.

Alguém pode responder-me porque matamô-nos uns aos outros durante 27 anos de guerra cívil, sacríficando os verdadeiros representantes do povo que poderiam defender-nos e socorrer-nos, diante da tirania e do neocolonialismo ?

Porquê mataram, Jonas Savimbi, Jeremias Chitunda, Arlindo Chenda (Ben-ben), Salupeta Pena,  Nfulumpinga Nlandu Victor etc.?

Por ser um povo tão parvo, mais eletrado, mais resignado, mais fatálico e mais influenciado ?
Sustentam homens que nem conhecem deonde vieram (extraterrestres) e ignoram os vossos autênticos representantes em troca de doláres do vosso próprio suor. Ingratos e incultos, até quando expertarão a vossa consciência e compreender o que se passa com o vosso futuro e com a vossa terra ?

Despertai-vos parvos, o país está sendo vendido e hipotecado pelos estrangeros neolonialistas. Tomam à mão o vosso futuro e garantêm a segurança do nosso país. Angola precisa uma urgência, cuja esta não virá do estrangeiro mas do próprio angolano.

No dia 31 de Agosto de 2012, todos apostamos pela mudança e pela alternância política sócio-económica e cultural do nosso país, votamos massivamente e investimos todos os esforços necessaries. Hoje o nosso sonho parece ser destruido e os nossos direitos e liberdades usurpados pelo um grupo cujam as origens, incertas.

José Eduardo dos Santos não trabalha para os angolanos mas para os estrangeiros, filhos, tios, primos, sobrinhos e noras que sequeiam as nossas riquezas e transferem o bem do povo nos seus países e nos país vizinhos. Só um angolano que ama Angola e os seus filhos poderá trabalhar para o bem estar de Angola e dos angolanos.

Conforme o MPDA tem sempre dito nas suas intervensões anteriores, nós não somos racistas de formas nenhuma e a palavra racista não se encontra-se no dicionário angolano mas é uma expressão tipicamente europeia que nós vivemos de dia-à-dia aqui na Europa. De facto, nós definimos o angolano aquele que nasceu de pai e de mãe angolano e angolana, aquele que nasceu em Angola ou que possuiu a naturalidade pela integração, pela relação amical, casamento, ou pelo patriotismo de contribuir e de defender o bem desta nação e dos seus filhos. Mas também definimos o autêntico angolano, aquele que têm as origens, os bisavôs e os pais angolanos, como certos santomenses e cabo verdianos, brasileiros e americanos com a origem angolana. Quanto a José Eduardo dos Santos, comparsas e delinquentes katanguenses, não fazem parte do comum porque têm origens incertas.

Vamos dar um exemplo muito típico e ocidental : um branco belgo, alemão, inglês ou português, quando quer identificar um negro africano, interroga-lhe sobre a sua origem mesmo sabendo que ele é africano. Na Grande-Bretanhâ, define-se o cidadão em duas categorias diferentes que são : 1a Inglês ( para quem é de pai e de mãe inglês) 2a Britânico (para os outros..). Assim como em França, na Alemanhâ ou seja neste país onde vivemos, onde até o racismo e o tribalismo ultrapassam os seus limites, cujam estrangeiros, pretos, mistiços como brancos do resto do mundo, são considerados como naturalizados. Assim seja nos direitos e liberdades, um estrangeiro nunca é igual a um inglês ou à um belgo, apesar juridicamento beneficiarmos ambos mesmos direitos e mas praticamente não somos  tratamentos e considerados de mesma forma.

Também juridicamente, ninguém pode naturalizar-se como belgo, francês, holandês ou british sem ter ainda apresentado uma certidão de nascimento da sua terra de origem, autênticada pelas autoridades competentes da sua terra de origem.


Porquê em Angola, quando um Makuta Nkondo questiona-se sobre as origens e linhagens de certos neocolonialistas como José Eduardo dos Santos, Raul Diniz Santos (irmão do JES), Manuel Domingos Vicente, Helder Vieira Dias (kopelipa), Roberto António Victor Francisco de Almeida, João Maria Moreira de Sousa, Fernando Faustino Muteka, Bento Sebastião Bento, Bento Kangamba, João Lourenço, Julião Mateus Paulo (Dino Matross), Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandó-sobrinho do JES), Bornito de Sousa Baltazar Diogo, André da Silva Neto (sobrinho do JES), Carlos Maria da Silva Feijó, Dom Alexandre do Nascimento, Dom Filomeno Vieira Dias (irmão do kopelipa), Gilberto da Piedade Verissímo, Dom Zacarias Camuenho, João Manuel Gonsálves Lourenço, António Pitra da Costa Neto (primo de JES), António dos Santos França « Ndalu »(então chefe CEMGF), Afonso Domingos Van-Dünem, « Mbinda », João Bernardo de Miranda, Carlos Alberto Ferreira Pinto, Luzia Pereira de Sousa Inglês Van-Dünem, Francisco Magalhães Paiva “Nvunda”, Joana Lina Ramos Baptista, Norberto Fernandes dos Santos “Kuata Kanawa”, Paulo Teixeira Jorge, Virgílio de Fontes Pereira, Manuel José Nunes Júnior, João de Almeida Martins, Francisco Higino Lopes Carneiro, Jorge Inocêncio Dombolo, Armando da Cruz Neto, Ana Paulo Inês Luís Ndala Fernando, Cândida Celeste da Silva, João Ernesto dos Santos “Liberdade”, Manuel Francisco Tuta “Batalha de Angola”, Gonçalves Manuel Muanduma, Carolina Cerqueira, José Ribeiro, Genoveva da Conceição Lino, Rui Luís Falcão Pinto de Andrade, Sérgio Luther Rescova Joaquim, Aldina Maltide Barros da Lomba, Dulce Ginga, Ana Paula Inês Luís Ndala Fernando, Maria Elizabeth Augusto Simbrão de Carvalho, Jorge Fernando Biwongo « tribuna do povo », José Aníbal Lopes Rocha, Cristovão Domingos Francisco da Cunha, João Marcelino Typinge, Osvaldo de Jesus Serra Van-Dünem e tantos outros, todos consideram-lhe de racista.
Homens incultos e eletrados, isto não quer dizer racismo mas um caráter de poder identificar aquilo que é original e aquilo que é uma imitação. Também isto só acontece no seio dos seres humanos, quando existe um defeito ou um equivóco como no nosso caso. A  pesquisa sobre a originalidade é sempre a marca de um espírito da segunda ordem.


Em primeiro lugar, o que nos incita a procura desta originalidade, é a má governação de José Eduardo dos Santos, a injustiça social e a desigualidade na distribuição das nossas riquezas. No nosso país, tudo começa onde deverá terminar. Vamos dar mais um exemplo mais típico : as províncias de Cabinda, Lunda-Norte e Mbanza-Congo para não dizer província do Zaïre, de uma forma aberrante e insultante, porque não é, são as províncias mais miseráveis e mais vulneráveis de Angola. Isto é inadmissível que as outras províncias que não produzem absolutamente nada, são mais válidas, mais consideradas e mais ricas em relação as produtoras das riquezas de Angola? Não...


E quando estes povos levantam-se para contestar a miséria e a pobreza que lhes asolam e submetida politicamente pelo executivo devido das suas riquezas, consideram-lhes como regionalistas e tribalistas ! Isto é aberrante e inademissível Sr. Eduardo dos Santos e é a razão da nossa escolha a UNITA, a CASA-CE e o PRS.


Por isso, quando um Massunguna ou um Makuta Nkondo questionam-se sobre as origens dos representantes angolanos, isto significa que, algo não vai bem nosso país e como sábio, só um verdadeiro pai conhece os seus filhos. Um padrasto, não compreende exactamente o desejo ou as demandas dos filhos alheios. Por isso, faz a semelhança de servir estes filhos alheios, de uma forma diferente do seu próprio pai.


Isto quer dizer também que, José Eduardo dos Santos é um padrasto, por isso não serve bem os filhos de Jonas M. Savimbi e de Álvaro Holden Roberto o filho progénito do Rei do Kongo. Deste modo, apenas acabe o direito à um verdadeiro angolano, que ama Angola e os seus filhos, no sangue e no osso de servî-los de uma forma honesta, igual e equitativa.
E deixamos aqui claro para os radicais incultos do MPLA que consideram os nossos irmãos de regionalistas, de tribalistas e de racistas que compreendem apartir de agora que, existe um desequilíbro total e uma injusta social sem precedente no seio da nossa sociedade. E nunca iriamos de forma nenhuma, permitir que este indivíduo que tanto castiga e extermina o nosso povo, no destino do nosso país. Esta apelo veemente e a razão da ruptura deste povo sofredor com o MPLA e o seu cabeça de lista José Eduardo dos Santos.


Também para acrescenntar que, a expressão de racista ou do racismo, vêm dos dicionários europeus e americanos. Quanto a nós, ensinaram-nos amar o seu próximo como a si próprio. E quando este próximo não nos ama, deixamos de igual modo, lhe amar. Assim como o português que sempre considerou o angolano como seu escravo, sem falar de outros europeus racistas e do Barroso imbecíl.

O racismo é uma ideologia europeia que parte do princípio do postulado da existência de raças humanas e que considera que, certas raças são intransigentemente superiores aos outros. Assim como o primeiro surgimento da raça negra nos Estados Unidos, até nos parece hoje que, os brancos esqueceram que são governados pelo um negro de origem africana e que defende no sangue e no osso os interesses americanos e as suas economias !.


Também de salientar que, a identidade ou a originalidade de Obama foi metida em causa mas também, aprovou os americanos que, nasceu nos EUA, por uma mãe branca e um pai da raça negra africana (keniano). De facto, um homem sábio, sabe incurtar e provar diante dos seus adversários.


O líder do MPDA Sr. Massunguna da Silva Pedro (Ndo Petelo), filho de Silva Pedro (Nsididi Petelo) e de Isabel Mafuka, natural de Banza-Voge, Comuna do Béu, Município de Maquela do Zombo, de linhagem paterna de (Nfutila zi Nzuzi, malungu ma Nzuzi), de pai e mãe Bakongos do norte de Angola. Freguentou o ensino primário, na escola de Banza-Voge, cujam professores na epóca, António Lubanzadio, Manuel Feliz, Kintoko, António Kiala, António Malu, Manuel Lutumba, Vasco Pedro, António André, Simão Bernardo, Lucas Daniel  e segundário na missão católica de Maquela do Zombo, com os professores, Diampaka, Nlandu Lukoki etc. Prestou serviços como acólito na Igreja e cartório da missão católica de Maquela do Zombo com os padres, Mariano Rampazzo, Rafael, Gabriel, Francisco nos tempos do Manuel Quarta Punza, governador do Uíge, e o seu tio Matina André, risdor da região de Banza-Voge.


Lançamos desafio com José Eduardo dos Santos e com os seus seguidores radicais de provar-nos as suas origens e as suas linhagens.


Quando é que estes impostores introduziram os seus pedidos de obtenção de nacionalidades? Se fôr o caso, em que  frequesias, cartórios ou postos do registo civil ?    


A questão de idenntidade nacional ou de migrantes em maioria dos países do planeta, sempre esteve no centro das preocupações dos habitantes de toda qualquer nação organizada juridicamente, administrativamente e geográficamente. Mas em Angola, torna uma ferida que ninguém pode tocar, se não, torna a doer novamente.


Em cada páis do globo, existem políticas de imigração e políticas de vigilância de um Estado diante dos usos públicos da história. De facto viemos neste epígrafe inaugurar esta nova experiência para amplificar esta acção do Makuta Nkondo e muitos entre nós. Gostariamos em primeiro lugar ilustrar factos de utilidade política de identidade nacional, presentando antes de tudo, uma histórica. Esta noção, apareceu no fim do secúlo XIX, logo a confrontação de direita-esquerda durante o caso de Dreyfus.


Existe de facto uma definição de direita nacionalista pelo Barrès, e uma esquerda patriótica pelo Jaurès. A identidade nacional foi posta em causa nos anos 80 pela Frente Nacional (Front National), antes de ser utilizada Nikolau Sarkozi em 2007 com fins de impulsionar a sua campanha eleitoral e para evitar abordar as questões económicas e sociais que deveriam ser aproveitadas pela eqquerda.  De uma forma escrupulosa os discursos do candidato de direita, mostrou que propôs uma sentesa entre os conceptos barresianos e jauresianos de identidade nacional, para mostrar que coesão da nacionalidade francesa estava ameaçada pelo comutarismo e pela emigração recente, quer dizer, tratava-se do islã.


Cujo o fenòmeno foi preocupante, e o seu discurso foi retomado pelos fabricantes de opinião, a menos  que nenhum jornalista disponibilizou o tempo para analisar ou criticar, já que se tratava de uma preocupação maior de todos franceses. Por esta razão Sarkozy foi eleito Presidente de todos franceses, por ter simplesmente tocando num caso que ninguém ousava tocar. Um concepto criado que foi introduzido na lei constitucional francesa  e a vida política criou-lhe um ministério de imigração e de identidade nacional, um caso novo para a França mas valeu apena.

Mas em angola como não existe políticas reais e nem existe homens políticos capazes de salvaguardar a nação e a sua identidade, porque é dirigida por homens com origens incertas e que deixam fazer e disfazer tudo. Sem mesmo termos o devido conhecimento de como conseguiram obter a identidade nacional, cujam biografias não revelam a realidade deonde vieram. O único emigrante que é conhecido que os angolanos conhecem é aquele que vem do Congo Democrático, enquanto, delinquentes e neocolonialistas, vêm do litoral e dos arquipelgos e infltram-se em Angola sem deixar rastos e atingem até os grandes cargos e instituições da nação. Na anterior intervenção do Presidente do MPDA, falou de um caso de emigrantes convidados pelo José Eduardo dos Santos e para aqueles que falam lingala, envia-lhe de uma forma estratega no norte e o resto do litoral e do arquipelgo, permanecem em Luanda e na confusão até quando atingir os grandes cargos e responsabilidade de nação.

Por isso , o MPDA faz apelo a todos angolanos de acordar e entrelançarmos as mãos uns aos outros numa união nacional para a defesa de angolanidade e contra a invasão estrangeira e neocolonialista no nosso país. O nosso objectivo principal é de recuperar o nosso poder usurpado de uma forma aberrante e humilhante em 31 de Agosto de 2012 pelo José Eduardo dos Santos, antes que abusa-o, pelos actos ilícitos que podem penalizar cada um de nós. O futuro dos nossos filhos e netos, constroi-se agora. 

Caso os angolanos não espertarem-se José Eduardo dos Santos vai hipotecar até as nossas almas e o nosso futuro já incerto. Nunca devemos permitir que José Eduardo dos Santos legitíma o seu poder pela força e depois humilhar-nos todos, no fim passar Manuel Vicente no poder, sem ter concorrido a uma eleição livre, transparente e democraticamente. Isto será um mau exemplo para os angolanos e para o bom nome de Angola. A política de José Eduardo dos Santos é desastrosa e divisionista. Vejam entre os nomes ilustrados na lista por cima, quantos angolanos, ocupam cargos importantes de não. Todos eles são tios, primos, filhos, sobrinhos e noras de José Eduardo dos Santos, o que significa que, o MPLA de hoje, é composto por uma manada de estrangeiros corruptos. Até se calhar, seguidores e hipopotamos do MPLA, estão com as vistas fechadas pelos centos que têm beneficiado que nem 1% da fortuna do clã representa.

Quanto as eleições gerais para não sairmos do nosso tema centra, José Eduardo dos Santos usurpou o vosso direito para quem votou, porque sabem perfeitamente que a diáspora é cada vez mais excluida no exercício do seu direito do cidadão, agora há razão de unirmos os nossos esforços e recuperar o a nossa soberania que acabe ao povo, o único mediador capaz de decidir e escolher livremente e democraticamente os seus representantes para apresentar-lhe no paralamento e a escolha de um líder a conduta do seu destino.

Como sabem e como testemunhas oculares, viram a casa militar, transportar as urnas até no bureau de kopelipa, quem pocedeu a contagem e a troca dos verdadeiros boletins de voto para os prefabricado pela casa militar. A nenhum país do mundo, onde um auto oficial das forças armadas nacionais feste-se de uma cor partidária e cometer um tãl crime sem que seja condenado pelas entidades judiciárias. Mas em Angola, tudo é feito entre primos e sobrinhos. O auto magistrado ou procurador geral da república é primo e advogado pessoal de José Eduardo dos Santos.


Agora como querem que a lei seja respeitada, quando uma nação é dirigida pela uma família ? 


Caros compatriotas,

Em Angola de José Eduardo dos Santos, estamos longe de respeitar e fazer respeitar a lei, porque, todos são familiarizados. E quem não tem mão na cozinha, passa por trás do murro, sem direito a assistência juridical e se calhar acabarão-te a vida com os produtos made in « CASA MILITAR e CIVIL » para amnhâ dizer que morreu com a doença.


No que diz respeito a lei constitucional atípica, não feita para a elite mas sim, para os desfavoráveis, vulneráveis e pobres de Angola. De facto aqui podes acompanhar nestavesfera o que se passou finalmente durante a campanha eleitoral e o pleito eleitoral que teve lugar no dia 31 de Agosto de 2012 em Angola.

De acordo com o Artigo 86.° no âmbito e tipos de assembleias e mesas de voto.
 

1. As assembleias de voto são constituídas por mesas de voto, tantas quantas necessárias, para garantir a eficiência do processo de votação.


2. A mesa de voto constitui a unidade de apuramento dos resultados.


3. Cada mesa de voto pode ter no máximo 500 eleitores.


4. A distribuição dos eleitores pelas mesas de voto exis¬tentes numa assembleia de voto é feita por ordem alfabética.
 

5. A Comissão Nacional Eleitoral inicia a divulgação dos cadernos eleitorais, através dos seus órgãos locais, até 30 dias antes da data marcada para as eleições.


6. A coordenação das assembleias de voto é assegurada pelo Presidente da mesa número 1.


7. O Presidente da Assembleia de Voto tem a responsa¬bilidade de definir o espaço de funcionamento de cada uma das mesas que a integra e apoiar os Presidentes das referidas mesas, sempre que o solicitem.


8. O Presidente da Assembleia de Voto tem ainda a responsabilidade de elaborar a acta síntese, integrando o conjunto de dados inscritos nas actas das referidas mesas e outros elementos indicados no formulário.


9. A acta referida no número anterior é rubricada por todos os Presidentes de mesas e deve ser remetida pelo Presidente da Assembleia de Voto à Comissão Municipal Eleitoral, cópia da qual deve ser entregue a todos os parti¬dos políticos e coligações de partidos políticos concorrentes. Assim como os Artigos 87.° §1,2 dos locais de funcionamento  e do Artigo 88.° §1,2, sobre o Dia e as condições de funcionamento.

No Artigo 90.º sobre a Constituição das mesas


1. As mesas de voto constituem-se na hora marcada para o início do seu funcionamento e nos locais previamente indicados no mapa das assembleias de voto aprovado pela Comissão Nacional Eleitoral.


2. A constituição de mesas de voto fora dos respectivos locais implica a nulidade das eleições na mesa em causa, salvo por motivo de força maior, devidamente justificado e apreciado pelas instâncias judiciais competentes ou por acordo escrito entre a entidade municipal da Comissão Nacional Eleitoral e os delegados de lista dos partidos polí¬ticos e coligações de partidos políticos e salvaguardada a comunicação prévia aos eleitores.


3. Os membros das mesas de voto devem estar presentes no local de funcionamento da respectiva mesa, 3 horas antes do início da votação, nos termos previstos na presente lei.


Nos respectivos artigos a lei orgânica diz que, caso não haver divulgação dos cadernos 30 dias antes do escrútineo as eleições devem ser anuladas e a UNITA e os dois parceiros da oposição CASA-CE e o PRS, reagiram nos termos da lei vigente mas sem sucesso. Isto é, a primeira recusa não vem da CNE ou do Tribunal Constitucional mas sim, do bureau político do MPLA através do seu porta-voz importado de Portugal, Falcão Pinto de Andrade. O MPLA confunde entre os órgãos de Estado, as instituições de Estado e o MPLA. Para José Eduardo dos Santos, Kundi Paihama ou importados radicais, o MPLA= Estado e Governo ao mesmo tempo.


O MPDA lamento o facto de Portugal ter encorajado e apoiado a tirania e a opressão em Angola. Ainda com os resultados fabricados por todas as peças, Portugal vai felicitar o usurpador dos votos reais do povo angolano atribuidos aos verdadeiros representantes do nosso povo, a UNITA, a CASA-CE e o PRS. Podemos compreender de facto o espiríto anti-democrático e comunista dos chineses, que sempre defenderam os tiranos e contra o povo oprimido. Também de qualquer forma, podemos compreender  a SADC dirigida pelo um  Cabo verdiano, aliado de José Eduardo dos Santos e vizinho do São Tomé mas Portugal, um país aliado de Angola e que dirige uma grande comunidade europeia. Mas temos a fé e a esparança que um dia, Portugal pagará muito caro dos seus males em Angola.

Por isso, os angolanos carecem de medicamento para curar estes malucos e criminosos do MPLA. O único medicamente que nós temos é a voz do povo e o único recurso que temos contra José Eduardo dos Santos.

A forma que este povo lutou e libertou Angola, é de mesma forma vai lutar e libertâ-la mais uma vez pelos escombrios do tirano. Um povo unido, jamis vencido. Viva a unidade nacional, viva a liberdade dos povos e viva Angola.


UNIDOS PARA ANGOLA E ANGOLA PARA TODOS
QUE DEUS ABENSOE ANGOLA E QUE PROTEGE OS SEUS FILHOS DA TIRANIA

Feito em Bruxelas, aos 5 de Setembro de 2012

MPDA EUROPA