De acordo com dados, as “intrigas” vão no sentido de que  o elenco da recolha das doações não teria sentido algum  interesse de cooperação em Pedro de Morais pelo que lhe atribuem caprichos traduzido em “ma fé” para com o “partido.” Não há informação considera exacta sobre a proposta/pedido que o “grupo de recolha de doação” pretendia que  José Pedro de Morais incorresse e que lhe terão identificado sinais correspondentes a  rejeição.

Dentro da oposição política a interpretação que fazem sobre a não recondução do ex Ministro das Finanças  e de Aguinaldo Jaime  deve-se segundo os dizeres porque o MPLA  é um partido que não gosta dos competentes.
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Pedro de Morais é um quadro apresentado como competente mas que não reúne consenso dentro do MPLA. Chegou a ter “trocas de mimos” com a bancada parlamentar do seu próprio partido no decurso de uma acareação na Assembléia Nacional deixando os seus colegas enfurecidos como se estivessem diante de um “Ministro da oposição” .

Quando foi chamado de Washington, onde  esteve como funcionário do Banco Mundial, para conduzir o Ministério que a pouco largou, Morais segundo fontes próximas ao  assuntos,  apresentou ao chefe, as suas pré condições de trabalho pelo que foram levadas em consideração. Dentro do regime passou a ser olhado como um quadro vaidoso. Uma corrente no regime, com visão em matéria de “intelligence”, encarava algumas teses que Morais defendia como sendo bastante “pro América”. levantou-se hipóteses (consideradas descabidas para alguns) de que ele tivesse sido penetrado pelos “chacais” do “desk” de economia da CIA, naquela instituição monetária onde trabalhou.

Há quem aventa  que os resultados desses sentimentos por si, tem  lhe prejudicado e contribuído para bloqueios em órgãos como Comitê Central do MPLA.  

Fonte: Club-k.net