No geral, ao grupo da redacção internacional   cabe-lhe a tarefa de dar tratamento a assuntos relacionados com a política externa/internacional e cobertura das actividades do corpo diplomático acreditado em Luanda. O referido departamento é  formada por jovens formados na África do Sul e Inglaterra. Os membros da editorial internacional entendem que para  esta missão deveriam ser eles a viajar uma vez  que são especialistas no assunto, dominam a língua inglesa e outros motivos considerados plausíveis.

O grupo  perdeu a batalha frente a Isidro Sanhanga e Ana Lemos por não ter a experiência jornalística equivalente. Isidro e Ana têm largos anos de jornalismo e reconhecida competência. De recordar que iniciaram ao tempo do então “karl Mark” Makarenko, onde estudaram.

Não há ainda informação concreta de que ambos falam inglês mas sabe-se que no curso de jornalismo frequentaram as disciplinas de Inglês, que na altura era leccionada pela malograda Gabriela Antunes. Ana esteve largos meses em Londres a uns anos atrás por questões de gestão. Sobre Sanhaga sabe-se apenas que concluiu recentemente uma licenciatura em Direito. A relação entre os dois não é considerada má.

Quando Ana iniciou com os estudos de jornalismo no então “Karl Mark” Makarenko,  Sanhanga acabava  de entrar vindo do ex - CRM, organismo da extintas  FAPLA aonde era  conotado como próximo a ex segurança militar.

Até ao momento do final desta edição não havia confirmação de que o Ministério da Comunicação Social terá notificado a Embaixada de Angola em Washington sobre a ida dos jornalistas angolanos. Nem tão pouco em que pé ficou/esta o assunto.

Fonte: Club-k.net