Lisboa – Está a circular uma alerta no seio da comunidade angolana nos Estados Unidos da America que apela a precaução no sentido de aconselhar os angolanos (que preferem o mercado americano) a evitar fazer negócios com um cidadão guineense Carlos Barbosa Paquete (na foto). O citado foi nos últimos meses levado a tribunal por ter burlado uma rede de empresários nacionais através da sua empresa de exportação “USA EXPORT COMPANY, INC”, registrada em Washington.
Fonte: Club-k.net
Intermediário guineense passou a perna
Em menos de um ano, Carlos Barbosa Paquete “Caló” teria burlado 30 mil dólares a Prata Amões, um irmão do Malogrado Valentim Amões; tendo sido igualmente acusado de burla a um dos sócios da representação da LAM em Angola. No ano passado, Carlos Paquete foi levado as barras do tribunal por um grupo empresarial GJP Lda, por alegada burla de 380 mil dólares destinados ao fornecimento de material de escritório e a compra viaturas para Angola. No seguimento da ação judicial, este intermediário fugiu para Bissau tendo regressado agora a Washington.
Carlos Paquete funcionava como intermediário e fornecedor de vários empresários angolanos que operam nos Estados Unidos. Ganhou confiança da comunidade angolana por ter sido uma das pessoas que ajudava o malogrado Valentim Amões, na compra de viaturas a partir dos Estados Unidos. É bastante conhecido pelo “staff”, da missão diplomática angolana em DC. A sua esposa é funcionaria da ANIP.
O alarme que circula sobre medida de prevenção a sua pessoa surgiu depois de o mesmo ter regressado de Bissau estando agora a responder criminalmente, a vários processos, junto a um tribuna federal que lhe confiscou já um apartamento.
