Luanda - A sinfonia JESSEANA começou a ser desenhada nesta semana com a tomada de posse de JES como Presidente de uma república que até agora defendeu direitos estranhos aos angolanos, uma vez que essa presidência apresentou até o momento apenas resultados positivos no saque das riquezas dos angolanos, contando com o conluio de estrangeiros que com dolo tornaram-se estranhamente donos e senhores da nossa martirizada Angola.

Fonte: Club-k.net

JES e o grupo de indefectíveis que o rodeiam juntamente com toda sua família desde cedo se envolveram na delapidação e transferências das riquezas de todos os angolanos para suas posses e assim ficaram desde logo conotados com a desgraça que recaiu sobre o país e sobre a totalidade do povo angolano.

Até hoje, tudo de ruim que aconteceu em angola terras de nossos antepassados é da responsabilidade exclusiva do MPLA MOVIMENTO e do MPLA JES.

Desde 1974 passando pelo ano de 1977 até 1979 pode-se dizer sem medo de errar que a responsabilidade do que se passou em angola é do MPLA AAN (Antônio Augustino Neto) e que toda geração nascida nos anos 40 e 50 militantes do “M” todos fomos partícipes das desventuras aterrorizantes acontecidas naquele período.

Devemos ser todos implicados e responsabilizados pela terrível hecatombe acontecida naquela época sangrenta da nossa triste história recente. A partir do ano de 1979 até aos nossos dias, Angola deixou de pertencer completamente aos angolanos.

A SINFONIA JESSEANA COMEÇA A SER DESENHADA A SEGUIR.

No cumprimento da estratégia que nos foi imposta pelo domínio politico militar e administrativo do MPLA JES, os angolanos perderam a acção mediática de reinvindicação de seus direitos, o que tornou permeável a sua submissão ao poder ditatorial implantado no país. Todos os males acontecidos na sequencia desse poder ditatorial que invadiu o nosso território nacional desde 1979 até a data presente são atribuídos em pleno aos sucessivos governos do iluminati JES e seus companheiros.

O que de criminoso aconteceu contra o nosso povo foi planeado, armadilhado e executado por JES e o seu MPLA e acompanharam-no nessa sanha assassina seus já conhecidos cumplices, pessoas que lhe são próximas, outras pertencentes ao grupo do seu séquito familiar e também pessoas ligadas ao meio em que JES se movimenta dentro do MPLA.

Em outro escalão encontramos outras responsabilidades de um passado de triste memória que marcaram fortemente o nosso país com a guerra civil que atravessamos. Nesta conformidade, existe um divisor de responsabilidades entre o MPLA e a UNITA pelas duas décadas de guerra civil imposta aos angolanos, apesar de existirem outros tantos atores, mas não tenho a pretensão de minimizar as responsabilidades de todos no conflito que atravessou o país.

A maior responsabilidade dos acontecimentos macabros que alteraram de sobremaneira a vida do pacato povo angolano coube sempre aos ambiciosos planos expansionista das variantes politicas das muitas direções do MPLA do passado e do presente e ao incremento dos múltiplos planos monopolistas que divergiram de sobremaneira com a consciência, à vontade e a maturidade dos povos que constituem a nação angolana.

Todos os indicadores aqui elencados apresentam outro nível de pensamento no relacionamento entre os angolanos e nos trazem a certeza que o país esta a ser construído pelo teto. Acreditam os angolanos que esses sucessivos governos do MPLA a muito deveriam pensar em construir, para dar novo rumo mais seguro ao povo, constituindo uma comissão nacional de verdade, justiça, perdão e reconciliação para em conjunto encontrarmos um denominador comum que nos leve a convergência nacional de paz e harmonia e amor ao próximo, como convém vivenciar a todos os povos de angola sem exceção.

Desta maneira o país sairia do ressentimento, ódios, amargura e tristeza que desunem todos os angolanos e entraríamos verdadeiramente em um novo ciclo de relacionamento viável entre todos os cidadãos de Cabinda ao Cunene como se costuma falar.

Desde os primórdios da luta de libertação de angola o “M” Movimento Popular De Libertação de Angola não soube fazer uma relevante leitura dos credos do povo angolano, de sua fé e nem como se manifestava culturalmente, pois apenas entrou no território nacional massacrando e torpedeando a natureza pacifica dos angolanos.

Ao orientar Manuel Pedro Pacavira, antigo militante da Igreja Testemunha de Jeová e do MPLA, para atuar como juiz no primeiro julgamento publico em Angola, o qual resultou no fuzilamento do inocente COMANDANTE SOTTO MAYOR no campo do Sambizanga juntamente com outros dois comandantes e outros tantos soldados guerrilheiros, por terem sido acusados de matar um cidadão estrangeiro de origem europeia.

Todos nós, militares no passado e os companheiros do valoroso comandante Sotto Mayor ficamos estarrecidos com o acontecido, uma vez que o comandante estava a centenas de quilômetros do local onde foi encontrado o malogrado cidadão europeu assassinado.

A partir desse obscuro e mal digerido acontecimento praticado pela ditadura vigente, até aos dias de hoje, surgiram às inúmeras e continuadas condenações à morte por fuzilamento de angolanos acobertados em julgamentos sumários ordenados pelo então tribunal militar presidido por Fernando Macedo e Maria João Jardim, na altura mulher do já falecido Fernando Macedo e atualmente esposa do general na reserva França N’dalu.

Foi a seguir a estes acontecimentos que começou a subtração da soberania de Angola aos angolanos autóctones com os despropósitos da entrega de ministérios e de empresas rentáveis nas mãos dos estrangeiros. Primeiro chegaram os portugueses representados pelo então Ministro da construção e Habitação MANUEL RESENDE DE OLIVEIRA.

Logo depois chegou ao mais alto escalão governativo JESSEANO, o cidadão e filho natural de São Tomé e Príncipe ASSUNÇÃO DOS ANJOS, que chefiou o ministério de estado da presidência com acumulo de funções de diretor do gabinete do presidente da republica, e mais tarde tornou-se embaixador no Reino da Espanha e a seguir chefiou ainda o ministério das Relações Exteriores.

É claro que não estou a fantasiar tendenciosamente nem tão pouco possuo alguma motivação politica xenófoba, apenas situo a verdade de que esses cidadãos são filhos de Portugal e também de São Tomé e Príncipe, sem qualquer mistura consanguínea angolense. Estas pessoas não vieram do céu e aterraram no palácio das muitas republicas angolanas que já tivemos proclamadas pelos diversificados MPLA(S), estas pessoas foram buscados pelo braço armado e politico do MPLA.

Na continua desestabilização de angola, o MPLA JES colocou a contra gosto de toda a sociedade, um subproduto improprio para consumo de qualquer democracia que se preze, o mercador da morte o contrabandista de armas Francês Brasileiro e infelizmente também angolano Pierre Falcone entrou em ação no circuito politico nacional por vontade expressa de JES.

Esse bandido, antes de ser preso em Paris nunca esteve em solo angolano e sequer conheceu o povo, mas foi defendido e solto em França, das acusações que contra ele pesavam porque JES contribuiu com dinheiro do Estado angolano, pagou a defesa e posteriormente a fiança desse senhor na ordem de milhões de dólares americanos.

Em ato continuo chamou-o para angola e sem nenhuma razão saudável travestiu esse terrorista em angolano e abusou de toda comunidade nacional angolana e internacional nomeando-o embaixador de angola junto da UNESCO, humilhando assim a diplomacia angolana e todas as nações ali representadas. De seguida Angola transformou-se no paraíso dos novos turcos angolanizados na modernidade dos casamentos com as filhas do sumo presidente de Angola.

Angola não apenas esta sendo saqueada pelas pessoas ligadas a nomenclatura bem como pelos estrangeiros, pois sempre foram a melhor opção para se atuar segundo a tradição de JES.

A manipulação que vem ocorrendo por parte da casa de segurança do PR a todos os organismos do estado não pode continuar, pois a casa de segurança do Chefe de Estado deve proteger as instituições do estado angolano contra toda espécie de crime internacional que venham a ser cometidos por estrangeiros ao invés de andar perseguir o pacato cidadão autóctene angolano. Com a imposição da ditadura de JES aos angolanos, o Ministro de Estado Da CASA de Segurança controla o país e todos os órgãos de estado sem exceção incluindo os departamentos das forças armadas.

As intrigas palacianas sustentadas pelo general KOPELIPA (NELITO) junto ao inquilino do palácio da cidade alta vem produzido enormes estragos a imagem do país interna e externamente. Senão vejamos o General, antigo chefe do estado maior das FAA, do qual não tenho procuração para falar em seu nome, foi exonerado recentemente apenas e só porque a logística das forças armadas foi de encontro ao interesse dos negócios de Kopelipa.

Suas intrigas junto de JES contribuíram para a exoneração daquele General que goza de total apoio, respeito e admiração das cúpulas das forças armadas. Assim que exonerado, a logística de imediato passou para as mãos do general proveniente da contra inteligência militar KOPELIPA que associado a VICENT MICLER instituiu a EMPRESA 5M a qual é responsável hoje pela logística da FAA.

As manigâncias de KOPELIPA resultaram na bem sucedida usurpação de poderes constitucionais para dilapidar o erário nacional publico. Não existe controvérsia alguma no que afirmo, pois hoje a contra gosto dos militares, verificamos nós cidadãos, o surgimento de quadros das seguranças angolanas a assumirem cargos ministeriáveis.

Até o Ministério da Defesa não escapou ao assalto comandado pelo general Kopelipa Chefe Supremo das Seguranças e da Casa Militar do Presidente da República JESSEANA.

O Ministro de Estado Chefe da Casa de Segurança e Militar tem movido todo tipo de devaneios que promovem inevitavelmente os crimes de lesa pátria, com e a falta de lisura nas instituições do estado e a crescente e inegável presença do trafico de influencia que permeiam de inconstitucionalidade as politicas e ao poder judiciário da administração de JES.

Não escapou a esse tipo de atropelos á lei, por conta da desenfreada corrida aos negócios promíscuos que se promovem ilegalmente junto das instituições governamentais, da sociedade civil e da sociedade castrenses, pois os atentados movidos a moral das chefias militares das FAA, que contribuíram para o estado que Angola chegasse onde se encontra atualmente são bem visíveis.

Agora quem em sã consciência pode hoje compactuar com JES no lançamento de MANUEL VICENTE, como milagre de sua administração, terá este pulso e experiência politica suficiente para acalmar o gigante MPLA e resgatar todo o patriotismo enterrado Pelo insucesso dos sucessivos governos de 37 anos de atentado aos direitos que os angolanos veem sofrendo? Manuel Vicente por acaso tem a capacidade esperada para solucionar as questiúnculas politicas existentes no interior e exterior do MPLA?  Manuel Vicente representa algum exemplo de liderança capaz de desenvolver a economia angolana?

Ou por acaso este exemplar político será capaz de ser preponderante na solução inquietante em que JES se autocolocou perante o país, o povo e a comunidade internacional, fazendo com que restitua tudo o que roubou de Angola? Não é Manuel Vicente o elo entre JES e a corrupção, desgraça essa que ambos nos deixam com herança?

Será que JES tem alguma saída com Manuel Vicente como seu vice na presidência, um homem que mal soube fazer as leituras devidas da periclitante situação que o país atravessa e como pode ser a esperança apresentada aos angolanos para pratica da justiça distributiva da riqueza aos angolanos?

Podemos sim afirmar que Manuel Vicente não é nem traz com ele nenhuma mais valia para se vislumbrar a saída angolana no contexto nacional e muito menos no contexto internacional. As manigâncias de JES hoje recaem sobre o teto de sua própria casa como excelência destrutiva, basta ver como os populares o recebeu no dia da sua investidura como presidente, não gozando de crédito e sendo apenas tolerado por um povo que nunca o viu nascer.

JES e a sua entourage deixam em angola as marcas terríveis desoladoras de uma incompreensível gestão com contornos destorcidos de uma realidade contemporânea e sem qualquer valor humano e cristão. Hoje observamos um JES perdido sem estratégias para realizar uma milagrosa saída para seu governo. JES encontra-se nesta situação porque quis, pois quando um presidente entrega o país nas mãos de um qualquer KOPOLIPA nesta imensa Angola, pode esperar qualquer coisa.

A grande cartada de JES é colocar um inexpressivo Manuel Vicente para ser manobrado a distancia a seu bel prazer, sendo que neste contesto, ninguém mais tem esperanças que JES traga algo de útil e de esplendoroso para a maioria dos angolanos donos de uma estrondosa riqueza e hoje paupérrimos por vontade exclusiva de JES.