Luanda - O Club-K diz que escrevi com pseudónimo. Pseudónimo ? Os estrangeirados do Club K quando vêem nome em língua nacional logo ficam gritando «é nome falso». Cá vai em «genuíno»: Ondu ko yange oyo muele eyi!

Fonte: Jornal Independente

O Club K existe para desestabilizar o Governo angolano, é o seu objectivo. É um arco que cerca o Governo eleito. Feito entre a África do Sul, Portugal, Brasil, entrelaçando lobbies da UNITA e serviços secretos. O Club K recebe e dá informação. O Club K está sempre a perguntar. Mandam perguntas: achas que o presidente vai nomear o João? Achas que o vice-presidente falou com o Nandó?

E como a vaidade e a jactância são qualidades de muitos seres humanos, alguns interrogados se exibem: sim, vou ver e depois informo. Sim falou, vou saber. E espiam. Ficam espiões. Só para se tornarem conhecidos no Club K. Então o Club-k vai fornecer informação nos serviços secretos ocidentais e os serviços secretos retribuem com sua contra-informação para o Club K.

Cada agente recebe 50 dólares por cada notícia que escreve para os superiores, mas têm de citar fontes, essas fontes são muitas vezes os espiões que estão em Luanda. Para publicarem análises o Club-K conta com o lobby da UNITA em Portugal, os saudosistas da Jamba.

No lobby da UNITA em Portugal não é João Soares que escreve, ele não sabe fazer análise, é Xavier de Figueiredo, que nunca esteve em Angola, vive em Portugal onde há mais de 30 anos agita Angola e desestabiliza o Governo angolano.

Ele agarra em suposições, mistura figuras políticas, boatos, mujimbus, emprega termos de «agência de inteligência», parece aquela máquina Bimby, mexe e remexe e já está: simples. O Club-K só age com um interesse: enfraquecer o Governo angolano através da manipulação, da confusão, do boato, da falsidade, acusa sem provas, para baralhar especialmente a juventude.

Se alguma dúvida havia, vejamos o que escreve o assessor do Club-K,  Xavier de Figueiredo no África Monitor de 8 passado: «A nomeação de Edeltrudes Costa, para o cargo de ministro de Estado da Coordenação Económica, nominalmente em substituição do novo Vice Presidente, Manuel Vicente, é, porém, o caso mais comentado, não apenas em círculos do regime, mas também na oposição e mesmo em meios diplomáticos.»

Além de isto em jornalismo de análise isto se considera «conversa da mtuta», estéril, também é mentira, falso, Edeltrudes Costa foi nomeado Chefe da Casa Civil do Presidente José Eduardo dos Santos e não Ministro de Estado da Coordenação Económica, cargo entretanto extinto.