Benguela – Cerca das 15H30minutos do dia 25 do corrente mês, 6 Agentes da Polícia Nacional da Comuna da Chiyaka – Tchinjenje, raptaram 3 pacatos Aldeões, nomeadamente: Gervásio Catersa, Abel MInguito e Suzana Ndembele, que do posto Policial da Chiyaka foram levados sob detenção para a Comarca do Cubal.

Fonte: Club-k.net

Sendo, situação essa, sequência dos acontecimentos anteriores dos dias 11, 24 e 29 de Novembro de 2012 quando provocados, na altura em que regressavam do ensaio para as suas casas, foram deliberadamente agredidos pelos seguintes marginais: Anastácio Quintas Kahuita, Clementina Ngueve, senhora Néné, João Kachiñvisa e senhora Benice; Que mais tarde identificados como sendo militantes do MPLA.

Tendo as vítimas: Gabriel Virgílio, Augusto Luciano, Paulina Basílio e Pedro Sambulungo, passado de ofendidos para agressores, só pelo facto de terem, em legítima defesa, tentado repelir os seus algozes.

O caso envolvera a Polícia da Ebanga que, em vez de apaziguar os ânimos dos litigantes e deter os agressores, prendeu os ofendidos; inclusive os responsareis que foram ao Posto Policial da Ebanga pedir socorro.

Depois de torturados durante toda noite, como se de um teatro se tratasse, diante dos seguintes convidados: Floriano Ngangula, Quintas, Elisa Sole Chitoma, Teresa Chokelandja, Linda Elindo e Segunda, foram levados para Ganda, onde pelo Digníssimo Procurador da República Municipal, depois de vistos e ponderados os factos, foram soltos.

De Regresso, reacendendo-se os ânimos, as senhoras que tinham sido despidas, quando foram agredidas, espancadas e capturadas, também foram despir uma das outras que haviam feito o mesmo durante agressão que sofreram.

Transformando as querelas familiares e/ou sociais em problemas políticos, tudo piorou quando inventaram que uma das despidas era responsável da OMA;
Tudo orquestrado foi para os “pescadores das águas turvas” tirarem dividendos políticos, nestes incidentes.

Caso que teve de imediato solução entre as partes;

Deste Modo, não vemos onde que saiu de novo a “faúlha” que exacerbando o estado latente da contradição dos problemas, incendiou o meio, criando de novo confusão na área a ponto de se capturar mais cidadãos fora da área de jurisdição de Benguela, na Aldeia de Kahombo – Tchinjenje – Huambo.

Possivelmente actuou-se sem Mandatos de captura, passados pelo Ministério Público, violando-se deste modo os Direitos Fundamentais e Liberdades essenciais do Cidadão, com agravante da detida Suzana Ndembele se encontrar gestante e consigo uma criança de 2 anos dentro das Cadeias do Cubal. 

Lamentamos o sucedido em que o povo repudia a atitude da Polícia que, em vez de apaziguar, na imparcialidade actuou, colocando-se nitidamente ao lado do partido no poder, cuja Administração Pública, se confunde com actividade política do Partido, perseguindo e torturando os inocentes;