Pequim – O João Tinto, perdão, pinto que nunca chegará ser ser frango, é um rapaz com muita piada. Ele mascara-se de jurista, politólogo, deputado, professor universitário e, imaginem só, até como historiógrafo, com galões de papelão bastante solúvel e desintegrável com as chuvadas da verdade científica. Coitado. Ele é o reflexo da cultura da imposturice e charlatanice inventada e implantada pelo Re(i)gime Angolano.

Fonte: Club-k.net

Os medíocres até serão capazes de reconhecer alguma eloquência  a este rapaz. As pessoas minimamente educadas e bem formadas percebem que ele é uma fraude em Ciências Sociais.  Quem se travestiza como especialista em tantas áreas do conhecimento científico só pode ser especialista de coisa nenhuma.

Ò Pinto, com que então “o MPLA e os seus dirigentes e quadros sempre lutaram pela igualdade de oportunidades, paz, desenvolvimento e respeito pelo homem angolano e toda humanidade”? Isso é um drama que faz soltar lágrimas e baba e ranho, de todo o tamanho, a pessoas com um coeficiente de inteligência e cultura geral muitíssimo reduzidos. 

As pessoas atentas às evoluções passada e presente sabem que as palavras do João fazem parte de uma campanha de propaganda para justificar o seu próprio posicionamento como cúmplice e beneficiário da situação, para aí empurrado para tentar demonstrar que merece o seu posto de dependente do sistema.

A realidade angolana demonstra que a igualdade de oportunidades é uma falácia, o desenvolvimento posiciona o país num lugar muito baixo a nível internacional e o respeito pelo “Homem Angolano” obriga muitas instituições internacionais a intervirem em acções de caridade para matarem a fome a muito angolanos, enquanto o clã dos Santos e os mais obedientes generais são cada vez mais bilionários. 

Se a humanidade enveredasse pelas picadas lamacentas do MPLA e do seu governo a civilização entraria num movimento uniformemente acelerado para o retrocesso e a decadência irreversível.

Riam-se às gargalhadas das bojardas do Pinto. Ele merece esse tipo de manifestação. Ele escreve uns artigos, com uma megalomania tacanha, própria de quem está numa fase de evolução da infância para a adolescência  e, só por isso, deve ser desculpado por a sua fluência de pensamento ser demasiado incoerente e apaixonada por uma filosofia e dirigentes doentes, interessados em sabotar a harmonia social, para enriquecimento pessoal, familiar e dos amigos mais próximos.

O João é um cómico com muita piada devido ao seu travestismo ridículo. Só receio que os seus alunos fiquem contagiados com a sua morbidade e o joão-pintismo cabritista se transforme em pandemia.