A justificação foi dada por Ferreira de Oliveira, presidente executivo da Galp Energia. A petrolífera portuguesa foi a organizadora do Lisbon Energy Fórum, em parceria com a Fundação Soares.

A Sonangol e a Gazprom faziam parte da lista de 22 empresas que foi relevada no início de Outubro pelos organizadores, mas as empresas angolana e russa acabaram por não estar hoje presentes no evento – que afinal contou com 15 empresas de “oil & gas”.

“A presença do presidente da Sonangol estava prevista e Manuel Vicente esteve ontem em Lisboa e ainda participou num encontro à noite, mas devido a uma missão de Estado teve de abandonar o país”, explicou Ferreira de Oliveira aos jornalistas, no final do LEF. “Não houve tempo para nomear outro alto responsável da Sonangol para estar presente no evento”, salientou

Sobre a Gazprom, o presidente da Galp disse que “foi convidada, mas o vice-presidente da empresa esta semana tinha uma negociação complexa entre mãos que não lhe permitiu vir”.

Ferreira de Oliveira lembrou ainda que “fizemos um repto para as empresas estarem representadas ao mais alto nível e isto cria algum constrangimento em termos de agenda”.

*Tânia  Ferreira
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Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/