Luanda  - O Bloco Democrático, partido na oposição sem representação parlamentar em Angola, reunido em Luanda, para a sua convenção nacional extraordinária, com os olhos postos nas eleições gerais de 2015.

Fonte: RFI

http://www.club-k.net/images/stories/sociedade/m.moco%20nova%20obra.jpgAté agora, o Bloco Democrático, que tem na sua direcção alguns históricos, como Justino Pinto de Andrade, não conseguiu participar nas eleições em Angola e ter assim representação no Parlamento angolano.

 

Não vai ser sempre assim e para tal, o Bloco Democrático, reuniu-se nos dois últimos dias, 26 e 27 de abril, em Luanda, na sua convenção nacional extraordinária para fazer o balanço e traçar uma estratégia para estar presente nas eleições gerais de 2015.

 

Como convidado, participou na sessão de abertura da convenção nacional do Bloco Democrático, o antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco, que considera que essa formação política angolana, tem sido impedida de participar nas eleições pelo regime pouco democrático do Presidente José Eduardo Santos.

 

Marcolino Moco, que foi igualmente secretário executivo da CPLP, afirma em entrevista à RFI, não ter ambições políticas e que está mais interessado em ser uma autoridade moral em Angola.