Luanda – Síntese: Outrora questionamos, que pais é este aonde cada um discretamente no desempenho das suas funções consente práticas desonrosas no tocante a gestão das instituições, organizações e serviços públicos, bem como na manipulação acérrima de desenvolvimento com intuito de subvenção de interesses pessoais, enfatizando serem de caracter comum e públicos¬? 

Fonte: Club-k.net

Angola é uma Republica Democrática e que se preze ser governada por homens sérios e capazes de concretizar objectivos e alcançar resultados prósperos, eficazes e duradoiros (Esperamos assim acreditar).

Nesta senda, acreditamos e cremos que somos cidadãos com direitos e liberdades, bem como capazes de exprimir e reivindicar aquilo que deve ser melhorado. Neste périplo, estamos aterrorizados com a forma como estrangeiros demandam nas nossas instituições públicas com real constatação de conivência de indivíduos nacionais; isto é, ingerência de empresas de caracter duvidosas na Gestão de fundos públicos.

Fazemos aqui uma pequena digressão pela mais privilegiada (Instituição de Protecção Social Obrigatória e a mais importante no ramo de fundo de pensões). Eis as Empresas:

DGM Sistemas lda: Diz-se ser uma empresa de direito angolano com sede em Luanda e actuação em todo o território nacional, com principal realce ao projecto PMDI afiliado ao INSS como (Plano de Modernização e Desenvolvimento Institucional); gerida maioritariamente por indivíduos estrangeiros de origem brasileira.

A quando da gestão constataram-se as seguintes praticas: abuso de poder, contratação de indivíduos estrangeiros com diplomas de formações falsas, praticas de avultados salários para os mesmos bem como seguros contra todos os riscos, ofensas morais aos chefes dos serviços provinciais do INSS, bem como ao demais pessoal quadro do INSS, apresentação de projectos sem prazos de término, expulsão de pessoal angolano sem Justa causa, pratica de salários irrisórios, falta de subsídios, zombarias, discriminação, entre outras praticas de ofensas morais aos trabalhadores.

A ANGOLA PREV, LDA diz-se ser a principal empresa angolana no segmento da Segurança Social. Gestão: Estrangeiros no centro de tomadas de decisões e propostas de projectos como o famoso PQ3S (Plano de Qualidade e Sustentabilidade de Segurança Social), prazo de término de projecto não estabelecido como sempre já lá se vão três anos.

Esta surge por sessação de posição contractual da empresa acima citada, com os mesmo direitos, politicas,de gestão de capital humano e de quadros, equipamentos e sistemas, praticas salariais irrisórias para nacionais, e exagerada para estrangeiros,falta de um programa condigno para assistência de seguro de saúde aos funcionários, visto tratarem-se de trabalhadores que lidam com utentes de terceira idade e tarefas desgastantes como analise de processos, entre outras, falsas promessas aos quadros, ofensas morais aquando da reivindicação dos funcionários por melhorias salariais e de seguro de saúde e outros subsídios a que se deve ter direito como: «A empresa jamais fará isso portanto quem tiver descontente com isso vai para rua pois que a porta da rua é a serventia da casa e na saída de um há 10 para concorrência».

Contudo, trabalhadores são humilhados, desonrados, desrespeitados por estrangeiros nas instituições que se prezem ser do Estado angolano, nem ninguém se pronuncia e nem nada acontece, facto constatado pela arrogância dos mesmos: «podem se queixar não dará em nada». Foi recentemente aprovado o  Decreto executivo nº 105/12, de 5 de Abril - e Agências de Prestação de Serviços do Instituto Nacional de Segurança Social - Decreto executivo nº 106/12, de 5 de Abril. Pelo titular da pasta do MAPESS.

Este culminou com a contratação de quadro efectivo para as agências municipais da Segurança Social em quase todo país, visto que nas demais cedes dos serviços Provinciais e municipais os funcionários com as mesmas vestes, mesma ideologia e prestação de serviço ainda são colaboradores e geridos pela empresa ANGOLAPREV no todo com a extinção da já referida DGM sistemas estão a mais de 5 anos em condições como acima já referidas e sob regime de Colaboradores. Não será isso uma injustiça de tamanho desrespeito? Pelas pessoas que a mais dos anos acima citados se entregam pelo trabalho? (Isto causou desconforto e criou instabilidade no seio de todos os funcionários desta instituição a nível nacional).

«Pergunta-se aos mais altos e conscientes dirigentes desse país e aos gestores das demais variadas instituições de certa forma com as mesmas querelas se é assim que se pretende formar um país digno¬?

Com Instituições firmes na oferta de serviços públicos aos cidadãos com real ênfase para a aproximação dos serviços internacionais?

De que forma então se pensa dar conforto, primazia, as pessoas? de que forma então se pensa que os angolanos devem ser mais valorizados?

Os homens podem sim fazer mais quando são empáticos e capazes de perceber que aquilo que a mim afecta é susceptível também ao meu próximo».

Portanto como alegadamente afirmam alguns funcionários embora muitos já sem grandes expectativas e em idade de Aposentação e que desde 1992 prestam serviço a essa instituição, que a quem de Direito resolva e solucione estas questões para por cobro a tudo quanto é desagradável e que valorize o seu quadro pessoal pois muitos entregaram-se e entregam-se ate hoje mesmo nos momentos mais difíceis desta instituição.

A bem da Justiça e dos Direitos Humanos Sejamos compatriotas para um futuro alegre e promissor.