Eu, Gregório NSumbu MBala, o líder das ecologistas políticas angolanos:

   

     °   Animado pelo dever e as responsabilidades políticas no que diz respeito ao povo angolano, de respeitar as prerrogativas do povo, e não impôr ou decidir ao seu lugar;


     ° Consciente que incumbe-me que traduza as aspirações deste,


   ° Perante as problemáticas que caracterizam-no quanto à sua história, procurando encontrar o equilíbrio adequado em proveito de todas as camádas comunitárias, composto de todo.


 De qualquer bordo que enervam a indispensável convivialidade entre os filhos e filhas de Angola de Cabinda ao Cunene.

Declaro, após uma concertação adulta com a direcção do partido perante a situação actual que a Angola aspira à mudança profunda do seu ético vinculado para as novas fundações da sociedade por vários factores essenciais, e por as razões seguintes: 

- Angola chegou de fazer a sua escolha de um despotismo iluminado que se inscreve de uma supremacia para o Partido no poder aos todos os níveis do poder perante as ambições geopolíticas e geoestratégicas a nível nacional e uma influência assistente militar fora das nossas fronteiras angolanas.

- Onde observamos que temos um peso conforme com as nossas possibilidades, e tudo isto reconhecemo-lo os esforços realizados que nos abrem as portas da ordem geopolítica mundial actual.

Pelo nosso petróleo, a nossa organização militar, a nossa capacidade de intervenção nos conflitos na África, e certa visão dela própria que estende a nossa diplomacia impõem-o à escala regional, como à escala africana como actor essencial.

Um actor que esquece as suas fraquezas também preocupantes que sejam para social dos angolanos perante a problemática do seu ambiente.


Esta fraqueza é uma patologia à qual devemos ser sensíveis, onde a urgência absoluta do momento obriga “a mudança “radical como dizia “pastor o Martin Luther King”.
 

Géopoliticamente, somos potencialmente também ricos, se não mais que a África do Sul país dos projectos políticos de grande envergadura mundial:

O NEPAD que devemos inspirar-nos como um modelo na África.

Não enganamo-nos, a fraqueza da qual faço alusão não é unicamente uma fraqueza em matéria de ambiente “a ecologia” mas uma fraqueza geoestratégica nacional quanto aos nossos pequenos combates “Angolo-angolanos” entre os nossos partidos políticos, onde vimos mesmo o partido no poder ameaçando outros partidos da oposição da instinção, após os prazos de 5 de Setembro de 2008.


Monopolizam-nos tanto que arriscamos no futuro ser uma nação sem ambição, nem melhor seríamos organizados agora que a Angola torne-se um estado de direito, onde a orientação e a gestão democrática da nação acompanha uma potência ideológica e sociopolítico da primeira grandeza constituem a resposta mais fértil à nossa pergunta desde o 11 de Novembro de 1975, há 33 anos.


Único, o Mpla no poder.


Portanto do tempo escoados, poder-se-ia construir um espaço de procura de uma felicidade nacional solidária com dever de dispôr a todos os níveis da vida nacional de um mínimo social comum construído pelos próprios cidadãos, como diria o homem político Beninês” Albert Tévoédjeré”.


É uma democracia onde as forças vivas comprometem-se o mais largamente possível a encontrar juntas as soluções globais aos problemas que se opõem à todos e todas.


O poder exerce-se nesta perspectiva, é controlado nesta perspectiva por instituições credíveis, sem nenhum risco ver déspota emergir para transvasar com o sifão as riquezas do país, com uma casta sacrificada à sua causa da fragilização da nação e a destruição do seu poder criador.

O que digo aqui, não constitui uma resposta mágica à vossa pergunta, trata-se de uma orientação global, a partir daqual convem imaginar soluções institucionais concretas, com base numa ética fundamental do bem comum e os interesses colectivos.

Trata-se de um ideal pragmático, uma perspectiva global na qual a reflexão sobre o futuro deveria inscrever-se, com a preocupação dos valores essenciais que podem garantir a fecundidade de um espaço de humanidade sobre o solo da Angola.           


De acordo com esta perspectiva, é necessário reunir todas as forças vivas da nação, em vez dividir-o como fazemo-lo agora.


É necessário fazer convergir as energias nacionais para objectivos geopolíticos e geoestratégicos que reforçam a nossa capacidade a ser assuntos históricos criadores, de pesar sobre os acontecimentos do mundo

(ex: a crise financeira….etc.) em vez de perder-nos no vazio actual e enterrar-nos num despotismo que efectua em nenhuma parte.


O que digo, a necessidade, a construção de uma nova mentalidade: dos angolanos e angolanas que pensam a sua vida e o seu destino não de maneira estreita e de acordo com pequenas perspectivas do combate com os únicos problemas das nossas misérias diárias, mas na ambição política encarnada por homens políticos visionários, ao exemplo do ex-vice-primeiro Ministro o economista Aguinaldo Jaime, o Professor Nelson Pestana Bonavena ou o Doutor Filomeno Vieira Lopes e tantos outros.


É preciso de peritos de administração forte virados pelo um controlo eficaz e pela dominação do espaço mundial.

Como Projectos políticos e Sociais para esta eleição em 2009.


Comprometo-me a consolidar o processo da reconstrução” Nova a Angola” intercultural num espírito de cidadania responsável.

Comprometo-me a sensibilizar os jovens, o dever de contribuir para a construção de uma nova sociedade intercultural, tolerante, liberado de qualquer espécie de exclusão ou de alienação contra a sociedade de insegurança, para uma sociedade de hospitalidade.

Quanto o meu compromisso à curto e a longo prazo, poderia verificar-se por um trabalho notável e necessitaria-mos homens de fé e de cultura que ambiciona de içar-se ao mais elevado nível lustro mundial para o nosso país.

Estas personalidades lá não caem do céu: forma-o-se, forja-o-se, ele inventa-o-se num processo educativo concebido no espírito da grandeza e a competicão e cooperação mundial.

Quero dizer que é pela educação que quebraremos o torno do nombrilismo mortal e as suas estreitezas de imaginação.

É pela educação que construiremos que se as mentalidades indispensáveis à ruptura com o nosso vazio geopolítico e geoestratégico actual, fosse mais convivial, este vazio ao qual acostumamos cada vez mais, nos paralisa completamente.

Quando vejo a fascinação da escolha eleitor e eleitora angolana de 5 de Setembro de 2008, por uma ideologia vazia exerce sobre as nossas populações enquanto que estas vivem pavorosas em condições de miséria, imagino a urgência de um sistema escolar e universitário de qualidade para abrir os olhos do nosso povo.
   

Quando vejo a sedução que as ilusões sobre um desenvolvimento de uma precariedade sem precedentes exercem sobre certas camadas da nossa sociedade, posso apenas colocar a tónica sobre a solidez das estruturas educativas a instaurar para desenvolver o espírito de reflexão, o espírito de análise, o espírito de distância crítico sem o qual o encantamento do vazio perder-nos -á para sempre.

É este sistema também que conduzirá ao desenvolvimento do espírito criativo, indubitavelmente.

Onde a urgência, para angolanas e angolanos sensíveis aos grandes desafios do futuro, de investir-se pela todas as suas forças, na formação humana e pela fertilização dos espíritos, graças à uma educação concebida como o espaço da grandeza da nossa nação.

Quando falo de orientação dos valores e princípios para vencer a atitúde egocêntrico, o despotismo insensato e a sedução pelo vazio, onde pode articular-se num método de acção claramente visível. 

Eu penso que é indispensável, sobretudo fundar a nossa democracia sobre valores universais essenciais da humanidade.


O jurista Chadiano Roger Koussetogue Koudé apresenta estes valores com uma grande clareza: a vida e a condenação da violência, a liberdade e a rejeição tirânica, a justiça e a recusa do arbitrário, a solidariedade e o respeito do outro; “Estamos là no domínio de direitos inalteráveis das pessoas e dos povos que carecem os deveres e as exigências.

Isto é que a democracia angolana para propor, deveria ser uma democracia alimentada fertilizada por uma visão, e nós temos que pôr isto no centro da educação ética e política do nosso povo.  

Convem acrescentar que sido-nos necessário também fazer escolhas que sejam alimentadas por princípios específicos da visão africana do mundo, nomeadamente a supremacia dos interesses colectivos e do direito ao desenvolvimento comunitário serão o pedestal da construção da felicidade social.

Convem pôr também esta exigência ao centro do processo educativo de uma Angola que ambiciona de iluminar a marcha da nação sobretudo.

Tal perspectiva contem ela própria os seus dinâmicos metodológicos para o espírito da democracia.

É Meng Tzu, um filósofo chinês que vivido ao terceiro século antes de Jésus Cristo, que exprime melhor que quer dizer:  “o povo é o que importa mais, seguidamente vem o Estado, e o imperador é o que importa menos.


Interpreto este pensamento de um ponto de vista prático: a democracia pode ser apenas a obra de um povo que se organiza com base nos seus interesses para assegurar à cada pessoa condições de vida digna da sua humanidade.


Como Acções concretas:


O Estado é o quadro no qual o dinamismo criativo do povo realiza-se graças à solidariedade das instituições destinadas a garantir os valores da vida, da liberdade, da justiça e da solidariedade.

Deste ponto de vista, o P.N.E.A continua a ser convencido que o nosso país conhecerá paz duradouro e a harmonia nacional apenas por:


- a sua tomada, para os angolanos e não a comunidade internacional, 

        dos problemas à origem das crises de ontem e conflito desde 1974  

        destrõem a nossa maneira de ser angolano;

- a reconciliação, com verdade, do povo angolano com ele mesmo;

- a realização de uma justiça ao serviço de todos;

- a luta contra a corrupção e a aposta de fundos públicos ao serviço

         de todos;

- a luta contra um Estado que orienta uma parte do seu povo para restringir-o, incomodar ou ignorar-o, é um Estado discriminatório.


Aquilo não pode garantir uma verdadeira unidade do país e mesmo permitir à este Estado exercer uma autoridade respeitada por todos.


Desde a negação da nacionalidade a certos tribos e etnias do nosso país, fez-se nada ou muito pouco para extirpar a estes últimos o sentimento de exclusão assim como o medo de ver repetir-se as repressões das quais foram ou são vítimas.

     

Do chefe do Estado, não é a pedra de ângulo do dispositivo, é apenas a encarnação da solidez das instituições e a profundidâo da visão que a sociedade tem dela própria.


A Angola tem necessidade desta percepção das exigências democráticas para ter um lugar no ramo geopolítica e na géostratégica mundial.


É necessário educar e formar o povo compreender que os desafios mundiais da vida nacional dependem da sua criatividade como povo e o seu sentido de iniciativas históricas de grande amplitude, distante de qualquer nombrilismo.


O Estado angolano deverá ser consolidado como um Estado de Direito, e dos princípios do respeito, a protecção e a promoção dos direitos humanos haver a preocupação básica, preocupação pela qual o povo, formado e educado em função destes direitos, deveria bater-se todo o dia, aos corações das instituições credíveis.


O Presidente da República, devemos cessar dar-lhe mais importância que ele tem-a. 

É apenas nâo um lugar de impulso que devemos alimentar dos nossos próprios impulsos criativos, para que ele assuma a tarefa de impulsionar sozinho à nação diante duma dinâmica criativa que uma outra pessoa poderia assumir se o chefe de Estado existente é fraco ou faltoso.


Tal chefe não cai do céu e não é o fruto do azar, jorra do aquário das pessoas caso um sistema educativo bem orientado faz emergir das profundidades mesmo da vitalidade nacional.


O que gostaria que retenha de mim, porque à Presidência?.


Quanto ao compromisso, a minha ambição não é deixar um vestígio na história, mas é um convite à responsabilidade e de realizar correctamente a tarefa, de tomar consciência das relações que unem-nos e se vêem uns aos outros neste contexto como sair-se da famosa calamidade do século, a mundialidade.


É útil para nós, em Angola, ir para além da mutação para guardar o nosso país de acordo com perspectivas geopolíticas e geoestratégicas.


Se olhamo-nos no espelho do mundo, tomaremos consciência dos problemas cruciais que são os nossos de acordo com uma dimensão que sairá do espírito duma atitude egocêntrica, o despotismo sem inteligência e a geopolítica do vazio, três maldades sobre as quais convem inclinar-nos com seriedade para afirmar a nossa presença no concerto das nações.


É tempo de construir um destino para a República de Angola de Cabinda ao Cunene.


É a nossa única via do futuro.         

       

Extremamente deste seguro, ouso esperar mobilizar todas as sensibilidades a esse respeito, de pôr juntos na diferença e alterar o tribunal da nossa história milenária.


Tendo em conta todas as abordagens que aquilo implica (a saúde, a educação, o ambiente ....... etc.) e para partir de um bom pé.

Que não será imposto uma solução contrária às esperas de todos, saborear um bom estar ao qual todos tenhamos o direito na ecologia, sem constrangimento, a urgência absoluta do momento.


O P.N.E.A chama as autoridades angolanas, à comunidade internacional e todos os angolanos de mobilizar-se para a criação duma nova República de esperança e trazer a solidariedade para uma assistência necessária entre angolanos.


Aquilo depende de todos nós, a boa vontade pode alterar tudo “a mudança”.
 


É o povo a nação,

É o povo o poder,

É o povo que é a República,

É à ele que retorna a voz de designar o seu representante supremo à cabeça do Estado. 


Em nome das Ecologistas políticas angolanas, agradeço-os.


            Votem todos o engenheiro Gregorio NSumbu MBala

                              54 anos de idade, cristão, casado e pai de família

                             Informático (Analista-Programador) e

                              Engenheiro em Organização sobre a gestão das

                              Empresas.


                             Antigo Informático do “CIBNA”, Centro

                              Informático do Banco Nacional de Angola

                             

                              Dois anos após a independência do país em 1975.

                              Pretendo ser o inquilino na Cidade Alta, se

                              Deus quize-lo.    

Fonte: Club-k.net