Luanda - (Lembram-se do filme; “sete contra todos”? – Eis a nova versão)

De acordo dados da OMS, o paludismo, uma infeção provocada pelo parasita PLASMODIUM FALCIPARUM, transmitido por um mosquito, fêmea, foi responsável pela seguinte carnificina, na África Subsariana (sobretudo de menores de 5 anos de idade): -2009 ; - 800 mil mortes -2011 ; - 1’100 mil mortes Porem Os líderes Africanos, acobertados pela insensível igreja que ‘cobre’ o continente, ao invés de se unirem para criarem uma instituição ou supra-estratégia a nível continental, para derrubarem de uma vez por todas este flagelo que ameaça extirpar os pretos da face da terra ou a eternizar o sofrimento na raça, apostam antes em ‘tarefas’ fúteis, completamente vazias, tais como desviarem milhões do erário público para jogarem batota em Mónaco ou nos melhores casinos do mundo ocidental, comprarem vastas e milionárias mansões nas melhores capitais da Europa, ‘produzirem’ concursos lascivos de “miss” para saciarem as suas conspurcadas mentes, adquirirem luxuosíssimos automóveis etc.

 

Por outro lado, vemos (por exemplo) o governo angolano mais preocupado em investir na sua ‘imagem’ de potência regional, do que na eliminação do mencionado flagelo, quando sabemos que com o investimento de um terço do que gasta para ‘erguer’ tal estupida e desnecessária imagem, no combate real ao “cada vez mais pujante” mosquito, poderia debelar em menos de uma década o flagelo e salvar milhões de vidas, e trazer sim um permanente bem-estar para as populações, do qual TODOS sairiam a ganhar, inclusive os próprios governantes. “Vemos” políticos como em Moçambique ‘preocupados’ em retornarem a guerra ou a tudo sacrificarem para benefício pessoal dos Líderes políticos, a Guiné-Bissau refém dos narcotraficantes que “nem estão aí” para o bem-estar das populações, Zimbabwe nas mãos de um megalomaníaco, a Somália 'deserta' de ideias sãs e de habitantes, mas a 'pulular' de criminosos de toda índole, etc.

 

… Enfim, uma fêmea (o género mais fraco?) de um simples e quase microscópico mosquito, verga a África “todo-poderosa” em recursos naturais, mas completamente estupidificada, incompetente na eliminação do invencível mosquito (e gabam-se os líderes africanos de serem inteligentes! É só vê-los vaidosos nas suas estupidas reuniões, quando aparecem nas TV's, ou quando hospedam os colegas europeus). E mais, como nos habituou o governo ou melhor o executivo Angolano, se o povo gritar e sair as ruas reclamando maior eficiência no combate ao flagelo, melhor utilização da riqueza de todos nós, enfim exigir BOA GOVERNAÇÃO, vão gritar a todos os pulmões; "O povo esta sendo instrumentalizado pelos partidos políticos da oposição" e vão IMPIEDOSAMENTE (imitando o maligno mosquito) carregar com Policias de todo o género, munidos de sofisticadas armas de toda a espécie, com cavalos, cães etc., contra o povo indefeso, já maltratado pelo "hulk" dos insectos. O MOSQUITO é sim a potência regente em África, faz as suas “leis” na maior das impunidades.

 

O Pior é que, os governantes africanos, unem-se e plagiam o mosquito, quanto a “descarregar” indizível sofrimento e infindável luto entre os milhões de pobres Africanos. O MOSQUITO E OS POLITICOS AFRICANOS Mosquito e os políticos africanos (Lembram-se do filme; “sete contra todos”? – Eis a nova versão)

 

De acordo dados da OMS, o paludismo, uma infeção provocada pelo parasita PLASMODIUM FALCIPARUM, transmitido por um mosquito, fêmea, foi responsável pela seguinte carnificina, na África Subsariana (sobretudo de menores de 5 anos de idade): -2009 ; - 800 mil mortes -2011 ; - 1’100 mil mortes Porem Os líderes Africanos, acobertados pela insensível igreja que ‘cobre’ o continente, ao invés de se unirem para criarem uma instituição ou supra-estratégia a nível continental, para derrubarem de uma vez por todas este flagelo que ameaça extirpar os pretos da face da terra ou a eternizar o sofrimento na raça, apostam antes em ‘tarefas’ fúteis, completamente vazias, tais como desviarem milhões do erário público para jogarem batota em Mónaco ou nos melhores casinos do mundo ocidental, comprarem vastas e milionárias mansões nas melhores capitais da Europa, ‘produzirem’ concursos lascivos de “miss” para saciarem as suas conspurcadas mentes, adquirirem luxuosíssimos automóveis etc.

 

Por outro lado, vemos (por exemplo) o governo angolano mais preocupado em investir na sua ‘imagem’ de potência regional, do que na eliminação do mencionado flagelo, quando sabemos que com o investimento de um terço do que gasta para ‘erguer’ tal estupida e desnecessária imagem, no combate real ao “cada vez mais pujante” mosquito, poderia debelar em menos de uma década o flagelo e salvar milhões de vidas, e trazer sim um permanente bem-estar para as populações, do qual TODOS sairiam a ganhar, inclusive os próprios governantes. “Vemos” políticos como em Moçambique ‘preocupados’ em retornarem a guerra ou a tudo sacrificarem para benefício pessoal dos Líderes políticos, a Guiné-Bissau refém dos narcotraficantes que “nem estão aí” para o bem-estar das populações, Zimbabwe nas mãos de um megalomaníaco, a Somália 'deserta' de ideias sãs e de habitantes, mas a 'pulular' de criminosos de toda índole, etc.

 

… Enfim, uma fêmea (o género mais fraco?) de um simples e quase microscópico mosquito, verga a África “todo-poderosa” em recursos naturais, mas completamente estupidificada, incompetente na eliminação do invencível mosquito (e gabam-se os líderes africanos de serem inteligentes! É só vê-los vaidosos nas suas estupidas reuniões, quando aparecem nas TV's, ou quando hospedam os colegas europeus). E mais, como nos habituou o governo ou melhor o executivo Angolano, se o povo gritar e sair as ruas reclamando maior eficiência no combate ao flagelo, melhor utilização da riqueza de todos nós, enfim exigir BOA GOVERNAÇÃO, vão gritar a todos os pulmões; "O povo esta sendo instrumentalizado pelos partidos políticos da oposição" e vão IMPIEDOSAMENTE (imitando o maligno mosquito) carregar com Policias de todo o género, munidos de sofisticadas armas de toda a espécie, com cavalos, cães etc., contra o povo indefeso, já maltratado pelo "hulk" dos insectos.

O MOSQUITO é sim a potência regente em África, faz as suas “leis” na maior das impunidades. O Pior é que, os governantes africanos, unem-se e plagiam o mosquito, quanto a “descarregar” indizível sofrimento e infindável luto entre os milhões de pobres Africanos.