Luanda – O Celso Malavoloneke tem muita piada quando defende a Geriátrica Cleptocracia Teocrática do Zédu. É mesmo muito engraçado o pobre inocente, doentiamente romântico! Para ele será bom que não se mudem as coisas porque, com o envelhecimento físico e mental do Malovoloneke no conformismo, pode ser que sobrem algumas migalhas, quando a Isabel for trilionária, para ele continuar a defender as suas teorias sanzaleiras.  

Fonte: Club-k.net

Todavia, será que essas teorias contribuirão para a melhoria da qualidade de vida do povo angolano em geral? Não! Daí sugerirmos que o Celso Malavoloneke passe a apresentar um programa de comédia na TPA, para as pessoas minimamente inteligentes rirem das suas teorias do sem-senso, do ridículo, do absurdo, da bacorada. Garantimos que iria ter um enorme sucesso.

“Não vale a pena insultar os mais velhos” nem desmascarar os seus abomináveis comportamentos para que o Celso e outros como o Celso continuem a viver descansados na paz podre da republicana monarquia angolana.

Esses insultos seriam muito maus porque prejudicariam os interesses do Zédu, do Zenu, da Isabel, da Tchizé, do Kangamba, do Kopelipa, do Manuel Vicente, do Paihama, etc.

Em África, em especial em Angola, eles são os donos de toda a razão porque estão no poder e, de acordo com a maneira de pensar conformista do Celso, é bom que sintamos muito orgulho nas fortunas pessoais que conseguiram amealhar com o dinheiro que subtraíram e deveria ter sido canalizado para a construção de muitíssimas infra-estruturas, físicas e humanas, em Angola.

É bom para os russos e chineses que o Celso continue a ulular a bandeira paranóica dos “ianques mais uma vez escarrapachados no cocuruto das nossas riquezas”. Enquanto se for alimentando essa fobia em relação aos “ianques”, os chinocas e os putinocas vão levando essas riquezas, que depois partilham com os actuais sobas da oligarquia zéduardina, no estrangeiro, nos paraísos fiscais.

O Celso está a envelhecer muito prematuramente, ou nasceu já demasiado velho. Essas caracteristicas não lhe dão o estatuto de sábio com muito conhecimento acumulado, revelam que ele está a tornar-se xéxé, numa evolução acelerada para a demência.

Ora, como a demência se caracteriza por recordar memórias distantes e esquecer as recentes, o Celso é um romântico saudosista do czarismo soviético e, por isso, um inimigo das ideias mais modernas defensoras de práticas mais democráticas que visem desempoleirar os sobas do cabritismo na geriátrica cleptocracia teocrática do Zédu.

O Celso demonstra ser um acérrimo defensor do neocolonialismo imposto pelo Governador Geral José Eduardo dos Santos.

O Celso corre o risco de vir a ser empossado como ministro da Comunicação Social porque, por impossível que pareça, consegue ser mais anquilosado do que o que ocupa actualmente esse cargo de servidor do Zédu e, garantimos, o Zédu não seria “paiado”.