Cabinda – Cresce a onda de amadorismo político e mistura, de tudo um pouco, para se encobrir a fraqueza do actual elenco de governação local que em pouco tempo de serviço assina uma folha que vai germinando mais tensão e exclusão no seio das pessoas por causa candongueirismo e falta de nobre visão política e estratégica em favor de todos que aguardaram com expectativa por quem augurava posto de personalidade mais importante da província através duma acobertada falácia e  auto-promoção. É que no terreno, agora, nada se vê senão o que mais abaixo se descreva:


Fonte: Club-k.net
Tem havido muito descontentamento  por parte de algumas estruturas face a usurpação de competências por uma suposta associação juvenil criada por iniciativa de gente próxima a actual governadora.

Esta associação não possui um verdadeiro papel social nem definiu de modo claro a sua linha de actuação. Os seus membros, ora parecem assessores da governadora, ora seus meninos de recados.

Fazem passar uma imagem de patriotas mas que de patriotismo nada possuem senão o seu faro pelo dinheiro que até já não vai faltando em troquitos face ao crédito que gozam junto da Senhora Governadora de Cabinda. Trata-se dum grupo de jovens que apareceu para ensombrar a CNJ e mesmo a JMPLA ou qualquer outra organização juvenil aceitável.

Estes pseudo-empresários e mais sem tradição no empreendedorismo  já falam de tudo um pouco mesmo de questões que não dominam  deixando antever a já reconhecida batuta  
local que, em si, deixa muito a desejar pela palidez do seu denunciado verbo  que deixou de chamar atenção durante o "dia livre".  

O comportamento político-actual em Cabinda passa por criar pequenos factos de estoiros e trazendo micro-filmes para o consumo informativo ao nível  nacional dando imagem duma sociedade perfeita e coesa quando, no fundo, a base deixou de funcionar a alguns largos meses por causa da cultura de salva-se quem puder implantada no gueto do governo provincial de Cabinda.

Voltando ainda à turma "de tapar o sol com a peneira", na verdade, o papel que tende fazer passar é de que terá sido com tal naipe de jovens frequentadores de Massabi que o partido maioritário venceu as eleições em Cabinda facto que ousa alguns protagonismos e direito à delapidação, quando, na realidade, os resultados alcançados em 2012 foram com base no compromisso de todos e, inclusive, a estratégia e alguns mobilizadores o partido enviou de Luanda. A simples participação na campanha não deve dar direito aos excessos.

Aditando a isso, surge outro factor que visca, negativamente. O orgulho das pessoas e o modo como se assenhoram algumas figuras que no passado até eram tidas como a pequena nata da província também aumenta o âmbito das reclamações. Está cada vez mais patente que o que vem de Cabinda é sempre um peixe podre para se consumir em termos de informação. As pessoas enganam mesmo ao pretenderem sofisticar as peças informativas.  

E mais: ou as pessoas são muito cínicas ou se transformaram no decurso do tempo. Afinal eram, apenas, umas autenticais predadoras de riquezas. O sinónimo, na realidade da segunda figura da província é ser-se Secretario Provincial da Cultura. Quando a arte se transforma em outras coisas, imagine-se, a depravação de costumes. Isso é que tomou conta da cidade.

Esta é apenas uma partícula da novela que não tarda, terá um contraditório daqueles bem encomendados como já é da praxe em Cabinda.