a) Em unanimidade, o Comité Permanente do MPDA considera que a administração do eixo do mal angolano (MPLA), explora a fraqueza dos partidos politicos angolanos por continuar a endurecer os seus planos de humilhação, intimidação e belicosos.
b) A política intriguista qual o presidente José Eduardo dos Santos, pelo seu comportamento lugubremente agressivo e hipocríto deu mais vida na república marxista. O cotidiano angolano interrogue-se pois, de facto que o Conselho da Segurança não julgou útil de fazer a miníma alusão sobre a qualidade do membro de Conselho dos Direitos Humanos atribuida à Angola, e a sua boa vontade de ter facilitado o trabalho dos intriguistas e fantôches de Angola.
c) A nomeação de Angola no Conselho dos direitos humanos, foi injusta e unilateral, na medida em que a segunda república marxista não tem respeitado os direitos fundamentais deste povo e continua impôr a democratização de Angola e a reconciliação nacional.
d) O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos em Angola, sirva de testemunho ocular e útil, está mesmo em posição de confirmar a veracidade de actos bárbaros e de violação dos direitos Humanos em Angola, depois desta organização mundial ter sido alvo de uma exclusão e impedido pelo governo de Luanda (MPLA) de proporcionar os seus objectivos princípais e fundamentais da sua missão em Angola.
e) O esclarecimento do chefe da missão diplomática de Angola junto das Nações Unidas em Genebra, Arcanjo do Nascimento, deixa-nos em dúvidas e não confirma a veracidade deste acto. O MPDA considera o tal acto, dissociado ostensivamente e inconstitucional.
1) O Movimento para a Paz e a Democracia em Angola, condena categoricamente o acto de exclusão da missão mundial dos direitos humanos em Angola, uma vez que esta organização cumpre uma missão mandatada pelas Nações Unidas, onde Angola é membro do Conselho desta organização. Constamos que o governo de Luanda (MPLA), tem cometido esses actos propositamente, depois de ter excluido diáspora angolana no pleito eleitoral, agora pensa acabar-se com todas as organizações internacionais antes de cometer os seus delítos comuns, contra as populações angolanas.
2) Os angolanos devem se determinar positivamente à ajudar o país e o governo (MPLA), a indireitar-se normalmente, de formas que a democracia torna uma realidade em Angola.
3) Até o momento, a democracia em Angola é apenas uma expectativa, porque as eleições e a renovação de mandatos, fazem parte da democracia e infelizmente em Angola não há lugar para a democracia, nem para os partidos politicos.
4) Desde a assinatura dos ditos acordos que abriram a possibilidade de organizar as eleições em Angola, constatamos de parte a outra do poder de Luanda, várias promessas não foram concluídas sobre a questão das eleições.
5) A primeira projecção para a organização das eleições foi fixada em 2004, em seguida em 2006, depois 2007 e definitavamente em 2008 à 2009. Mas tratou-se lá apenas de uma probabilidade, enquanto que as últimas novidades da (CNE- comissão nacional eleitoral), serão consideradas depois da publicação do registo eleitoral que no termo de check-in eleitoral, previsto em 15 de Dezembro de 2006 à Junho 2007. De facto, ambas as partes esperaram com muita paciência estes resultados que se transformaram em trauma, pelos quais, foram discriminados vários cidadãos nas províncias fieís a mudança e a democracia em Angola.
6) Com essa postura que o geverno (MPLA) deliberadamente assume cai-lhe à responsabilidade ficando assim evidente as suas verdadeiras intenções de isolar os partidos politicos e o seu povo.
7) A Direcção do MPDA acha impensável isolar e intimidar os partidos políticos da oposição, no momento em que o país prepara-se para a maratona eleitoral que é a única alternativa para este povo de poder escolher livremente e democraticamente os seus mandatos legítimos, capazes de transceder a situação actual e adaptar o país num sistema político económico e social, mais moderado, mais activo e creativo.
8) 30 de Setembro à 01 de Outubro de 1999, logo da reunião de washington entre EUA e Angola, para a constituição da Comissão Consultativa bilateral entre os dois países, concordaram nas suas declarações o respeito dos direitos humanos, por um lado, e um compromisso sustentado do investimento no capital humano, por outro, seja parte
a resolução do conflito angolano.
9) Angola convive um sistema dualista de meia democracia e meia ditadura. Uma democracia é considerada efectiva, quando o pluralismo de ideias e o confronto de opiniões é aceite por todos, pela tolerância e diversidade.
10) A direcção do MPDA está imensamente preocupada com o comportamento de certos ministros e deputados do MPLA, pelo facto de terem fomentado uma atitude de ameaça de retomada da guerra em Angola e o encarceramento dos cidadãos inocentemente. Angola não é bastião do MPLA, da UNITA ou de outras formações mas ela é uma nação que merece a dignidade e o respeito dos seus filhos.
A paz faz-se na justiça e na verdade, quando isto não acontecer cremos simplesmente num intervalo entre as potências existentes. Os seis anos de paz significaram apenas, anos de querela e de emoção.
11) A Direcção do MPDA lança um apelo vivamente à Comunidade Internacional representada pela UE, USA e UA para ajudar o governo angolano (MPLA), sobre o isolamento dos partidos políticos, a intimidação e as arrestações arbitrárias em
ocorridas em todo o território angolano.
12) Pedimos a organização das Nações Unidas uma Resolução e a expulsão de Angola,no Conselho dos Direitos Humanos até a tomada de posse do novo governo legítimamente escolhido pelo povo angolano.
13) Pedimos as Organizações Internacionais de exigir o governo angolano sobre o respeito da dignidade humana e a libertação de vários reclusos encarcerados nas prisões de todo o território angolano sem culpa formal nem direito a justiça.
14) Exigir o governo de Angola (MPLA),de realizar eleições livres e democráticas, sem Intimidação, sem espancamentos, nem bloqueio de actividades político-partidárias.
Feito em Bruxelas, aos 09 de Abril de 2008
Fonte: Club-k