Lisboa – A  Ministra do Ambiente de Angola, Maria de Fátima Jardim  desmarcou-se do atribuído  grau de parentesco a um suposto sobrinho, identificado por “Kiko” , que nas ultimas semanas foi apresentado pela imprensa como implicado no “caso Alves Kamulingue e Isaías Cassule”.

Fonte: Club-k.net

Em meios do seu convívio, a governante tem esclarecido que “Kiko” é apenas um jovem que trabalhou no seu ministério e que por afinidade  a tratava por “tia”.

 

De acordo com conhecimento, “Kiko” que é polícia de profissão esteve prestes a ser implicado, no passado, ao dossier “Quim Ribeiro” acabando por ser posto de parte. Após ter largado as suas funções na Polícia Nacional, mudou-se para o Ministério do Ambiente, trabalhando na área de proteção e segurança daquela instituição.

 

No dossier que despoletou sobre os dois activistas executados pelas autoridades angolanas  e lançados aos jacarés, ele é frequentemente citado como o elemento que apertou no gatilho contra Alvés Kamulingue, no ano passado. São lhe atribuídas confissões segundo as quais terá se apenas recebido ordens superiores de um responsável identificado por “Comandante Dias”.