Malanje - Após 34 anos de inegáveis serviços imprestáveis, sem nunca ter prestado contas da sua ignóbil governação desastrada, demonstram existir elevadas fissuras desestruturais de grande vulnerabilidade no desempenho fiscalizador no sistema utilitário na administração publica do estado.

Fonte: Club-k.net
O governo tem que compenetrar-se de uma vez por todas, que o cumprimento rigoroso da prestação das contas públicas é uma obrigação necessária para aqueles que mexem e movimentam o dinheiro alheio.

Essas dificuldades têm origem na falta de instrumentos validos para gerir acompanhamento administrativo que possibilite uma eficaz fiscalização e controlo da coisa pública. Essas dificuldades encontradas generalizam a inviabilização de qualquer controle efectivo da gestão da coisa pública nos mais variados aspectos da administração pública, a mais de 34 anos de regime absolutista. Ainda assim o governo totalitarista insiste em afirmar que tudo vai bem e muito obrigado!

As desigualdades sociais em Angola são extremamente contraproducentes, e nada justas. As imensas dificuldades de privação de direitos, as constantes humilhações reiteradamente impostas à maioria absoluta do povo, concretizadas através de constantes represálias impostas pelo inescrupuloso regime minoritário do MPLA/JES, demonstram a estrema ferocidade arrogante do regime, que insistentemente tudo faz para inibir qualquer fiscalização dos gastos públicos e assim eximir-se de prestar contas dessa degenerada gestão inútil para continuar tranquilamente a usurpar a riqueza de todos nós.

O país passa pela necessidade urgente de encontrar outra via desenvolvimentista para delinear uma nova estratégia para o país começar de facto a produzir riqueza que satisfaça as necessidades contemplativas dos donos do país, o povo angolano.

Para isso precisa em primeiro lugar adquirir confiança que o legitime os novos governantes a viabilizar novos estudos que tragam novas esperanças ao povo, e, que tornem possível uma governação mais atuante e mais generosa e, sobretudo menos onerosa e muito mais disciplinada e criteriosa na prestação de contas!

A sociedade angolana não pode mais comportar esse modelo retrógrado de governação adultera! Eduardo dos Santos trata Angola como se o país fosse propriedade de uma mineradora privada, ao serviço do príncipe do petróleo alheio!

A sociedade angolana não pode mais comportar esse modelo retrógrado de governação adultera, onde ninguém fiscaliza ninguém; a índole do regime angolano é de tal maneira nefasta, que sequer permitiu criar verdadeiros órgãos de controle para discutir, acompanhar e seleccionar as adversas politicas públicas de impacto social a serem incrementadas no país.

Isso é uma grandessíssima falta de decoro político económico e administrativo que demonstra a monstruosidade inaceitável da forma deficiente como o regime funciona sem a prestação eficiente dos descabidos gastos.

O actual governo é composto de pessoas que se comportam como autênticos vermes, que por sua vez acabam por poluir toda atmosfera política e social do país, eles degradam tudo o que tocam e nenhuma moral têm para governar a coisa pública por se comportarem como autênticos criminosos desprezíveis de colarinho branco.

O chefe desse governo é uma pessoa fria, calculista e sádica, ele comporta-se como se fosse dono e senhor de todo território nacional, Eduardo dos Santos é um de tremendo egoísmo francamente perverso, seu carácter permissivo é de extrema arrogância, petulante e desprovido de qualquer atitude exemplarmente altruísta.

O CONGRESSO DO MPLA

A bandidagem no MPLA/JES começou a movimentar-se em busca de soluções para continuar a ser o centro nevrálgico da vida do partido, que hoje vive desequilibrado e completamente desencontrado, sem norte e sem sul!

Serão sempre as mesmas caras de aspecto tenebroso que certamente permaneceram na frente da administração da máquina político partidária, não tenhamos ilusões, pois não existira alteração nenhuma no “modus operandi” do partido que o direccione por outras vias francamente menos ultrajantes e mentirosas, que ajude a diferencia-lo verdadeiramente da actual direcção.

O partido que temos não promoveu até hoje nada que fosse substancialmente útil e que trouxesse benefícios para o bem-estar do povo, nada foi feito até agora que agradasse de sobremaneira a toda a militância, que hoje se encontra de costas viradas pela ineficiência produzida pelas políticas publicas desenvolvidas pelo partido no seu todo.

Por outro lado, toda nação politica extrapartidária foi notificada da incapacidade observada pelo então partido dos camaradas que hoje nada mais se tornou do que uma companhia de bombeiro especializado em apagar o fogo ateado pela sociedade civil e politica activa, um pouco por todo país.

DIALOGO, PRECISA-SE NO INTERIOR DO MPLA/JES

O partido de outrora não existe mais, essa é uma constatação generalizada que toda a militância ainda fiel ao MPLA conhece e desaprova completamente, essa passagem do MPLA transformar-se de partido de massas para consagrar-se perigosamente num restritivo partido elitista!

Não podemos descurar essa realidade tão presente na nossa desajustada realidade quotidiana, o MPLA tem de forçosamente corrigir as assimetrias desajustadas ao extremo, e tentar aproximar o partido do povo, que por não acreditar mais no actual MPLA, começou a bandear-se para outras paragens.

O MPLA tem que imediatamente corrigir essas abismais desigualdades para permear um melhor relacionamento entre a desacreditada direcção que atirou o partido para o mais desprestigiante infortúnio, o povo perdeu a muito a esperança de ver resolvidos as suas dificuldades pelo partido que já foi do seu coração, essa crença da militância está definitivamente posta de parte e completamente esquecida.

A actual direcção nada mais é do que um fantasma, pois tanto o povo quanto a actual direcção do partido sabe que a continuar assim, o congresso do MPLA há realizar esse ano, não poderá trazer nada de substancial que melhore a vida das populações. Se assim for, esse partido não tem como coexistir nem como sobreviver para rescrever com dignidade um novo capítulo na sua longa caminhada de poucos momentos altos e muitos momentos baixos no antes e pós-independência.

Após o congresso, o mpla não pode sair novamente com uma continuada imagem desprestigiante ala MPLA/JES! Membros como o velhote imprestável Roberto de Almeida, Lopo do Nascimento, Dino Matross, Fernando da Piedade Nandó, Bento Analfabeto Kangamba, Bento Bento e Rescova dentre outros, não podem continuar a fazer parte da direcção, por não trazerem nenhuma mais valia para o crescimento e engrandecimento do partido.

Sabemos ser impossível, mas temos a certeza que se o MPLA sair desse congresso novamente com o rosto de MPLA/JES, então a militância terá a certeza que o fim chegou para toda e qualquer esperançosa tramitação para melhorar a já de si demasiado desprestigiante imagem destorcida do partido, o fim do MPLA chegará ao fim num futuro demasiadamente próximo, por se encontrar tremendamente desacreditado e plenamente desautorizado por toda nação MPLA.

Será necessário um grande desprendimento na apetência pelos cargos públicos, hoje transformados inexplicavelmente em emprego da parte dos dirigentes do partido, a maioria deles terá de retirar-se a exemplo de caducado e imprestável velhote ganancioso Roberto de Almeida, Julião Paulo Dino Matross Bento Analfabeto Kangamba, Bento Bento, Lopo do Nascimento e o miúdo miserável arrogante Rescová dentre outros que não têm mais nenhuma valia para o partido.

O partido de que retroceder e buscar preciosidades jogadas para o Lixo sem razão nenhuma aparente como os militantes que dedicaram toda sua vida ao partido como o dr Cunha Neto "Pepe" Isalino Mendes, o General na reforma Mendes de Carvalho "Pacas”, Tina Dibala, Ana Maria Teles Carreira, Mario Afonso D'Almeida "Cassessa".

O teimosíssimo e agradabilíssimo dr. Vicente Pinto de Andrade, dentre outros ousados militantes da primeira hora, que por falta de espaço não os sito aqui, esses honoráveis militantes ajudariam a alimentar o partido e engrandece-lo com a sua experiente sabedoria arquivada ao longo de infelizes anos de clausura forçada.

Certezas imensas existem que assinalam que não será fácil correr com eles, mas a existir vontade politica esse problema deixará de existir e assim ajudar o partido libertar-se dos seus algozes, que saindo deixarão caminho livre para membros renovados de conhecimento e vontade de trabalhar para o país e para o povo, transportando consigo uma aromática frescura esfuziante, embebida um equilibrado bem estar politico interno. Os rostos antiquados deverão sair para que entre novos e refrescados rostos para enfatizar e revitalizar o partido.

A incompetência deve sair para dar ênfase a uma verdadeira e capaz renovação do partido, sem o habitual oportunismo reprovável conhecido na cúpula do partido!

O que não pode acontecer mais é aceitar-se no seio do partido pessoa adultera e extremamente perigosas como os dois Bentos do comité provincial do partido, que tanto desgaste e transtorno têm causado a imagem interna e externa do partido.

Os dois Bentos a muito deveriam estar fora da administração politica do partido, Bento Analfabeto Kangamba e o energúmeno Bento Bento e o seu grilo falante "porta-voz" do comité provincial do MPLA/JES Norbeto Garcia e o envelhecido ensoberbado secretario geral da JMPLA Sérgio Luther Rescova a muito deveriam sair do centro de decisões do partido em beneficio de outros mais experimentados militantes que viriam engrandecer nosso MPLA.

O MPLA precisa urgentemente estabilizar o sentimento emocionalmente instável da massa militante do partido, que se encontra em crescente debandada de todas as esferas do partido. O renascentismo deveria fazer parte apoteótica de crescimento integral da renovação mental, politica e ideológica do MPLA como partido de massas.

Teremos de promover urgentemente o diálogo abrangente, franco e aberto no seio da militância farta do desrespeito grassa dessa partidocracia sincronizada, os militantes são obrigados hoje a assistir resignadamente o partido a caminhar a uma só velocidade, completamente perdido, envelhecido na sua estrutura, amordaçado, e sem renovação que evidencie um conteúdo politico renovado no seu apelativo discurso mobilizador, que anime as hostes do partido, que continua a navegar em águas turvas sem direcção nenhuma que valide a sua componente politica no interior da população nacional, que infelizmente ainda se revê no MPLA.

Todo militante do MPLA gostaria muito de ver acontecer no interior do partido uma boa governação articulada, preocupada com a maturidade politica etc..., que no geral se batesse com total empenho desafiador em favor do bem estar do povo da nossa terra.

Toda militância deseja ver renascer a esperança nesse congresso que se avizinha, e que esse congresso traga um partido mais fortalecido e acutilante que agite as águas e proporcione a todos nós uma notória administração competente, que seja por excelência biônica, e se deixe da mediocridade sistémica da sua actual natureza orgânica melindrosa, se ajuste e se insira com verdade despreconceituada na luta pelo poder, sem batotas forjadas em fraudes eleitorais promovidas pela CASA DE SEGURANÇA MILITAR do ditador amalucado Eduardo dos Santos, pois essa situação tem frequentemente desacreditado e desestabiliza de sobremaneira o nosso sistema politico no seu todo, e como se sabe, tem produzido um desconfortável aperto emocionalmente desgastante ao partido no seu todo e um mal estar generalizado a todo país humano.