Luanda – A equipa de organização da 55ª Sessão Ordinária da Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos que está a decorrer de 28 de Abril a 12 de Maio, no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, está ser criticada pelos participantes pelo factos dos aparelhos de auscultações distribuídos a estes apresentar sérios problemas técnicos. Não se ouve o que os tradutores falam.

Fonte: Club-k.net
Desde o início da actividade que fora marcada – antes do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Rui Mangueira, proferir oficialmente a abertura do certame – com vários discursos dos representantes das organizações não-governamentais dos Direitos Humanos oriundos de vários países africanos, membros da União Africana e das Nações Unidas, os aparelhos distribuídos aos presentes mostram-se incapazes de corresponder com as espectativas, ou melhor, de cumprir com a sua missão.

Está mera falha obrigou dezenas de participantes abandonar a sala onde decorre o acto por não entender (e perceber) o que realmente os convidados abordavam durante os seus dissertações de 10 minutos, uma vez que o sinal de wireless – segundo os que percebem da matéria – encontrava-se debilitada.

Não há claramente garantias se a questão que está inquietar centenas de participantes (sobretudo dos países do PALOP, no caso de Angola e Moçambique) irá ser superada até ao último dia do certame, tendo em conta a magna importância do acto.

Uma fonte da organização atribuiu a responsabilidade a direcção do Centro de Convenções de Talatona, alegando ser da sua inteira responsabilidade. De salientar que o certame está ser realizada pelos ministérios da Justiça e dos Direitos Humanos e das Relações Exteriores.