Lisboa – Uma funcionária recém admitida no Consulado Geral de Angola na região de Macau (China) fez uma participação judicial, naquele país,  contra um alto funcionário daquela missão consular a quem a mesma acusa de assédio sexual, ocorrido num dos hotéis na cidade de Shangai.

Fonte: Club-k.net

Logo após  ao incidente, a jovem interrompeu imediatamente o seu posto de trabalho levando a informação ao Gabinete de ligação do Governo da China na região de Macau.

O assunto se  difundiu também no meios dos funcionários de recrutamento local daquele consulado, onde o funcionário acusado foi identificado como tendo antecedentes do género. Paralelamente ao assunto, verificou-se iniciativas para contenção do caso envolvendo um grupo de negociadores coordenados pela Polícia Judiciaria de Macau. 

Há informações indicando que a jovem terá já solicitado uma “grande” indeminização por parte do Estado angolano, representado pelo missão consular em Macau.

De recordar que o episódio que decorre em Macau, aconteceu, numa altura em que veio a público o caso de uma alta patente militar do regime angolano que tentou enveredar pela mesma pratica contra uma funcionaria da sua instituição. Ao ver-se recusado, a “alta patente”  reverteu o jogo fazendo uma participação na DNIC, acusando a sua subordinada  de estar em posse de  segredos de Estado.