Luanda - Angola atravessa momentos de infinita indignação motivada pela instável atmosfera gerada pelo regime totalitarista de José Eduardo dos Santos em torno de todo país humano. O regime tem vindo a retaliar com veemência as aspirações de liberdade do povo. A dinâmica repressiva que caracterizam a agressividade do sistema representa m os valores defendidos pelo regime que repele todos quantos ousem abertamente reivindicar direitos surripiados a revelia pelo ditador fuinha imortais JES.

Fonte: Club-k.net

SABEMOS TODOS QUE JES E O SEU REGIME NÃO SÃO ETERNOS E POR ISSO ESTÁ NA HORA DE SAIR ANTES QUE O OBVIO VENHA SOBRE AS SUAS CABEÇAS E PIOR QUE ISSO SEJA DESCARREGADO SOBRE A CABEÇA DOS FILHOS DA DITADURA.
Não há memoria jamais vista em qualquer país, um presidente de qualquer tenha promovido duas centenas e meia de generais num curto espaço de dois meses! Poder-se-á por algum absurdo acaso vislumbrar-se segurança para o país com esse generalato a moda JESSEANA? Ou então podemos todos considerar as alucinantes nomeações de pessoas despreparada ao cargo de generais como os elementos que garantem a segurança do futuro do regime, do ditador e/ou igualmente asseguram a segurança dos familiares d e dos filhos da ditadura? A moda agora é a seguinte, não gosta da oposição ou de algum dirigente da oposição à gratificação é a promoção ao lugar de general, mas, para garantir uma boa aposentadoria tem que em primeiro lugar enaltecer a figura medieval do ditador fanfarrão JES.


ATÉ TU MEU MANO GINITO FOSTE ENROLADO E TE DEIXASTE APANHAR NO EMARANHADO DAS AMARRAS DAS MENTIRAS REGIMENTAIS?
De facto estamos numa curva de ascendente perigo, e, a continuarmos assim, assistiremos em breve, Angola descambar definitivamente para o mortal abismo. Torna-se incompatível a conviver num mesmo país onde uma minoria reina a seu bel prazer com astuta tirania repressiva e a maioria esmagadora vive aprisionada numa violenta repressão mortal imposta pelos signatários do poder despótico. Fiquei abismalmente entristecido ao escutar a voz do secretario de estado Eugenio Laburinho reverenciar o ditador e inflamado dizer arrogante e cinicamente que os órgãos policiais em Angola agem no limite da lei e estranhamente retorquiu ainda que os direitos humanos são veementemente respeitados em Angola pelas autoridades e forças castrenses do regime. O Eugenio Laburinho sabe bem que, mesmo antes do nascimento da Angola proclamada sob o olhar silencioso de Lenine, já os direitos humanos nunca foram respeitados pelo regime nem pelo partido estado MPLA e MPLA/PT.


QUAL A NECESSIDADE DO REGIME ESCONDER A MAGNITUDE DA SUA HERANÇA ASSASSINA DESDE A SUA FUNDAÇÃO PELO ENTÃO POETA ASSASSINO DR ANTÓNIO AGOSTINHO NETO!
Para explicar ainda melhor a ação assassina das forças policiais do regime, basta lembrar o man Labuta meu familiar consanguíneo e amigo de peito de longos anos, praticamente desde que nascemos no mesmo bairro, cidade e província; relembro a magnitude extemporânea dos fuzilamentos de camaradas nossos antes e depois do fraccionismo. Torna-se enigmático aceitar de um camarada da estirpe do general Labuta aceitar tais palavras de depressivamente arrogantes ao citar incólume esse palavreado adultero e mentiroso que astutamente demonstram um elevado despreparo para governar a verdade em toda dimensão. Todos sabem que os direitos humanos não são nem nunca foram respeitados em Angola! Só para saber, onde vamos colocar o passado da força policial como o que é foi a DISA de outrora de Ludy Kissassunda e Onambwé, hoje disfarçada de seguranças diversificadas? Onde vamos colocar meu amigo Laburinho as mortes do Nelito Mucumba, do teu primo e amigo meu irmão Zeca Diniz assassinados no dia 27 de Maio de 1977. Meu irmão Ginito, em que rubrica do regime que serves com empenho colocar-se-á os assassinatos do dr Jonas Savimbi, Monstro Imortal, Bakalof, Mango Alicerces, José Van-Dunem, Nito Alves e Sita Vales dentre outros irmão autóctones negros mulatos e brancos vergonhosamente assassinados friamente pelas armas do exercito policial do regime, até hoje nós os familiares de nossos ente queridos não temos os corpos para dignamente os sepultar! É isso respeito dos direitos Humanos das autoridades policiais camarada Labuta?


SÓ PARA QUE CONSTE CAMARADA LABORINHO, QUERO LEMBRAR-LHE ALGUNS ASSASSINATOS FEITOS PELA POLICIA E QUE NA MEMORIA DO REGIME NADA REPRESENTAM, MAS, PARA NÓS PATRIOTAS NACIONALISTAS DE PRIMEIRA ÁGUA REFLETEM A HEREDITARIEDADE DA BARBÁRIE PROTAGONIZADA PELO REGIME AUTORITARISTA.
Quero lembrar ao amigo secretario de estado Eugénio Laburinho, que não foi a UNITA nem o povo que assassinou secretamente o digno representante da informação independente e timoneiro do jornalismo de intervenção politica democrática independente! Não se pode de maneira alguma esquecer os assassinados de M’flupinga Lando Vitor filho nato de Angola, de Adão da Silva vosso colega de criação policial, dos nossos irmãos Cassule e Kamulingue e mais tarde os nosso menino intelectual engenheiro Ganga.  É bom avivar a memória dos dirigentes da ditadura que essas pessoas foram de facto assassinadas pelas forças policiais do regime, disso ninguém tem dúvidas, nem nós o povo e nem vocês do poder arrogante e mentiroso.


QUERO LEMBRAR-ME EM VIDA QUE A MEMÓRIA DOS NOSSOS MORTOS NÃO SERÁ ESQUECIDAS. CAMARADA GENITO APONTE-ME UM FAMILIAR DO DITADOR QUE NÃO ESTEJA LIGADO AS NOSSA RIQUEZA, MAIS DIFÍCIL AINDA MEU AMIGO, SE POSSÍVEL MOSTRE-ME UM ÚNICO FAMILIAR DO DITADOR QUE TENHA ESTADO OU ESTÁ NAS FORÇAS POLICIAIS E/OU NO EXERCITO NACIONAL ANGOLANO?
Fui jovem hoje sou apenas o reflexo militante do que no passado fui, mas vi e acompanhei coisas feitas pelos meus companheiros de armas do passado que até o diabo duvida. Quero pedir encarecidamente ao general Laborinho que pare de dizer besteiras e mentiras acriançadas, para de procurar chifres na cabeça de cavalo meu camarada. A mentira em Angola não consegue mais correr, ninguém mais em Angola vos escuta. General deixe essas milongas mentirosas para o capanga das feitiçarias do ditador o energúmeno chefe das milícias totons macoutes, o general analfabeto Bento Analfabeto Kangamba dos Santos. Agora a pergunta que não quer calar é a seguinte: Quantos filhos e filhas têm o comandante em chefe da ditadura José Eduardo dos Santos? Uns 24 filhos e filhas, quantos deles estão nas forças policiais? Quantos estão nas FAA? Quantos são nacionalistas e defensores do povo? Aponte um dos genros e noras do ditador que sejam filantrópicas e que ajudam o povo? O camarada secretário de estado sabe bem quantos né? A resposta é nenhum, zero. Por isso convém generalizar essas disfuncionais mentiras do regime para bem do próprio desmemoriado regime doente, porque a verdade relata outras realidades para nós maioria do povo meu familiar e amigo general Labuta!  O povo geme de dores, as famílias angolanas além de não saber o que comer amanhã pior duque isso meu camarada Laborinho, hoje os angolanos não sabem igualmente se no dia seguinte ainda estarão vivas para cuidar de seus filhos e parentes! General Laborinho pelo carinho que nutro por si deixa de brincar com a verdade domestica, o povo sofre e muito as vicissitudes impostas pelo regime que o senhor serve com vigor e alegria estampada no seu ego embriagado de poder.