Malanje – O deputado João Melo do MPLA/JES, parece-se hoje mais com um crocodilo andarilho desnorteado que busca desesperadamente agradar o seu mestre, o desalmado ditador sanguinário Eduardo dos Santos.

Fonte: Club-K.net

João Melo procurou no seu mais recente artigo alfinetar as oposições e a sociedade civil no seu todo. Através do seu artigo com o titulo (a cerca da estabilidade). O artigo é abruptamente descabido sem verdade alguma, sem principio meio e fim, pois, em momento nenhum o país transformado na casa da mãe Joana viveu desde a independência momentos de estabilidade social. Felizmente para todos nacionalistas republicanos, o texto não surtiu o efeito esperado pelo melodramático escriba ao serviço do (DIP do MPLA/JES) departamento de informação e propaganda do MPLA/JES por não ter obtido nenhum interesse relacionado com o momento critico que o país atravessa só assim se percebe a verdadeira razão que levou o malfadado texto não obter nenhum realce junto da comunidade inteligente angolana.

Daí a razão do inexpressivo zero nominal de sucesso atingido. Apercebemo-nos isso sim, que jornalista João Melo, como bom serviçal a disposição da ditadura, ingloriamente pretendeu branquear a enegrecida fuça do seu chefe de fila o ditador JES.

O articulista João Melo, antes de divagar as suas indescritíveis analises seborreicas, de alinhamento político ideológico intolerável para os tempos que correm, deveria antes aperceber o desgosto que o povo nacional angolano tem passado ao longo do consolado interminável do usurpador gatuno Eduardo dos Santos.

É penoso ver pessoas como o João Melo que, no momento que Angola e os angolanos vivem, deveriam com maior tino e com responsabilidades acrescidas ajudar o povo e o país a sair do imbróglio em que o nosso MPLA e o nosso ditador de estimação colocou todo país humano. Faz-se necessário que exista em Angola uma nova ordem social uma mudança radical no modo pensante dos responsáveis políticos para resgatarem-se os valores democráticos adormecidos e/ou espezinhados pelo insuportável ditador sanguinário JES.

O MPLA e seus inconsequentes dirigentes têm que de uma vez por todas observar melhor e respeitar mais a vontade do povo e da sociedade cível no seu todo para que, obviamente ajudem de facto a democratizar toda sociedade humana angolana, sobretudo sem mais contendas deve ser retirada do calendário politico a habitual sinfonia sintomática de lamber de botas e da ridícula bajulação sistêmica como forma de adular o homem assassino que querem transformar no alicerce da democratização do nosso país! Como pode uma pessoa ser democrata quando se impõe no poder torpedeando mortalmente a todos para impor o seu amaldiçoado culto de personalidade indecente!

Vivemos armadilhados no nosso próprio país pelo sistema implantado por alguns pataqueiros que se julgam os únicos com sabedoria e direito de governar o país de todos nós. José E. dos Santos e o seu regime déspota construíram uma armadilha anti povo, para o ditador malandro perpetuar-se indevidamente no poder.

Sinceramente, falta ao João Melo inteligência e/ou sabedoria conjugada com elevado senso cultural de responsabilidade politica e, sobretudo humildade suficiente para assumir a sua cota parte na responsabilidade de terem jogado o país para os abutres estrangeiros e nacionais que pululam destemidamente pelas nossas bandas.

Falta destreza e maturidade politica ao ditador mirim João Melo para discernir e perceber que o real dono de Angola não é o bajulado ditador infame, nem é a famigerada família de gatunas e ladrões fujões; camarada João Melo, os reais donos da nossa Angola hoje pervertida e reduzida a escombros são os aborígines, os autóctones e os angolanos descendentes de todas as origens e credos religiosos.

Sei que lhe difícil acetar essa verdade, mas, uma coisa posso garantir, José E dos Santos de maneira nenhuma é o nosso dono e muito menos é senhor deus imortal, claro que assim não pensa o desarticulado escriba João Melo, e acredito que o estranho professor de sociologia pensa que o país é pertença do nosso MPLA e do ditador sanguinário José Eduardo Dos Santos.

O que o deputado João Melo escreveu não passa de uma exaustiva inflexão lunática, que em surdina revela o pensamento de uma mente capta inimigo do povo e das liberdades democráticas. O que o João Melo escrevinhou revela uma mente perversamente surrealista apetrechada de uma enigmatística paródia politica antidemocrática.

Talvez para o João Melo pouco lhe importe que o povo passe mal ou mesmo que o estado continue a restringir as liberdades democráticas já alcançadas pelo povo. O escriva ao serviço do regime pouco se lhe importa que o estado que deveria proteger o povo continue a desrespeitar as leis e a constituição que deveriam ser a regência num estado que se quer livre democrático e de direito!

Acredito que para o João Melo pouca importância se lhe faz que o ditador em termos da dimensão regimental estatutária seja maior que a própria constituição! Fica claro que o nepotismo desenfreado, a corrupção alarmantemente generalizada, as perseguições sistemáticas, e as prisões arbitrarias, os assassinatos políticos acrescidas do medo das manifestações, que por enquanto estão ao cuidado dos jovens revolucionários, certamente em nada incomodam nem tiram o sono ao ilustre deputado profissional do MPLA/JES.

Angola tem que livrar-se rapidamente da difusão documental do culto de personalidade alienante de JES, que tem feito dele o confucio segundo depois do poeta assassino dr. António Agostinho Neto o primeiro guia imortal da revolução falida em Angola. Nós, o povo angolano, somos em tudo maiores que o ditador e toda sua família e seguidores afetos.

A realidade verdadeira não extemporânea é saber-se, qual é a importância que um regime elitista e exclusivista indisfarçavelmente deturpador da verdade implícita tem para o futuro dos angolanos? Por outro lado que benefícios trazem o nepotismo corrupção suicidaria que graça em Angola? Precisamos todos saber a razão de os autóctones naturais da Angola profunda estejam constantemente a ser ingloriamente assassinados pelas secretas ao serviço regime fraudador de eleições e anti-povo!

O deputado da maioria burladora do sistema eleitoral e politico do país o andarilho João Melo desejaria que os angolanos fossem tão estupidamente patéticos, que voluntariamente se propusessem a engolir orgulhosamente as sucessivas fraudes eleitorais processadas no país, que até hoje estão atravessadas nas gargantas inflamadas de desilusão de todo nacional autóctone e, que veemente retiraram do seio do povo a paz social, e de seguida impuseram a todos um penoso governo transformado o nosso país numa presa fácil de uma rede criminosa de horripilantes contornos chefiada pelo tirano latifundiário gatuno JES!

A dinâmica do regime agora é a de imputar galanteios e glorificar o ancião canceroso presidente da ditadura. Agora é um deus nos acudam, é um corre e corre entre os do presbitério da unção diabólica, os pobres d espirito tutelados pelo regime, para ver quem mais e melhor bajula o ditador nessa reta final do seu reinado despótico. Mas acreditem os aduladores do ditador, que muito em breve o poder em angola estará nas ruas das nossas muitas cidades angolanas sendo disputado pelos verdadeiros filhos do povo.

Acredite ou não o João Melo, o povo nacional autóctone não come estratégias geopolíticas internacionais indecifráveis, a sociedade não se pacifica com a ausência de tiros e muito menos haverá mais liberdades e mais paz amordaçando os jovens revolucionários ou ferindo de morte uma grande fatia da juventude angolana, que de modo nenhum se revê nas idiotices idealizadas pelo ditador José E Santos.

Quero lembrar ao lambão João Melo, que seja mais coerente quando falar de Angola e dos angolanos que sofrem implicitamente os árduos tortuosos flagelos impostos pelo sistema politico ditatorial comandado por uma só família e acudida por alguns acólitos.

O deputado João Melo perdeu completamente o tino, agora vagueia em trevas em busca de uma luz no fundo do túnel, para tentar safar-se airosamente do futuro deprimente e perigosamente horripilante que o aguarda.

O deputado da maioria EMPELISTA precisa levar em conta, que não é a oposição que prevarica e nem quer ter responsabilidades de partilhar o controlo da coisa publica, o sistema é que é comodamente centralizado ao extremo e incipientemente monolítico, que a todo custo tenta impor a todos a monocultura corporativa alienada a corrupção o saque, roubo, nepotismo, peculato, mentira e aos assassinatos ocultos executados em surdina. Um escritor descomprometido que se prese, não pode levantar uma questão como a da paz e segurança tão levianamente.

O camarada João Melo não pode continuar a fazer de todos nós analfabetos políticos com visão estrábica, os angolanos não são gagos meu camarada, agora eles falam e falam até mesmo sem abrir a boca. Não atraiçoe os ideais que muitos de nós angolanos ainda comungamos com os que seu falecido pai o grande nacionalista Aníbal de Melo defendia antes e depois de morrer.

O João Melo pensa que ainda vai a tempo de parar as mudanças que se operaram em breve no nosso país sem JES e sem a família do salafrário. Esta-se de facto no fim do ciclo eduardista, e ninguém estará a altura de neutralizar-nos como até agora tem sido. Acredite João que ainda vou vê-lo falar diferente e com exasperada humildade nem que seja forçada.

Sei que o dr João Melo não tem coragem suficiente para deixar o regime e consecutivamente deixar de parte essa visão obtusa e desregulada que tem e nutre pelo povo preto e pobre de Angola. Senhor Chico esperto, estamos a muitos anos distantes da guerra fria, agora em angola, a guerra que se trava é especificamente de âmbito social econômico e financeiro, trava-se uma guerra quente, que só esfriará após a queda da ditadura e consequentemente do ditador e das pessoas traidoras como o senhor, que a todo custo tentam múltiplas praticas engenhosamente manipuladoras para empobrecer sociocultural, econômica e financeiramente o povo.

A vitória do povo está à espreita e todos como o senhor João Melo dentre outros alpacas pés de salsa sucumbiram na peleja aquando da morte morrida ou matada do ditador malandro, que milhões de nós angolanos e não só exasperadamente tanto desejamos de todo coração.

Não entendi quando o visionista do regime especializado em bajulação João Melo quer dizer, quando se refere á divisão do bolo entre o ditador e sua turma de bandidos e as oposições! De que bolo afinal se refere o libertário João Melo?

O dr João Melo sabe muito bem que já não existe nada mais de bolo algum para repartir entre a ditadura e as oposições meu velho! Afinal em que planeta vive o camarada João Melo? Por acaso não sabe que a família do estadista antirrepublicano JES seu professor apenas governa para mostrar a sua genialidade aos estrangeiros?

O senhor mesmo colocou isso no seu texto afirmando que, agora existe um rodopio de governantes estrangeiros que vêm e vão embora após conversar com o ditador que também é estrangeiro e completamente estranho para a maioria do povo da Angola profunda, da qual eu pertenço.

É estranho ouvir o politico João Melo falar de uma impossível divisão do bolo entre o poder ditatorial oposição. Dr JM afinal de que bolo o senhor se refere? Acaso agora o senhor está a dar uma de chico esperto e não só atirar areia nos olhos do povo, mas também quer assacar responsabilidades pelo roubo de todo nosso erário publico transferido para os inúmeros paraísos fiscais desse mundo a fora? A isso se chama mutilação da verdade camarada ou manobras delatórias.

João Melo vou dar-lhe uma dica sigilosa e explicar-lhe alguns detalhes de onde se encontra o bolo referenciado no seu artigo e com quem foi dividido. Uma grande parte desse propalado bolo está com a ladra Isabel dos Santos, filha do ditador gatuno que fez fortuna por decreto presidencial e agora fugiu do país dos pretos para ir residir no Reino Unido com toda nossa bufunfa roubada.

A outra parte está com o Filomeno dos Santos, com esse estão cinco bilhões de dólares além dos anteriores cinco bilhões de outro fundo que o banco Kwanza administra e por sinal poucos conhecem os resultados da administração desse avultado valor adjudicados a essa fantasmagórico Banco de JES e família! Outra parte foi repartida entre outros bandidos que corroem a nossa sociedade econômica completamente fragilizada.

É verdade sim, que se conselho fosse bom não se dava, vendia-se. Mas ainda assim vou arriscar-me a dar um conselho. João Melo além de ser já um deputado quase vitalício, não tem necessidade em ser um politico pretensiosamente cômodo como aliás, a muito vem sendo. Gostaria de aconselha-lo a deixar de contar mal a história acerca do passado e presente do país financeiro e do país humano pertença de todos angolanos, mas, apenas uma meia dúzia de gatos lambidos chucha na mama prestes a falir. João melo, deixe de procurar chifres na cabeça de cavalo.

Não existe nenhum bolo para dividir com oposição nenhuma, nem existe mais bolo para repartir com os gatunos que chegaram gananciosos há pouco tempo no poder. Por exemplo, o ministro de estado da casa civil, o coitadinho só possui os oito milhões que ganhou no negocio concertado com a empresa espanhola “INDRA”.

Os angolanos estão exasperados e não querem mais ouvir pessoas que tentam confundi-los com pensamentos maliciosos pré-concebidos, por mentes maliciosas e cheias de preconceitos de superioridade intelectual, mas que na verdade não passa de gente dissimulada e mentirosas como o próprio desconhecido do povo angolano João Melo o escriba do regime ao serviço do ditador angolano.

O João precisa compreender que em todas as ditaduras a historia mostra que os derradeiros serão os primeiros. O povo é quem comanda a luta pela liberdade. Entenda o João Melo que as baionetas das tropas comandadas pelos sultões - generais assassinos gatunos Kopelipa, Zé Maria, Dino juntamente aliados as secretas são insuficientes para parar o povo em luta.

José Eduardo dos Santos nunca fez nada de grandioso para deleite dos angolanos, o povo está cada vez mais pobre e mesmo miserável, estamos hoje todos mais exasperados porque uma só famigerada família está a roubar toda riqueza protelada pelo bandido ditador casmurro, esse degenerado gatuno inescrupuloso JES tem-nos violentados a todos que não nos revemos nas suas diabruras assassinas nem nas suas corrupções nem tão pouco no nepotismo desenfreado.

Não há quem não se entristeça assistir os políticos da situação assistir calados e impavidamente o país e todo povo serem extorquidos até a medula de todas as riquezas provenientes do petróleo e dos diamantes de sangue e de todas as liberdades há quase três décadas e meias.

Toda sociedade politica deseja o fim do pensamento retrogrado e as decisões governativas com a dimensão monolítica como as da era do partido único governo do MPLA/PT onde o desmascarado privilegiado elitista João Melo serviu como toupeira da ditadura do proletariado executada ao milímetro pelo MPLA/PT seguido pelo garboso MPLA/JES.

O João Melo disse que voltaria a esse mesmo tema e com a mesma dinâmica enganadora, volte sempre que quiser camarada JM, pois eu cá estarei aguardando para dar-lhe a resposta cabível e muito mais, pois, ainda sequer falei de si nem me referi ainda acerca de seu verdadeiro comprometimento politico com a ditadura nem das suas amaldiçoadas praticas próprias de um canino esfomeado de algum poder qualquer que seja.

Meu caro e prezado ditador mirim, a real verdade não foi a preceito frontalmente abordado aqui, por isso, a sua face apesar de obscurecida não foi ainda profundamente beliscada por enquanto. Pretendi no momento abordar algumas de suas incomensuráveis mentiras enganosas e falta de firmeza politica posicional, pois, os momentos que atravessamos o país e o povo esperam de todos intelectuais honestos pró-povo, uma posição definitivamente definida condizente com a defesa dos interesses do povo.

Tenho a firme certeza que o povo aprovará a conduta de todos que corajosamente desmembram a apostasia dilatória de politico profissionais falaciosos como o prepotente vaidoso João Melo.

João Melo desde cedo escudou-se cobardemente por traz da ditadura e dos dois ditadores assassinos, - António Agostinho Neto e José Eduardo dos Santos. Cobardemente obteve privilégios por prestar-se a fazer trabalhos próprios de uma carpideira em funeral de irmão desavindos. Agora chegou o momento de redimir-se e defender-se, defendendo o que nos é mais caro e importante, o nosso amado povo explorado esquecido as porta da miséria absoluta.

Tenha mais cuidado João, seja razoável e tenha sabedoria e humildade e aprenda a discernir as coisas que são das que não são. O pensamento do povo do qual você nunca conheceu nem dele jamais alguma vez se aproximou esperam muito dos nossos estudiosos acadêmicos e dos políticos honestos.

Suas desventuras em nada ajudam criativamente o povo angolano a conhecer o país que tem, aprenda há conhecer um pouco melhor o seu povo convivendo de perto na simplicidade com ele. Interaja com ele com verdade simplicidade e objetividade.

O povo autóctone da Angola profunda não carece de mais mentiras nem da impiedade do ditador e da sua família que só pensam em roubar-nos e assassinar destreza a maior riqueza que Angola possui, o seu povo.