Lisboa –  Uma jovem angolana  Angelina Gomes  “Geny”,   foi encontrada morta, há semana passada, em Luanda,  cujo caso estaria inicialmente a ser associado a  mais um dos episódios de assassinatos de ordem passional, que se registam na capital do país.

Fonte: Club-k.net 

A conotação inicial de que se estaria diante de um caso passional, foi em função do antecedente de a mesma ter estado numa relação com um homem casado, Eustáquio Januário Quibato,  actual  embaixador de Angola,  na República Federal da Nigéria.

Angelina Gomes, natural do Huambo,   foi estudante de relações Internacionais da Universidade Lusíada de Angola. Há quatro anos, ela foi abalada  com a propagação de calúnias  nas redes sócias  que insinuavam lhe ser portadora do vírus da sida.  Na altura, as suspeitas  sobre a autoria destes actos de má-fé, teriam recaído para a filha e a esposa do senhor casado com quem ela estaria se relacionando e teve um filho.

Na  semana passada,  Angelina Gomes  “Geny” iria amadrinhar um casamento em Luanda marcado para o dia 30 de Outubro.  Recebeu antes um telefonema de alguém manifestando pretensão de se encontrarem. Ela foi ter com a pessoa e não voltou. Ou seja apareceu morta,  na capital do país.

Logo após ao anuncio do falecimento da mesma, estava-se a suspeitar que o caso fosse resultado de alguma divergência com a esposa do pai do seu filho, o que ficou completamente descartado.

Alude-se que as investigações preliminares da Policia apontavam que ela teria estado   num apartamento ladeada  de velas vermelhas e outros instrumentos associados ao mestíssimos. O suposto apartamento terá sido arrendado em seu nome e usado por uma terceira pessoa para fins ainda desconhecidos.

Perante as iniciais revelações que se atribui a polícia de investigação, a família da malograda revelou-se incomodada com tais versões, razão pela qual o caso não tem sido objecto de anuncio ou de denuncia nos órgãos de comunicação social em Angola.