Luanda - O exercício da venda ambulante em Angola, e em Luanda em particular, tornou-se numa atividade complexa, para as praticantes, tal como a fiscalização da Província de Luanda, de um tempo a esta parte que se verifica um conflito entre aspas, de Ambulantes e fiscalização da Cidade Capital e outras sedes províncias.

Fonte: Club-k.net

S Hossi.jpg - 44.66 KBTudo porque as politicas que rege a esta atividade ainda não é a ideal, ou seja excluem uma parte do problema isto é, os seus fazedores, misturado do mecanismo de repressão das suas praticantes, as senhoras e senhores que todos os dias enfrentam a este desafio de enfrentar a fiscalização e a policia que milimetricamente acompanham para a devida reposição da ordem publica, como tem sempre afirmado ou seja a suposta ordem de deixar a Cidade limpa em todos os aspetos.

O conflito que coloca ambas individualidades interessadas no assunto, as Zungueiras e os Zungueiros, por um lado e por outro a fiscalização da Província de Luanda, que por obrigação do seu exercício e por cumprirem ordens superiores, sem estes terem a atenção as normas e respeito dos Direitos Humanos das mesmas, tendo estes se aproveitado da situação para fazer das suas, isto é, violando, usurpando bens pertencente a estas senhoras e senhores indefesos, o mesmo acontece e tem acontecido nos vários mercados e ruas de Luanda, isto é, nos Congolenses, São Paulo, Kikolo, Estalagem e outros.

A complexidade deste assunto que já se pode considerar um fenômeno, também defendida pela Arquiteta Ângela Mingas, porque em termo cultural, a zunga sempre fez parte da vida dos Angolanos, significa em Kimbundu deambular pela Cidade, já que a expressão é de origem Kimbundu, a verdade é que quer a fiscalização, quer as visadas no caso as Zungueiras devem chegar a um bom termo, no sentido de que se possa resolver a este conflito que envolve as duas figuras em questão

Apesar de que as autoridades tem alegado a não aderência por parte das senhoras aos mercados construídos pelo governo, enquanto isto as senhoras também reclamam da ausências dos supostos clientes que não afluem ao local, considerados organizados pelo Governo, devendo aqui em termos psicológicos e sociológicos da parte de quem é o utente, isto é os cidadãos, na qualidade de supostos e fortes compradores, para além destas analises todas que se possa fazer é necessário com que se chegue a um bom termo de forma a que todos saiam a ganhar e ninguém possa ficar prejudicado com as ações da fiscalização e que também se possa ter uma Cidade mais digna para todos.