Luanda - Na senda dos últimos acontecimentos, que se tem verificado na sociedade, e com tamanhas barbaridades que tenho lido pelas redes sociais achei por bem esclarecer aos menos elucidados com algumas breves linhas, até́ mesmo aquelas pessoas que se acham de mentes ʺabertasʺ, para que ponderem as suas emoções e reflitam antes de emitirem as suas opiniões.

Fonte: Club-k.net

Pois bem, importa esclarecer primeiramente que o homossexualismo é algo comportamental, a pessoa ou o ser humano não nasce homossexual, não se verifica ordem cromossómica homossexual, não existem cromossomas homossexuais ou anatomia homossexual e portanto não há́ nenhuma prova científica sobre esta matéria. Ora se o individuo já́ nasce homossexual por natureza como muitos defendem, então teremos que fazer uma alteração as leis, a educação e a religião porque sempre esteve tudo errado desde os primórdios.

Exigia­se maior seriedade na abordagem deste assunto pois o ser humano é um ser social e vive de modelos de imitação, os psicólogos e psiquiatras são unânimes em referir, que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela criada e os modelos a sua volta. Portanto não podemos aceitar de modo algum que esse tipo de comportamento mereça promoção por parte  dos Medias.

Não se trata aqui de uma censura, mas sim da preservação de valores próprios das nossas raízes africanas

Ninguém proíbe alguém ser homossexual ou vulgo ʺgayʺ mas divulgar como se fosse um exemplo ou modelo a ser seguido... Não.

Os chamados mentes abertas esquece­se que Luanda não é Angola e já́ que assim se intitulam deveriam ter o conhecimento que o nosso país não esta preparado para conceber certo tipo de praticas que aliás nem faz parte da nossa cultura. Já pensaram nos nossos mais velhos? Nos nossos sobas, nas nossas mamas das lavras? Nas pessoas que vivem em lugares remotos da nossa Angola que só a bem pouco tempo tiveram acesso ao sinal da nossa estação televisiva? Fizeram algum estudo ou consultaram as famílias tradicionais angolanas?

O que pretendiam afinal com essa atitude? Facilitar a legalização? Pois bem, deixo para vós, as respostas das perguntas acima referidas.

Um erro moral nunca pode torna­se um direito civil e todo ser humano precisa de limites. Hoje legalizamos o homossexualismo, amanhã a poligamia, depois a pedofilia. Onde iremos parar? São apenas perguntas que talvez até os próprios iluminados, mentes abertas e aqueles que gozam de uma certa promoção por via de um dito portal possam responder mas, a certeza que eu tenho é que nenhuma sociedade é mais forte do que a vitalidade das suas famílias.

Saudações.