Lisboa - Tchizé dos Santos, através de um texto (publicado no portal Angoniticas) que o interligam como fonte, justifica que os recursos financeiros para a sua participação de 30% na criação do Banco Prestigio, que inicia actividade em breve, teve como origem um empréstimo concedido pelo Banco de Negócios Internacionais (BNI), na pessoal do seu PCA, Mario Abílio Palhares.
Fonte: Club-k.net
Diz ter sido um amigo da sua mãe que a emprestou
O artigo inicialmente avançado pelo Angonoticia, explica ainda que Mario Palhares é um amigo de longa data da sua mãe, Maria Luísa Abrantes, e igualmente um dos impulsionadores aos apoios, dos projectos iniciais de Tchizé dos Santos, ainda desde o tempo em banqueiro liderou um outro banco privado comercial, o BAI.
Para a criação do banco Prestigio, o banqueiro Mario Palhares é reiteradamente apresentado como tendo dado um apoio primordial para a constituição da nova instituição que terá como PCA o bancário Tito Mendonça “Tilucho”, irmão de Tchizé.
Constituído desde Marco de 2014, o Banco Prestigio, foi avançado com um capital social equivalente a 25 milhões de dólares americanos. Para além da também deputada do MPLA, faz parte do projecto um restrito grupo de acionista constituídos em sociedade anónima.
Desde forma segundo o bloguista Carlos André, “assim procuraram explicar que os fundos de Tchizé não advém de venda de ovos mas parece-me que também só lhe deram o suposto empréstimo, por via do favoritismo, uma vez que o tal banco é dirigido por um alegado amigo de sua mãe”.
“Agora, eu me pergunto, o banqueiro emprestou-lhe do seu próprio bolso ou concedeu-lhe um credito institucional, se for o segundo caso o que ela deu como garantia ao banco BNI. A amizade da mãe ou um bem avaliado nas percentagens que ela detém no banco Prestigio? Se assim for os accionistas do BNI deveriam se reunir para verificar os critérios de empréstimos”, advertiu.
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