Luanda  - O Club‐k. net tem acompanhado pacientemente ataques protagonizados pelo jornal de Angola através do seu diretor geral. Não foi por medo nem por outro qualquer motivo menos claro, que até ontem ficamos tranquilamente calmos e silenciosos, enquanto Jornal liderado pelo senhor José Ribeiro desfilava o seu ódio continuando a sua insistente batucada guerra contra nós. Apesar dessa investida por motivos óbvios em nada acrescentar ao já debilitado estado da informação angolana por encontrar‐se desenquadrada do da opinião informativa de que o país necessita, o matutino do estado sequestrado pelo partido da situação continua com a sua batida, sem conseguir demover‐nos do nosso principal objetivo, que é o de informar com seriedade e verdade.

Fonte: Club-k.net

A atitude promiscua do diretor do jornal de Angola de fazer informação, leva‐nos em crer que é uma pessoa desequilibrada e que precisa de cuidados clínicos, ou então é uma pessoa mal formada de caráter duvidoso e/ou é uma pessoa adestrada pelas amarras impostas pelo CRECIMA, ou não possui senso nenhum de responsabilidade. Em relação ao jornalismo acorrentado que se produz no jornal de Angola estamos conversados, sabe‐se que o jornalismo expressamente inverossímil do jornal de angola não representa de maneira nenhuma o pensamento inteligente dos formadores de opinião nacional e menos ainda traduz a verdade do jornalismo que se pretende em Angola. Torpedear a verdade com derivadas mentiras e arrogância a mistura tentando impor um arrojado sistema de controlo da mente coletiva para fazer crer que politicas públicas inviáveis de exclusão praticadas pelo regime sejam aceites é o mesmo que assassinar publicamente a nossa angolanidade ancestral, não se pode continuamente transformar mentiras em verdades. Nem mesmo Kafka conseguiria definir a mente tresloucadamente perniciosa do diretor do jornal de Angola, quando este tenta a todo custo promover atos de torpeza contra todos que se encontra em campos divergentes dos que trabalham servilmente nos órgão de informação massificada do regime.

O Club‐k. net não é um feudo idêntico ao constituído pelo ditador JES em Portugal, que sendo um país independente comporta‐se como uma parcela do território angolano como é Cabinda. Lembremo‐nos quando Portugal tomou conhecimento dos ataques emitidos desalmadamente com berros pelo JA, o governo tuga assustou‐ se com violência desproporcional utilizada por uma linguagem impropria, o JA fez estremecer os alicerces do país anão. O Portugal de Paulo Portas submisso desfez‐se agachado suplicou por desculpas inadequadas para um estado que se diz democrático e de direito!

No Club‐k. net essa situação não de modo nenhum acontecer, mas, não vai mesmo, disso podem ter a certeza. Aqui somos rijos moldados no teatro das operações por isso somos taxativos em negar que essa singularidade cobarde em momento nenhum fará parte da nossa engrenagem cultural, rendição não faz parte dos nossos propósitos redatoriais. O Club‐k. net é outra coisa bem diferente, somos democratas sendo assim vivemos livremente, e jamais agiremos como no passado recente Portugal incredulamente agiu promiscuamente submisso a vontade de um ditador. Primeiro é que não somos anões, segundo somos descendentes de

reis e rainhas dentre outros heróis que nos ensinaram a lutar pelo que acreditamos, aprendemos com a vida que o dinheiro faz falta, mas aprendemos também durante esses 36 anos de regência do ditador Dos Santos, que não existe dinheiro que nos afaste do objetivo de vermos Angola livre das mãos do ditador e seus acólitos, veremos acontecer muito em breve o nascer de uma Angola inclusiva e independente como nação una e indivisível.

José Ribeiro precisa entender definitivamente que cavalo não tem chifres como tem o nosso diabo angolano.

O jornal de angola anda a procura de chifres em cabeça de cavalo, onde o senhor José Ribeiro foi buscar a ideia nefasta de que o Club‐k. net é financiado por políticos e/ou empresários estrangeiros e/ou afetos ao regime? Por acaso todos os angolanos deixaram de ter caráter porque o diretor do jornal de Angola não o tem? Nasci e sou do MPLA, isso não significa que tenha de bajular um asqueroso ditador como José Eduardo dos Santos e seus insignes seguidores, Eles, os bajuladores têm o direito de elogiar o presidente da ditadura e eu, o de combater a corrupção e a gatunagem desenfreada que paira assustadoramente em todo país, e diversas vezes já comprovada e publicamente denunciada. Fiquemos bem claros, que aqui no Club‐k.net, não há cobardes, o que quer dizer que jamais desistiremos de lutar contra a escravocracia implantada cobardemente pelo líder do meu partido ora sequestrador. Vamos continuar a informar diferentemente do modo e estilo do jornal de Angola, até que o país se encontre e nele se construa uma terra que venha a ser verdadeira independente como nação una e indivisível.

O diretor do JA está irremediavelmente transformado num propagandista anti‐ establishment, infiltrado no meio dos homens generosos que fazem da informação credível um sustentáculo nobremente democrático.

OS fazedores de informação clássica são homens respeitáveis que se movem por princípios e por critérios responsáveis fazendo deles homens com mestria que fazem a informação a sua verdade chegar com seriedade ao destinatário final, que é o consumidor social. Na verdade está completamente entendido o quanto o diretor do JA está terminantemente enlouquecido quando colocou o jornal de Angola nessa perigosa guerra declarada contra o Club‐k. net, a redação também percebeu, que essa guerra informativa traduz‐se num convite de clarificação da nossa posição face aos abusivos ataques orquestrados pelo diretor do JA.

Club‐k.net respondeu imediatamente com um sim retumbante ao chamado do JA para a peleja.

A nossa resposta é sim, aceitamos o desafio e notificamos as autoridades que gerenciam os meios de comunicação do estado que não mediremos esforços para pôr a nu as evidencias do estado de calamidade que o país atravessa em todas as esferas. Temos o dever e direto de denunciar a hipocrisia, a corrupção, o nepotismo o roubo, vamos denunciar com maior avidez toda bandidagem praticada em Angola que tanto embaraça as populações pobríssimas do país que é a maioria. Já agora aproveito informar a quem de direito, que no Club‐k. net não existe apátridas e muito menos antirrepublicanos, sequer deixo de citar a inexistência de antinacionalista e/ou terroristas entre todo o corpo operativo redatorial do club‐k.net.

O oportunismo é a marca dos cobardes, o servilismo é a qualidade dos miseráveis, essas qualidades são facilmente encontradas no agir medroso de José Ribeiro que traiçoeiramente pretendeu assassinar a liberdade de expressão no seio do Club‐k. net.

Também tomamos nota do aberrativo modus operandi do JA, que infelizmente encontra‐se de mãos atadas e comandado por pessoas deveras errantes, pescadores de águas turvas. que esses pescadores, são idosos feitos milionários e são indecentemente aposentados pelo regime em detrimento dos filhos de Angola que trabalham a duras penas famintos sem sequer ter onde dormir! Fomos cobardemente violentados na nossa integridade e temos sido ultrajados por todas as instituições do judiciário, das policias e de todas secretas do regime de José Eduardo dos Santos. Até hoje, essa situação não nos demoveu de continuar sem nunca pensar em desistir. O regime de Dos Santos terá que entender de uma vez por todas, que o Club‐k. net foi criado de tal maneira que se transformou numa instituição indestrutível, o club‐ k.net é incomparável no seu estilo imparcial de informar entusiasticamente os seus leitores com a imparcialidade própria que granjeou junto do seu publico. Ainda que o poder neófito pretenda usar as armas desgastadas do passado para neutralizar o Club‐k.net não o conseguiria, pois fomos criados de tal maneira que fica impossível à penetração de corpos estranhos perniciosos no nosso interior.

O regime vai receber o troco das ofensivas inverdades lançadas contra os membros da instituição Club‐k. net.

O momento virulento do vale tudo criado a preceito pelo cidadão José Ribeiro diretor do Jornal de Angola, dá‐nos o direito de publicamente alertar o país do perigoso jogo informativo desenvolvido levianamente pela surrealista propaganda incrementada pela ditadura não surtirá efeitos. O JA terá de rever os seus possíveis alvos se quiser ter resultados mediáticos. Porem a partir de agora não seremos responsáveis do que eventualmente possa acontecer. Notificamos o jornal de Angola e todos os possíveis envolvidos, que doravante divulgaremos todo material até aqui era considerado pelo Club‐k. net como material classificado. Temos de provar aos valentões de todos os quadrantes do regime e aos controladores dos meios de informação sitiados pelo CRECIMA que a tesoura não chegará nunca ao Club‐k. net. Não temos como inviabilizar a arrogantes mentiras veiculadas através do JA, porem, o Club‐k. net poderá vir a responder a altura dos ataques, mas com conteúdos informativos documentalmente comprovados, Só assim o irresponsável gestor do CRECIMA e o desqualificado ministério da informação saberão que em Angola ainda há homens e mulheres resistentes com vontade de mudar o quadro da informação no país.

AS mulheres e homens destemidos e de qualidade invulgar que o país felizmente possui, a muito deixaram de temer a própria morte tal como fez o inesquecível batalhador pela liberdade, o jornalista veterano Ricardo de Melo assassinado pelo regime do ditador José Eduardo dos Santos por não ter vendido o seu sonho de liberdade para o seu povo e para o seu país.

O Club‐k. net junta‐se a todos quantos lutam e amam a liberdade de expressão e as liberdade de ir e vir e que não desistem de continuar lutando pela liberdade de manifestação. Nós creditamos no Club‐k.net, que juntos resistiremos mais e melhor e certamente resistiremos melhor aos ataques do regime e contribuirmos mais eficazmente na luta pela restituição do país a todos os angolanos

A esperteza saloia vai ser derrotada pela inteligência dos autóctones excluídos

. Temos que vencer a esperteza saloia dos fidalgos mangas pés de salsa pertencentes ao desesperado clã de José Eduardo dos Santos. Passados 36 anos ainda pensam que foram ungidos e/ou consagrados reis e rainhas, príncipes e princesas por um anjo caído qualquer, feito deus‐demônio vadio frustrado para reinar eternamente para demonizar os demais cidadãos nascidos na Angola profunda também donos verdadeiros da terra mártir que os viu nascer. A situação não pode continuar como está tudo vai mal e algo vai ter que ser mudado urgentemente. “Como dizia a música do inesquecível agrupamento musical os Kiezos antes da nossa dipanda”; (assim cantamos nós agora): Chegaram naquele dia, chegaram naquela hora, vão, vão se embora isso assim não pode ser. Ok, o jornal de Angola escolheu pelejar contra a verdade democrática expressa na postura do Club‐k.net, a nós cabe‐nos não desistir, o JA assim desejam, assim será; vamos fazer mais como então, só podemos continuar a lutar? Vamos nessa então.

Raul Diniz