Huambo - JOSÉ RIBEIRO, jornalista português ao serviço do JORNAL DE ANGOLA, como Director desse Diário (único) devido à falta de liberdade de imprensa em Angola. O jornalista José Ribeiro, tem sido General mil estrelas, destacando­se há tanto tempo perturbando a democracia plural, a liberdade de expressão e a opressão de seus colegas jornalistas bem como distribuindo insultos de forma barata contra todos os que pensam diferente. Queria ser mais suave, mas a linguagem de chicote é a única que o escravo consegue interpretar. Por isso, os meus comentários, abaixo, não são minha característica mas sim é um vocabulário extraído no dicionário do José Ribeiro, linguagem que ele entende bem.

Fonte: Club-k.net

Primeiramente, saúdo a loquacidade, perspicácia e argúcia de José Ribeiro na combinação de advérbios, adjectivos, conjunções de Língua Portuguesa para instigar as perseguições, ódios, prisões de vinganças contra os representantes do Club­K, tal como os antecessores do José Ribeiro no Jornal que seria de Angola, já bem o fizeram nos anais de 1977, cujo balanço de morticínio não poderia ser mais eloquente: 80 mil angolanos foram mortos na sequência de calúnia de que existiria um plano de Golpe de Estado contra Agostinho Neto que se tinha apoderado do Poder em Angola como Presidente, nos 2 anos anteriores àquele.

 

Os angolanos mortos no Fraccionismo maioritariamente inocentes apenas mortos por não terem feito nada errado senão viver em Angola com sua mente livre depois da proclamada Independência contra a opressão colonial, o novo Governo Auto impingido ao poder por força das armas soviéticas e cubanas, pretendia reeditar a opressão colonial de que é aluno e os insurgentes contra a nova escravatura foram rotulados de golpistas e mortos como vermes sob as ordens de Agostinho Neto, intitulado Presidente de Angola, só foi possível com a contribuição do Jornal de Angola e a Radio Nacional e essa função funerária nunca mais fora abandonada pelo Jornal de Angola; quem disso tiver dúvida, que consulte os livros com títulos e autores seguintes: “Nuvem Negra” de Michel, “Meu Testemunho” do José Fragoso, “Holocausto em Angola”, do Américo Botelhos, “Purga em Angola” da Dalila Cabrita etc) os factos relatados revelam o papel necrotério da mídia angolana que seria pública, porém se colocara ao serviço de perseguir e destruir a verdade e por extensão a Nação.

Ainda não houve qualquer comissão da verdade sobre estas mortes inaceitáveis como também não se emitiu qualquer certidão de óbito às vítimas da propaganda do Jornal e rádio ao serviço da ditadura partidária. Passaram mais de 35 anos mais o aluno de chacina, conhecido como Director do Jornal que seria de Angola anseia mais mortes usando o folheto para despertar os leões lendariamente sedentos de matar mais e mais.

Só para o Beneficio do José Ribeiro, cego pela soberba ditatorial, há eventos interessantes que a ditadura endossada pelo Jornal do José Ribeiro, não poderia publicar e os angolanos tiveram que orar, implorar para que o CLUB­K assim o revelasse:

 O roubo do dinheiro dos angolanos no BNA que a ditadura empobreceu como nunca antes, o folheto do José Ribeiro emudecera perante os factos assim como o respectivo “director”;

 Os relatos da corrupção endémica a nível dos serviços de migração e estrangeira conferindo nacionalidades a estrangeiros com crivos de péssimos neo­colonos como talvez beneficiário disso também, o José Ribeiro, não usou o Pasquim para cooperar na denuncia do atentado contra Segurança de Estado, introduzindo estrangeiros com vidas impróprias e credos sombrios;

 O Executivo de Angola, entendeu matar o Isaías Cassule e Alves Camulingue (claro que já há vítimas da situação que provavelmente estejam a cumprir cadeias simuladas que mais dias menos dias vem a fanfarra do Tribunal Supremo como aconteceu com o “caso Frescura”) o Folheto que gasta mais dinheiro de Angola do que a Educação não veio a tona informar que angolanos foram assassinados e atirados aos jacarés.

 O Guarda­Pessoal do Presidente da República, engenheiro José Eduardo dos Santos, matou barbaramente o jovem activista e membro da Coligação CASA­CE, aos 23 de Novembro de 2013, nas imediações do Estadio dos Coqueiros em Luanda, só por estar a colar panfletos que convocava manifestação de repúdio às mortes a jacarés dos activistas pacíficos Cassule e Camulingue e em defesa da Ditadura, a UGP mais uma vez assassinara o jovem à semelhança do que o outro Guarda­ Pessoal do Presidente matara o menino lavador de Carros chamado CHEEROKE só por cantar uma música crítica do repista MCK o JORNAL ÉPICO do José Ribeiro não cacarejou, não pipilou, nem grunhiu nem sequer ladrou algum monossílabo contra os assassinatos covardes e inaceitáveis.

 Mensalmente o Governo, nos vários pontos do País destrói famílias inteiras demolindo suas casas e em troca apenas recebem porretes da polícia ao serviço da Ditadura. O Jornal de José Ribeiro empurra ainda mais a faca contra as costas das vítimas uivando nos quatros cantos do mundo em suas folhinhas A3 que: “construíram anarquicamente e em zonas de riscos”!

 As empresas mineiras dos generais da ditadura, nas Lundas, protagonizam o tempo todo, torturas, perseguições e mortes contra os pobres camponeses só porque Deus lhes abençoou com diamantes em suas terras. O Panfleto da Situação nunca veio a tona evidenciar o tal feito fúnebre de seus patrões. Nem um miau de reportagem.

 Os caenches criminosos hediondos, com barras de ferros bateram até não poderem mais, nos manifestantes, mandíbulas não foram poupadas, braços quebrados, cabeças separadas dos corpos de tanta surra dos jovens manifestantes pacíficos, A ninharia do Jornal de Angola sempre na forma laudativa saudou o feito “heróico” dos criminosos legais e ainda solicitara premio nobel da paz ao seu mandão!

 As pessoas desalojadas da cidade e atiradas na Muxima, na Tchavola, nos kamaniñgas, coabitando repteis, felinos, voláteis o Pasquim não reportou o inumano tratamento. Pelo contrário voltou a incentivar a barbárie em tempo de Paz.

 Em Cabinda, de forma reiterada, aquele Território que vive um verdadeiro calvário, um “Estado de Sítio” eterno, o Papel Higiénico feito Jornal, não possui em suas linhas lutuosas, o nome de Cabinda. Para este Jornal o povo de Cabinda é inexistente com seu sofrimento cantando por este jornal como o Paraíso terrenal.

 Os Bons Angolanos Jornalistas de verdade, que trabalham para o JORNAL DE ANGOLA estão permanentemente amarrados ao capricho do MERCENÁRIO­MOR, José Ribeiro para matar nesses BONS JORNALISTAS o brio profissional, obedecendo à alguém que mais nada faz, no Jornal, senão um outro tipo de prostituição jornalística para ganhar um rio de dinheiro à custa de perturbar a democracia plural e livre.

 Angolanos de Benguela, Lobito e Kwanza­Sul desalojados pelas cheias, foram­se lhes oferecidos tendas (casas de pano e lonas) quando o 1 milhão de casas e as famigeradas centralidades estão vazias e como cogumelo selvagem estão espalhados em todo território angolano. O Pasquim se fosse Jornal de Angola estimularia o debate de solidariedade em dar casas e não fuba podre e peixe­seco com tijelas de sopa, mais panos feito tendas, e ainda dizem nos quatro ventos que estão a acudir as pessoas sinistradas pelas chuvas e cuja propaganda tem como força centrífuga o JORNAL COLONIALISTA chamado JORNAL DE ANGOLA nos editoriais do Capataz­Contumaz José Ribeiro.

 As zungueiras (vendedeiras ambulantes” são caça, presas, vítimas de estimação dos fiscais sobretudo de Luanda: durante a semana os fiscais roubam roupa, calçados, telefones, materiais didácticos das Zungueiras. Sexta­feira, sábado a preferência de roubo dos fiscais são as verduras com destaque para a jimboa, o kiabo, as batatas, os tomates e cebolas, as couves, para levarem às suas concubinas como encomendas para temperar os calulus do fim de semana. Regam as manjares de víveres roubados com cervejas e vinhos igualmente roubados aos vendedores ambulantes. O mesquinho Jornal de Angola saúda o roubo dizendo que as zungueiras são da oposição e vieram para sujar as cidades por lhes faltar a urbanidade ditatorial.

 Acaso existe em Angola algum membro da oposição politica e activista cívico que não tenha sido vituperado, vilipendiado, ultrajado, cuspido por José Ribeiro naqueles seus editorias puramente épicos e desmiolado?

 Acaso existe no Pasquim da Situação alguma noticia boa que não seja aquela lista de mortos na coluna de NECROLOGIA? claro que nas ditaduras, anúncio de óbitos são a música mais frequentes aos ouvidos; e ai se justifica os salários astronómicos que o José Ribeiro mama das tetas MEU PAÍS; ah, gostaria tanto de ser também mercenário num país onde minha profissão seria perturbar os donos do País! Que delícia ser MERCENÁRIO OU NEO­COLONIALISTA!

 Os manifestantes pacíficos, os sindicalistas independentes, os jornalistas livres, os membros de partidos não­comprados, os intelectuais que pensam com suas próprias cabeças são taxados de TERRORISTAS À MARGEM DA LEI por José Ribeiro, Director do Jornal de Angola, então quem matou kamulingue e Kassule como o chamaria? É santo? Quem parte casas dos cidadãos é santo? Quem tortura todos os dias as zungueiras é Bispo? Quem rouba o erário publico deixando à miséria a Nação inteira é benfeitor? Quem distribui dinheiro por meio de corrupção, nepotismo e clientelismo é algum benigno? Claro que José Ribeiro valoriza guerra subversiva cuja meta é só a eliminação dos diferentes e não valoriza a competição limpa numa democracia que se anseia vibrante.

 Só para ter ideia ó José Ribeiro, o teu folheto é apreciado pelo povo devido a falta de dinheiro para aquisição de papel higiénico.

Mesmo que o Jornal de Angola custasse 5 kwanzas teria o mesmo destino: “o toilete”, sua audiência será sempre os vermes da fossa! O que é que mais tem naquele PASQUIM? Tem anúncio de carros de Décima­Mão a ser vendidos e venda de geradores electricos usados por falta de energia do teu Governo cronicamente incapaz de tudo menos de matar e roubar. Aquele PASQUIM inferior até aos cotovelos, anuncia também a venda de tanques plásticos de armazenamento de água por falta de água canalizada devido a incompetência do Governo DESGOVERNANTE protegido pelo Boletim fascista. O que mais tem naquele Panfleto ruim e injusto? Anúncio de festas de dança KUDURO e a respectiva distribuição aos adolescentes preservativos e cerveja cuca. Mas também aquele Panfleto cinzento, valoriza festas de homossexuais depravados como os únicos “valores” aceites na ditadura. Até a publicidade no Pasquim da Ditadura é censurada.

 Senhor José Ribeiro, Director do Jornal de Angola, este País é nosso, “MUITO NOSSO” e É SÓ NOSSO !!!! O JORNAL de Angola é nosso e está a ser dirigido por um cidadão corrupto, populista e demagogo. Acho que pelo dinheiro ainda pode ir mais longe no prostíbulo jornalístico. Não tressuicite mais chicotes contra os donos do País como fora os 500 anos da Linguagem do Chicote, claro, continuando na ditadura do fuzil.

 Chamei PASQUIM, chamei FOLHETO, chamei FOLHINHA, chamei Jornal épico, chamei mais coisas ao nosso JORNAL DE ANGOLA não pela sua natureza em si respeitável, mas pela péssima prestação de serviço ao Povo Soberano de Angola que empregou o ingratíssimo José Ribeiro, não sabe dizer OBRIGADÍSSIMO PELO EMPREGO E PELO SALÁRIO ALTISSIMO MESMO NÃO FAZENDO MAIS NADA DO QUE INSULTAR O EMPREGADOR.

 O JORNAL DE ANGOLA é dos angolanos de Cabinda ao Cunene, do Mar ao Luau. Pertence a todos os partidos políticos, pertence a todas as igrejas, pertence a todas as ONG’s, pertence a todas aas forças armadas, a policia nacional, aos tribunas numa palavra pertence a todas aas instituições, pessoas e grupos que entram no conceito de Estado Angolano, por isso, Sr José Ribeiro se quer ter emprego nos próximos dias use o Jornal com o espirito de empregado que deve obediência ao empregador: o Povo Angolano.

 Não faça do Jornal de Angola e dos Angolanos um entre vários instrumentos de manutenção do sofrimento do povo angolano que é dono e isto tem nome: TERRORISMO, ILEGALIDADE, IMPUNIDADE, GUERRA SUBVERSIVA. Então o criminoso é mesmo o José Ribeiro e não o CLUB­K.

 Na manhã em que cair a ditadura, como é conatural, este JORNAL será restaurado para o Bem. Em suas folhas anunciaremos o julgamento justo dos actuais lacaios da ditadura.

 Os bons jornalistas que estão nas 18 províncias neste Jornal que aguentem só mais um pouco! Vistam­se de escudo e couraça da vossa integridade moral e politica. Sonhem alto, passem de lado em relação as palhaçadas de instruções superiores, vem aí o sol raiando! A ditadura é uma “árvore grande; quando cai faz mais barulho do que uma floresta de liberdade que cresce suavemente” aguardem só mais um bocadinho;

 De momento, O JORNAL DE ANGOLA É UM INSTRUMENTO DE MANUTENÇÃO DA GUERRA SUBVERSIVA CONTRA O POVO ANGOLANO, COMO É APANÁGIO EM TODAS AS SITUAÇÕES DE DITADURA E COLONIALISMO MODERNO. FORA SEMPRE ASSIM DESDE A INDEPENDENCIA E APENAS CONHECERÁ O FIM, COM O FIM DA DITADURA QUE SE DESEJA PARA BREVE. Quando esse fim chegar, nem uma faúlha da ditadura irá ficar impune aqui. Cobiçaremos de volta o NOSSO Jornal, a NOSSA TPA, a NOSSA RNA, a NOSSA ANGOP, NOSSA Sonangol, NOSSA Endiama, NOSSA...NOSSA...NOSS. Parecendo incrível mas lá vem o sol.