O Boletim de edição semanal tem como editor, Rogério Silva apresentado também como responsável de documentação e estudos desta facção de militantes do MPLA. Na primeira edição fazem referencia de um “acordo de plataforma de consenso” que consideram tratar-se de “um dado histórico de transcendência importância” que os motivou a publicar uma carta para “o conhecimento publico, nacional e internacional.”.
A UT MPLA ficou conhecida por distribuírem panflectos com as suas reivindicações dentro das bases do MPLA. Foi na 7ª reunião do comité central em Luanda, de 7 a 9 de Fevereiro de 2007 que o Presidente do MPLA JES deu a conhecer a existência de elementos que se faziam passar por militantes do MPLA e que era preciso desmascaro – los, porque no seu ponto de vista “estes eram infiltrados e oportunistas”. Vinte dias depois esta tendência reagiu em manifesto a razão da sua existência levantando inúmeras interrogações baseadas em artigos estipulados nos estatutos.
Fonte: Club-k.net