Lisboa – Uma cidadã nacional Mariana Joaquim “Kibrilha” que se encontra a cumprir pena no estabelecimento prisional feminino de Viana, foi submetida, na passada sexta-feira (14), a praticas de tortura e outras sevicias, por ter sido apanhada com dois telemóveis na cadeia.

 Fonte: Club-k.net

Executivo angolano não respeita direitos humanos 


Os responsáveis prisionais interrogaram a detida e depois desta ter se recusado a denunciar o nome de outras colegas que estariam na mesma condição, foi levada para o gabinete da directora daquele estabelecimento prisional de Viana, Judith Ginge, onde foi barbaramente torturada e humilhada.

Foi lhe introduzido, os dedos nos órgãos genitais sob alegação de que estariam a procurar telefone e de seguida foi batida com uma barra de ferro nas nádegas (como ilustram as imagens sensíveis), deixando-a com marcas.

 

De acordo com denuncias, esta não é a primeira vez que o executivo aplica castigos desumanos aos detidos que resultam em episódios de agressão e humilhação.

 

Há igualmente denuncias segundo as quais a responsável da cadeia feminina, Judith Ginge, terá adoptado uma conduta de privatização das reclusas pondo-as a lavar a sua viatura e outros trabalhos forçados fora do enquadramento prisional.

 

Fala-se também de ausência de condições de higiene. Pelas manhas, quando as detidas são revistadas, as responsáveis prisionais usam apenas uma luvas que é introduzida e partilhada nas partes intimas delas todas.