Luanda - A sociedade civil angolana tem sido sistemicamente manipulada pela organização criminosa comandada pelo presidente José Eduardo dos Santos. Ao longo dos 36 anos de poder absoluto, José Eduardo dos Santos tem confundido o poder publico do estado como se de propriedade sua se tratasse.


Fonte: Club-k.net

A SOCIEDADE TEM QUE URGENTEMENTE ASSUMIR O SEU PREPONDERANTE PAPEL INTEGRADOR SEM DOBRAR-SE JAMAIS DIANTE DO ALTAR MAGNIFICENTE DA POLITICA ADULTERA DO MPLA PARTIDO-ESTADO.
A sociedade deve tornar-se uma autoridade fiscalizadora e critica com propósitos genuinamente altruístas, para reverter o estado de inversão de valores democráticos e resgatar a autoestima do povo concedendo-lhe a liberdade de expressão e de associativismo cívico que lhe fora surripiado pelo poder que Angola possui.


Por outro lado, o patriotismo deverá ser uma constante para ajudar a retirar o povo do miserável estado de segregação social eu que se encontra, e igualmente tem que negar-se veemente em deixar-se seduzir pelo o opróbrio perceptível de sedução alvitrado do partido-estado.


A sociedade não pode aceitar fazer continuamente o papel secundarizado de serviçal defensor dos interesses dúbios do regime anacronicamente desinteligente. Faz-se necessário perceber, que o regime de Dos Santos é avesso aos costumes democraticamente aceitáveis, como a liberdade de expressão e, sobretudo o direito que ao associativismo e o de participar ativamente no destino do país.


Existe de facto uma ascendente dessincronizarão acentuadamente antidemocrática no posicionamento político do MPLA, essa situação afasta o regime de permanecer no foco descentralizador do poder publico que inibe os três poderes de fluírem democraticamente independentes. Não se pode mais escamotear os desvios de conduta subversiva do presidente da republica nem a inépcia recorrente dos órgãos públicos do aparelho de estado.

QUE OPOSIÇÃO QUAL QUÊ? POR ONDE ANDARÁ ELA
É verdade que as oposições com acento parlamentar é estática e despigmentada da componente eficiente da defesa dos interesses do povo que é violentamente surrada e assassinada nos seus direitos mais elementares. É facto real, que essa dita oposição em particular, vive momentos terríficos de apatia generalizada.


Qualquer oposição que não consegue marcar uma agenda politica aceitável pela sociedade, por possuir as características aduladoras propensas às oposições tradicionais arregimentadas á sistemas políticos decrépitos de governação ondulante, que vão e voltam conforme a onda.

 
NOS PAÍSES DEMOCRÁTICOS, A NOBREZA DA VERDADE REPRESENTA A BANDEIRA DAS LIBERDADES.
O REGIME SABE, O POVO SABE O MUNDO EXTERIOR SABE QUE ANGOLA É UM ESTADO TOTALITARISTA. MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIAS. SÓ NÃO MUDA QUEM NÃO QUER, OU QUEM É BURRO DEMAIS PARA O FAZER.
Na vida de cada ser humano existe sempre um espaço para o arrependimento e/ou para mudar o curso errado da vida terrena que levamos, dessa verdade toda gente tem conhecimento, pois só não muda quem não quer ou quem é burro demais para mudar.


A sociedade diagnosticou a enfermidade que o país padece nos 40 anos, com prontidão tem alertado o regime que a situação está a apertar cada vez mais em todas as vertentes. A natureza dessa enfermidade endêmica que degrada todos é sem sombra de dúvidas a corrupção, nepotismo, delapidação do erário publico, sem esquecer a falta das liberdades, perseguições, prisões arbitrárias, torturas e assassinatos políticos seletivos.


A apetência hegemonicamente gravosa do MPLA é a causa principal de todos os problemas que angola vivencia em todas as frentes, incluindo as nublosas instituições centralizadas do estado. A falta de estímulos, a decadência financeira acentuada, a inexistência de divisas que ajude a estancar o estado de empobrecimento das famílias angolanas a muito exploradas.


Angola é um país comprovadamente empobrecido e descapitalizado financeiramente e segue velozmente para um impiedosamente descarrilamento implosivo, causado pela distribuição desproporcional da riqueza produzida no país.


Infelizmente toda riqueza dos angolanos encontrasse nas mãos das duas filhas infames larápias do ditador e da restante família e amigos próximos do presidente corrupto da república. Neste andar não existirá eventuais mudanças a curto, médio e longo prazo, caso o ditador ladrão corrupto continue no poder em Angola.


O MPLA IMPLANTOU EM ANGOLA UM MERCADO POLÍTICO MONOCRÁTICO INÁBIL, QUE NÃO DIALOGA NEM ACEITA CONVIVER COM DECISÕES ESTRUTURALMENTE COLEGIADAS.
Desse modo, resta a sociedade mobilizar-se com determinação para controlar as rédeas da administração publica do país, e inviabilizar a apetência incontrolável do presidente da republica pelo poder nas suas mãos indecentemente a 40 anos. Resta a alternativa de toda sociedade trabalhar junta fora do circulo do poder para ajudar a estancar a sangria deliberada que debilitando sofregamente o crescimento sustentado da economia do país.


Não existe no interior do regime capacidade para dar conta da situação e retirar o país do enclave em que foi atirado, por outro lado, a classe elitista emergente não possui idoneidade politica muito menos seriedade aceitável nem com capacidade inteligente para proceder mudanças criveis necessária  na condução do país por está estar totalmente comprometida com a desgraça que grassam pelo país a escala nacional.


O país precisa urgente de lideranças fortes e coesas, que ajudem a estancar a sangria financeira deliberada, Angola tem que ser repensada com elevado grau de estimulo e decência. O país não pode continuar deliberadamente maculado como está. Não existe nenhum projeto que revigore a necessidade de se criar em Angola um estado de direito e democrático. A inexistência de liberdades estanca a possibilidade de haver mais republicanismo e mais cidadania, que ajude a retirar o povo da servidão sacrificial agonizante que vivencia uma vez o MPLA nãos ter lucidez suficiente para impor no país politicas publicas inclusivas ajustadas que aproxime os governados dos governantes.


O PAÍS FOI TRANSFORMADO NUM ENORME LABIRINTO ONDE EXISTE O MINOTAURO SEM NENHUM TESEU.
 Angola vive momentos comprovadamente pré-históricos, quer dizer o país esta velho sem estar rico. É verdade sim que o momento exige de todos angolanos uma tomada de ação firme diligente conjugada a um eficaz timing cronometrado e assim atacar com profundo conhecimento cientifico para estancar a natureza da enfermidade cruel que inferniza todo tecido que compõe a sociedade angolana hoje paralisada.


São inúmeros problemas causados por José Eduardo dos Santos e pelo seu regime, que tem causado graves prejuízos humanos e financeiros. Angola poderá sair eventualmente do estado de vulnerabilidade congênita critica se a tiver outro tipo oposição mais criativa e, sobretudo que seja credível, e não seja corrompida, medrosa, e retardada idêntica a que tem hoje Angola possui.