Em alternativa e na seqüência de diligências feita pela defesa do lesado, foi esta semana (03/03) imitido um novo documento de viagem ao cidadão. A segurança angolana não fornece informações que levaram ao bloqueamento do activista e alega que foi um pedido feito pela sua congênere em Cabinda.

A acção, segundo reações de figuras distantes do regime “demonstra que para alem de não se pode confiar no sistema de justiça em Angola, isto mostra a irresponsabilidade das autoridades competentes”

Fonte: Club-k.net