Luanda - Há muitas pessoas no mundo, algumas não são bem conhecidas na comunidade, cidade, país onde vivem; outras são conhecidas no mundo inteiro. No entanto apenas saber o nome de alguém famoso não significa que você realmente conhece a pessoa, não significa que conheces detalhes sobre sua idoneidade politica e o tipo de histórico-politico que possui. Nesse caso, tenhamos noções dos políticos do MPLA como confundidos das pessoas dos partidos da oposição, no combate político.

Fonte: Club-k.net

Realmente, temos acompanhado as notícias na TPA, RNA e comparada mente na Rádio Eclésia e Despertar, perguntando o seguinte: O que está acontecendo com (neste) País e principalmente com as manobras do partido no poder? Coisas trágicas acontecem de modo tão inesperado que nenhum partido político que diz ser democrático promotor de direitos humanos e liberdade de expressão, pode praticar.

Coisas estranhas têm sucedido, erros cometidos pelo partido no poder quanto a sua ingenuidade na discussão das política sociais do país. Neste, o executivo recorre a T.P.A e RNA, manipulando informações da pertinência da oposição, o facto de não terem tempo de antena nas referidas fontes de emissor. As suas informações apenas circulam em Luanda onde a Rádio Eclésia e a Rádio Despertar, têm as suas ondas curtas e não são escutadas fora da capital.

Nos últimos dias, temos assistido cenas ofensivas por lado dos camaradas   concretamente, a sua bancada parlamentar por incapacidade e diálogo político na TPA e RNA. Momentos que demonstram o esgotamento das politicas governativas dos camaradas. Palavras de insulto que refletem o lado oposto e a má convivência que, somente pode recorrer as armas por falta de ética política para enfrentar a oposição, nas revelações que lhes são feitas, segundos erros cometidos.

Num País como Angola, em que o combate político estaria dominado pelos debates primados pela ética, o executivo recorre a violência transgredindo a constituição (Lei magna da República), que maioritariamente aprovaram por unanimidade.

Depois de uma batalha terrível, num País afligido pela guerra, os milhares de civis mortos (1975-2002), mulheres e crianças que foram enterrados nas vales comuns, cercadas de cruzes, já não haveria mais espírito de guerra. A guerra é um desastre, crime que tira a vida de entes queridos inocentes, destrói casas ou de outras maneiras, causa sofrimento indiscutível. Nesse momento, a sociedade angolana procura saber o porque clima que visa retorno a guerra, se num Estado democrático reina o debate em torno da paz, alternância politica e liberdade de expressão? Muitos de nós tememos fazer essa pergunta, se porque insultos que denunciam a insuficiência politica, retorno às armas? Naturalmente ao lermos a Bíblia ( o livro incomparável a qualquer lei de um país), porém, vemos que pessoas fiéis e tementes a Deus também faziam perguntas assim como por exemplo: O Profeta Habacuque perguntou a Deus, se porque me fazer ver o que é prejudicial e continuas a olhar para a mera desgraça? Será que Deus repreendeu mal e com agressão o fiel profeta Habacuque por ter feito a tal pergunta? Não a Bíblia diz que, em vez disso, ele (Deus) incluir as palavras sinceras de Habacuque no inspirado registo bíblico.

São coisas que não acontecem com o executivo angolano, fazendo sofrer o povo de ameaças e cadeias arbitrárias.

Nesse caso, o executivo, tinha que persuadir ao povo, os assuntos do País que na sua condução, provocam mal estar, aumentando a desconfiança e a fúria. O executivo atribui os seus erros oposição, salientando que o sofrimento dos angolanos tem protagonistas que são os partidos da oposição. Culpabiliza oposição, pensando que o povo é cego pelas piores borradas que praticam, mesmo em frente das câmaras da TPA e microfones da RNA, com intenção de contrariarem a firmeza dos partidos da oposição, finalmente os fazem para despertar os que não sabiam o comportamento macabro que guia o seu exercício( o MPLA).

O executivo angolano é anti-democráticos viola as leis do convívio social e a constituição da república. Com certeza, o lugar mais lógico onde descobrimos a identidade dele, é na constituição, onde o termo democracia teria um peso tão imenso mas pejorado por eles. Anti-democracia, esse termo, abarca o partido no poder e seus grupos, pessoas e organizações que fazem parte do executivo, que espalham mentiras por via da TPA e RNA, tropeçando a lei constitucional, distorcendo a relação entre sociedade, e estes com o estado,, escamoteando a realidade social angolana actual.

O MPLA falsamente afirma ser o mentor da democracia no país, ao contrário, tornou e vai tornando-se maduro, graças as acções políticas dos partidos da oposição férteis em matérias da democracia. Apenas é mentor de mentiras, roubos como se assiste na TPA, e enriquecimento ilícito dos membros e filhos.

Actualmente, muitos anti-democráticos saem pelo país fora, não reportam verdade sobre a democracia e direitos humanos do país. Esse grupo é composto por todos membros do executivo angolano que deliberadamente espalham a custo barato mentiras democráticas a favor do ídolo J.E.S e da sua hipocrisia matadouro.

É preciso o desdobramento de esforços do povo em discernir os falsos democráticos nos surgem hipocritamente, como lobos vorazes, matam populares e pessoas importantes, por defenderem a democracia , direitos, sociedade e seus componentes. Manipulam discursos dos lideres da oposição, de activistas sociais e de ONG proferidos a favor do bem estar do povo angolano, fazendo-os passar na TPA e RNA como discursos contra o povo.

De forma similar divertimos a todos angolanos que sentem o sofrimento causado pelo grupo de oportunistas que somente pensam para o bolso deles e seus familiares.

Fica claro que os falsos políticos do executivo angolano, tiveram muito tempo de enriquecimento, enchendo se de terrenos, condomínios e carros de luxos nos tempos de Kz-Burro. Agora, vão enfraquecendo com a pressão da sociedade e da oposição, razão pela qual nos meios onde apenas semeiam obscurantismo, ensinam espírito de guerra, suscita comportamento que não alimenta o convívio democrático( Luanda, Huambo, Malange etc, onde sempre ocorrem intolerâncias políticas acentuadas).

Quando a oposição ou um grupo social realiza uma manifestação como reacção a favor ou contra uma situação, o MPLA realiza marcha no mesmo local e hora, sem fundamentos e premeditação, ainda com aparato policial e serviços de segurança secreta.

A TVZ na sua linhagem editorial inteligente com a missão de um bom jornalismo informativo, nas Terças feiras as 21 horas realize debate e nas Quintas feiras às mesmas horas entrevista aos nacionalistas, A TPA atrapalhada mente para interromper a audiência máxima da TVZ, realiza simultaneamente o mesmo sem graça, sem cunho técnico, sem audiência apenas a emoção dos jornalistas. Debate despido de qualquer forma de debate, sem antíteses todos do regime, moderador inexperiente.

Tudo isso, é resultado de medo sobre eleições e incredibilidade do povo que o MPLA goza por mentiras, e roubos e assassínios que noutros casos consideramos de genocídio. Coloque deputados menos informados politicamente no parlamento, que apenas ofendem a posição dos deputados das outras bancadas parlamentares e a dignidade do povo soberano angolano, arrogância, calúnias e falácia, como única forma para se defenderem.

Os debates na TPA sem audiência pública; Plágio da TVZ.

É a cópia não autorizada de várias informações considerado também crime previsto nos códigos penais de alguns países; é considerado uma atitude anti-ética em vários países democráticos de direito e noutros, considerado como crime de violação de direito eleitoral.

O plagiador apropria-se indevidamente do texto, obra assumindo a autoria da mesma.

O MPLA é o primeiro cometedor do que crime acima foi referido à nível da África, não lhe importando o plágio, somente o Mana Madó, ser visto e ouvido como bem feitor através TPA e RNA, internacionalmente.

O debate sobre a inferência da media na politica do executivo angolano tornou-se destaque, enquanto a comunicação de massa exige que os agentes políticos tomem posições diferentes, uma vez que o jogo eleitoral não é mais mediado pelos partidos políticos num país democrático mas sim, pelos órgãos do estado independentes, comissão nacional eleitoral e tribunal constituição.

É possível a consideração importante da política dos meios de comunicação em geral, partir de alguns aspectos marcantes: a media constitui um sistema marcado pela potência técnica especializada, do qual se servem as pessoas, ainda que não sejam capazes de compreender o seu funcionamento e sua eficiência; são os principais difusores dos discursos dos candidatos à lideres políticos; Finalmente os meios de comunicação ao mesmo tempo em que interferem no processo de formulação da agenda pública debatida no dia a dia, realizam a fiscalização dos actores do cenário político.

A informação numa Angola dirigida pelo executivo MPLA, partido no poder é, irracional e deturpado pois obriga a media não ser plural e mais que isso, os conteúdos difundidos não são de agradar ao pacato cidadão. Apenas agradando os próprios e o estrangeiro que não conhece a realidade angolana. Estaria ai um dos maiores problemas que coloque em perigo a paz e a democracia em angola.

O papel da informação num estado democrático de direito

Desse modo, a informação plural e ampla sobre os negócios do Estado e dos políticos profissionais surge como característica sine quo non do modelo poliárquico.

O que existe em Angola quanto as atitudes anti-democráticas do executivo, não é o que acima dissemos. Assiste-se na TPA e escuta-se na RNA, debates políticos realizados á luz das ordens do MPLA que divulgam planos do interesses deles. Para o MPLA, o debate através dos meios de comunicação diversificados, representaria um compromisso público pelos erros e violação à constituição que facilmente ocorrem por debilidades politicas, o que lhes confere um sentido diferente com relação às discussões travadas a portas fechadas na Assembleia Nacional.

Neste contexto, não existe democracia sem liberdade de expressão e a media, seria central para garantir um cenário realmente democrático e plural.

Em Angola, a media não é reconhecida como instituição fundamental para a discussão sobre as políticas públicas, quanto produto de informação contextualizada para a sociedade e como fiscalizadora da actuação do governo.

Na verdade, seria a media a organizar a circulação das informações prioritárias para o convívio salutar da sociedade actual; No Estado Nacional, a mídia estabeleceria políticas públicas que com maioria ou minoria eficiência responderia as inquietude derivadas do entendimento, demonstrando todas as dificuldades politicas e institucionais da nossa acidentada trajectória República.

Ao afirmarmos a centralidade da mídia, aprofundamos discussão sobre a introdução do debate quanto a presença de diversos tipos de intervenções sobre a cultura política, que vai além de uma campanha eleitoral, incluindo jornais, entrevistas, debates, publicitários, e comentários. As velhas e esquemáticas teorias da manipulação de informação, estão contidas no projecto do receptor, o Povo angolano, criador de tudo no fim, as eleições.

As Perspectivas do executivo angolano indica o caminho inverso das análises maniqueístas advertindo que as tendências colonizadoras da TPA e RNA pelo executivo, encontra tensões e contrapesos que compõem um quadro mais complexo do que aquela das profecias apocalípticas.

Contra os males da satanização da mídia afirma que a presença do executivo, provoca transformações políticas profundas na cultura e chama atenção para a necessidade do estabelecimento de novas políticas, voltadas para a democracia limpa.

Pois não sou de nenhum partido político, apenas cidadão angolano com uma genuinidade profunda e sem traços de estrangeirismo. Aos que tiverem oportunidade de ler o artigo, que façam juízo da mensagem, não se inclinando no que executivo angolano impõe manipulada mente, com balizas hipócritas da democracia, perdendo o convívio político e social, retoma agressão política e psicológica como temos visto nos debates da TVZ e sessões da Assembleia Nacional.

Refletem nos Direitos Humanos, combate político verdadeiro no Estado Democrático. Agradeço a censura coerente e comentários que possam repreender atitudes anti-democráticos, para o enriquecimento dos próximos artigos.