Luanda - A secretária-geral da OMA, Luzia Inglês Van-Dúnem “Inga”, apelou hoje, sexta-feira, aos jovens a seguirem o exemplo de patriostimo e dedicação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, reconhecidos internacionalmente.

Fonte: Angop

A dirigente partidária lançou o apelo aquando da palestra de exaltação ao Presidente do MPLA e da República, José Eduardo dos Santos, pelos seus feitos em prol do bem-estar dos angolanos, em particular das mulheres.

Acrescentou que as mulheres por serem a maioria devem orgulhar-se pelo percurso político do seu líder, que desde muito jovem entregou-se com muito sacrificio e abnegação ao desenvolvimento económico, social, cultural e político da nação angolana.

“Angola orgulha-se por ter este filho que soube conquistar por mérito próprio o respeito e admiração das nações mais desenvolvidas do mundo, destacando-se com firmeza e serenidade no patamar dos estadistas universais que primam pelo desenvolvimento humano, consumado com as políticas públicas viradas ao bem-estar das mulheres”, frisou.

Segundo Luzia Inglês, José Eduardo dos Santos tem sabido impulsionar, valorizar, enaltecer e apoiar o papel das mulheres angolanas no processo de desenvolvimento da nação e na luta pelos seus direitos, desde os primordios da independência nacional, que este ano comemora 40 anos.

Inga sublinhou, citando extractos da recente mensagem do Presidente da República à nação, o facto de haver entidades estrangeiras interessadas em instalar o caos e a desordem nalguns países do continente africano para provocar a queda de partidos políticos ou de dirigentes com os quais não simpatizam.

Por outro lado, disse que a OMA notou que alguns políticos e outras correntes, dentro e fora do país, têm criado situações na tentativa de pressionar o Presidente da República a interveir no trabalho dos tribunais.

“A organização está consciente de que compete somente aos tribunais administrar a justiça em nome do povo e reiteramos que a separação de poderes é um princípio estruturante de qualquer sistema democrático e em Angola não é diferente, por isso, condenamos este acto ultrajante”, reiterou.

Luzia Inglês afirmou ainda que as mulheres angolanas não querem voltar ao passado, onde muitos dos seus esposos, irmãos e filhos perderam a vida, por isso, não podem aceitar que ingerências externas venham ditar regras no país.

Neste âmbito, apelou o apoio incondicional ao Executivo angolano liderado pelo Presidente José Eduardo dos Santos, bem como exortou a participação e engajamento na promoção do patriostismo, consolidação da paz e defesa da democrácia, numa altura que se aproxima mais um aniversário da independência nacional.