Luanda - A UNITA em Luanda considera que é histórica e ingente a necessidade de se inverter esta calamidade, miséria e abandono à que estão relegadas as populações angolanas e de Luanda em particular.

Fonte: UNITA

Numa nota distribuída ontem na capital, em alusão ao 14º aniversário da morte do Dr. Jonas Savimbi, o Secretariado do Comité Provincial da UNITA de Luanda “convida todos os seus militantes, amigos e simpatizantes a cerrarem fileiras em torno da UNITA e do seu Presidente Dr. Isaías Samakuva, mobilizando todos os angolanos para a grande mudança que se pretende em 2017”.

 

Neste momento de grande reflexão, o Secretariado do Comité Provincial da UNITA de Luanda, inclina-se à sua memória do Dr Jonas Malheiro Savimbi e rende a mais singela homenagem àquele que foi o único e real timoneiro da revolução política em Angola.

 

Segundo o Secretariado do Comité Provincial da UNITA de Luanda, o 22 de fevereiro de 2016 celebra-se num momento particularmente difícil da história, económica e social de Angola, caracterizado por atentados ao Estado de Democrático de Direito; pelas perseguições e prisões selectiva e arbitrária de cidadãos, por motivos políticos; pelas dificuldades de acessos à saúde e à educação, pelo aumento desordenado dos preços dos produtos básicos; pela perda do poder de compra dos trabalhadores e funcionários, pela desvalorização do Kwanza.

 

No rol de problemas que marcam o dia-a-dia das populações da capital, a UNITA aponta o surgimento de várias epidemias, como a febre-amarela e diarreias agudas, resultantes do aumento de lixo e a falta de saneamento básico, que têm a sua no fraco modelo de gestão para a governação de Luanda, além da corrupção institucionalizada, a falta de transparência e previsibilidade administrativa do Regime Oligárquico e nepótico de Eduardo dos Santos;

 

“Diante destes factos, a UNITA em Luanda reafirma a sua fidelidade aos ideais que o Dr. Savimbi defendeu e por eles pagou o preço mais alto, que é a sua própria vida e assume perante os angolanos o seu compromisso de continuar a lutar por estes ideais até que se alcance em Angola o bem-estar social e económico há muito desejado para as suas populações”.