Luanda - Angola na sua dimensão social, económica, dialéctica, histórica e humana, não tem mais palavras que lhe resta, para que possa adjectivar, quão cimeira personalidade angolana, se encontra na pessoa do Presidente Dos Santos, o homem mais digno dentre todos angolanos, que vivem em Angola e fora dela, que morreram por Angola e lutaram por ela, Dos Santo é portanto, a referência de qualquer marco histórico que por Angola passar sobre sucessões de gerações.

Fonte: Club-k.net

Os delineamentos da crua realidade que o clube de Apartheidistas clamava, todavia, não puderam chegar com profundo alcance ao conhecimento do povo angolano e do mundo, por mero acaso vestido num semblante de cordeiro, que no fundo seus interesses são na verdade fortes e letais. Somente foi possível impor uma história com peso contrário que se pretendia evidenciar, graças ao esforço inédito do Presidente Dos Santos, porque o que o país tinha por passar, enveredava nos aspectos intencionalmente mal definidos, ou muito furtivos ou, moralmente disfarçados, que, aliás, os angolanos teriam que passar por linhas estreitas de um sofrer hediondo à mercê de uma escravidão inventada numa era em que os marcos colonias do passado se encontravam apagados.

 

O que era decisivamente importante para o país, e de uma importância social inegável, é o que a Pátria sustentava como uma guerra que lhe era imposta por potências de índole estrangeira, o que justificava medidas transitórias e de circunstância com o fim de suprir a falta de paz no país e de equilíbrio geopolítico na África Austral.

 

Este cenário, tão complexo, pelo qual a Pátria – Mãe passou, o Presidente Dos Santos, se define, sob honra e resistência, aos sacrifícios da Nação, pois que, não se podia dar espaço as graves circunstâncias, relativas ao acesso permanente do Apartheid e do seu club oportunista, que sob todo o esforço se fazia cumprir seu plano tétrico.

 

A ideia de defender a Pátria nunca tinha sido negada. Fazendo – se justificar pela resistência, e pela luta incansável em prol da paz que hoje habita a Nação.

 

Tudo isso mostra, antes de mais, a extensão da disciplina do Presidente Dos Santos, como um autêntico modelo de vida, e de luta incansável no alcance dos objectivos que a Pátria – Mãe sonhava ou pretendia dar por realizados. O Apartheid à luz dos interesses de um grupo de angolanos, tratava-se já de uma espécie de obsessão pelo poder, no pior sentido desta expressão, que se não poderia fazer aceitar à Nação, senão através de uma luta militarizada. A indisciplina mercenária militar Apartheidista finalizaria na institucionalização de um regime autoritário, ou seja, um levantamento militar atentava contra a Pátria querendo tomar o poder pelas armas. É inegável que o processo de traição incumbida por este grupo de angolanos, que sempre negou a paz, desenvolvia - se de forma imensa.

 

Face à vária ordem de conturbações que assolavam o País, o Presidente Dos Santos, havia que defender uma solução digna e de uma grande importância histórica, que se opunha com braços de ferro contra as tensões criadas por esse grupo racista no país, surgindo de então, um desafio impar que acabara por pôr fim permanência traiçoeira dos racistas nos arrabaldes de Angola.

 

Mas, o esboço do processo da traição não apresentaria todas as suas essenciais linhas, se não se falasse do que se sabe do comportamento deste grupo até mesmo na era de 1992, quando após uma retumbante vitória do MPLA que era reconhecida incluível pelas Nações Unidas e pelos E.U.A, eles negavam a paz, e de forma inconstitucional, clamavam por um poder alcançável sob acção da peleja, querendo de então obter a cadeira da cidade alta pelas armas. Normalizar a vida social do País, implicava, pois, necessariamente, a luta contra este movimento fascista iluminado pelo Apartheid, o papel do Presidente Dos santos, como instrumento ou meio de realização dos objectivos nacionais fixados pela vontade do povo angolano, constitui uma proeza realizada naquilo que parecia impossível, transformando o Presidente, num homem iluminado por Deus, que soube conduzir o país numa altura que somente deuses teriam competências para o fazer.

 

Este regime, se fazia esconder em sonhos mal contados, para atrair o esforço dos Estados Unidos de América em proclamá – los vitoriosos em Angola; o programa deste regime, que rendia um parecer democrático aos olhos de América, estava, no seu conjunto, mal elaborado, cheio de incertezas, de enunciados intencionalmente vagos ou incompletos, e demagógicos, de uma esperteza saloia que se passa por democrática, ao passo que nunca foi. Mas, sem experiência política e, sem cultura política, não puderam libertar-se da austeridade de chegar ao poder pelas armas; senão mesmo, pela mera imposição natural, ou então, por sua vez, foi necessário que o próprio tempo soubesse dar – lhes a devida lição de vida, e mostrar – lhes o quão o Presidente Dos Santos é amável, e caridoso, homem de paz e não de guerra, que sempre rogou a este grupo que abandonasse a guerra e utilizasse a diplomacia como meio do alcance do poder, invocando de então, a reconciliação nacional de todos angolanos, numa altura em que a fragilidade sob os quais era cimeira e letal.

 

O presidente Dos Santos, criou um novo desafio da nação, o da reconstrução de um país destruído durante décadas, o da evolução de uma Pátria estagnada pela guerra, o da progressão social, o da ressuscitação dos marcos históricos, culturais e até mesmo do próprio folclore angolano, que o tempo e a guerra quiseram ultrapassar e anular. E a Nação foi transformada num verdadeiro canteiro de obras, a produzir mais e distribuir melhor, saindo de forma definitiva num pandemónio ao mesmo tempo trágico, grotesco e carnavalesco.

 

Hoje, é preciso que o país, no seu todo, reconheça este esforço titânico do Presidente Dos Santos, que sob convicção política séria, fez – se continuado a olhar sobretudo os seus interesses ligados à Pátria. Mas a História inexorável jamais se esquecerá dos seus feitos segundo as suas responsabilidades e ditará o valor nacional que Dos Santos representa para Angola. Os factos, propriamente políticos, que dizem respeito a mudanças que o País atravessou, e a personalidade inédita de nunca abandonar Angola, desde a juventude até mesmo a sua idade actual, sempre lutando, lutando, lutando, lutando por uma Angola continuamente realizada, quem nesta sorte Lhe negar como artífice da paz e força para o progresso, negou – se a si mesmo, porque sem este Homem o futuro que nos espera jamais seria nosso, e, Angola nunca seria o que hoje é.

 

O Presidente Dos Santos, entende – se por existência histórica como o emissário da liberdade e da paz, como o marco de um país a sua realidade efectiva na História, com a contribuição que Ele deu ou dá no quadro da realização económica, geopolítica e social do País.

 

Considerando o Presidente Engenheiro Dos Santos, como autor da dialéctica genuinamente angolana, no plano das nações, dir – se – ia mesmo que, uma Nação de existência histórica é uma nação que luta pela sua afirmação, neste panorama, o Presidente Dos Santos, foi decisivo para esta afirmação, sem o qual, faltar – se – ia relevo suficiente e significação especial na História.

 

Sem homens de sacrifício como o Presidente Dos Santos, capazes de contribuir para o progresso material, político, ético, histórico, dialéctico, da cultura e da civilização do povo, ninguém atingirá, jamais, o nível de uma existência histórica de Nação – elite.

 

Ao fim de tudo, uma nação de existência histórica, não é feita e mantida pela vontade do mero acaso, senão mesmo, de sacrifícios e entrega dos seus heróis e dos seus grandes homens, que colocam os seus interesses pessoais, abaixo dos da Pátria.

 

BEM-HAJA NOSSO QUERIDO PAI DA NAÇÃO! HEROI VIVO, A LUTA CONTINUA A VITÓRIA É CERTA.