Namibe - JES, o Presidente do MPLA e da República de Angola no poder desde 1979 na abertura da 11.ª reunião ordinária do comité central do MPLA, afirmou que "é necessário prestar mais atenção ao desempenho dos quadros, aos quais foram confiadas tarefas de gestão, assim como combater com mais firmeza a gestão económica danosa ou irresponsável nas empresas públicas, mas também a falta de disciplina na execução dos orçamentos afetos aos serviços da administração pública central e local".

Fonte: Club-k.net

Segundo a Igreja Católica (CEAST) "(...) a crise económica e financeira que Angola enfrenta não foi causada apenas pela queda do preço do petróleo, mas pela falta de ética, má gestão do erário público e corrupção generalizada no país".

Para os bispos, "a crise económica e financeira em que o país se encontra mergulhado deve-se igualmente à mentalidade compadrio ao nepotismo, em acúmulo à discriminação derivada da partidarização crescente da função pública, que sacrifica competência e o mérito".

Onde é que o regime de JES/MPLA levou o dinheiro que pediu à China?

Onde anda o Fundo Soberano?

O dinheiro que virá do FMI ainda estará nas mãos destes indivíduos que geriram de forma danosa o erário público ou já mudaram de postura?

Prezados irmãos, enquanto este regime de JES/MPLA permanecer no poder o sofrimento para a maioria dos angolanos será perene (eterno).

O único antídoto para acabar com a vida indigente que muitos angolanos estão submetidos, devido a incompetência do regime, é mobilizar o povo de Cabinda ao Cunene para a MUDANÇA ORDEIRA, PACÍFICA E POSITIVA EM 2017.

Os cidadãos devem ter consciência que votar no MPLA em 2017 vai significar continuidade da gestão danosa do erário público, continuidade do sofrimento da maioria dos angolanos, continuidade da exclusão e perseguição aos que pensam diferente, continuidade do clientelismo e nepotismo, continuidade da submissão do poder judicial e legislativo ao poder político, continuidade da submissão da Constituição e da Lei às "Ordens Superiores", etc.etc.

O filósofo Jean-Jacques Roussou na sua obra "O Contrato Social dizia e eu cito: "Os gorvernantes não gozam de nenhuma autoridade definitiva sobre o povo. Eles não são donos do povo, mas seus funcionários, e o povo pode nomeá-los e destituí-los a seu bel-prazer. O governo é responsável perante o povo; quando não segue a vontade do povo, deve ser destituido" fim da citação.

Deus já nos deu recursos suficientes para todos vivermos felizes, não é aceitável nem admissível que um pequeno grupo viva ligado a classe gorvernante viva melhor em detrimento da maioria.

Chega de passividade!

DESTA VEZ (2017) MUDANÇA!

Sampaio Mucanda
Namibe, 07.04.2016