Zaire - O termo cristão não foi introduzida no mundo por Cristo, mas depois da sua estadia em forma física na terra. Os que ouviram e praticaram os seus ensinamentos foram chamados pelos ateus de cristãos, porquê? Porque viviam e vivem como o Cristo. O cristão é um seguidor de Cristo. Ele se torna seguidor de Cristo quando crê e é baptizado. Mas seguir Cristo não implica dizer excluir-se da sociedade ou agrupar-se num lugar ou isolando-se. Ser Cristão implica dizer estar na sociedade e viver em sociedade (vivendo em sociedade permite ao mesmo exercer a democracia representativa e a democracia participava).

Fonte: Club-k.net

Vejamos por exemplo, Jesus Cristo disse: "ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15)". Esta é uma recomendação para todo Cristão. E não se pode pregar o evangelho excluindo-se da sociedade.


Jesus Cristo disse: "vós (cristãos) sois a luz do mundo. Mateus 5:14". Agora como um Cristão há-de iluminar, se não estiver inserido na sociedade? Pois os gentios devem ver como o cristão vive de modo a motivar-lhes a seguir o Cristo. O cristão é um participe na construção da paz e na sua consolidação, e não o contrário. Agora o servo de Deus é um cristão. Porque não se pode ser servo de Deus se não for cristão, e sê um evangelista, pastor, etc. Não é um cristão, então este servo, serve quem? Pois o próprio nosso senhor Jesus Cristo é cristão e como aquele que presumivelmente o serve não ser? Sê um cristão deve estar inserido na sociedade e ser participe. Então o servo de Deus também o deve ser. A bíblia em 1° Pedro 2:1. Diz: "temei a Deus e honrai o rei (naquela altura os governos eram monárquicos e actualmente predomina outros sistemas que tem como chefe do executivo o presidente ou 1° ministro) ". Agora como se deve honrar o rei? Tem se verificado que quando um servo de Deus elogia uma actividade, obra, etc. Realizada por executivo dentro da igreja, alguns depois passam a considerar-lhe de bajulador ou bajú. Ou quando usa os meios de informação convencionais e não convencionais para tecer algumas considerações a respeito de uma situação mediática, então em alguns sectores ficam expectantes, e quando este defende a acção de executivo, então é tachado também como bajú. Olha o servo de Deus deve honrar o rei. Uma das formas é o elogio naquilo que está a fazer o rei para o benefício da sociedade. Agora fazendo isso não o torna de bajulador. Simplesmente ele está a honrar o rei através de elogios. Mas quando algo não está correndo como devia, há Fórum próprio que cabe ao mesmo expor, através de conselhos direito ao rei ou nos conselhos consultivos pode ser da esfera de base, intermediária ou superior.


Em suma não se exorta o rei na praça pública ou publicamente. O servo de Deus não pode e nem deve repreender o diácono, cristão, etc. Na praça pública, mas no Fórum próprio que é a igreja. Porque este acto de repreender na Praça pública é contra a ética e a deontologia do sacerdócio, acima de tudo o sacerdote é o garante da moralidade duma sociedade.


Olha o sacerdote Samuel quando repreendia o rei Saul ou o David, nunca foi na praça púbica. Mas sim num Fórum próprio e restrito. Mas a sociedade somente via o resultado final ou produto final que era a resolução dos problemas que os indignavam.


Por isso o servo de Deus não deve dissociar-se na participação da vida social e politica da nação. Pois quem concebeu e formatou os movimentos de libertação é a igreja através de servos de Deus, este caso não é uma situação isolada, mais ao nível mundial, a igreja teve e tem tido um papel crucial para a formação política de várias lideranças mundiais. A igreja esteve sempre presente. Mais não para o retrocesso mais sim para progresso. E quando os movimentos de libertação começaram a desviar-se da matriz cristã, houve grandes convulsões no meio dos mesmos. Demonstrando claramente que quando o homem rompe a aliança com Jeová se perde. Agora o servo de Deus não deve abster-se de participar na vida política da nação. Pois a política é um assunto sensível que não pode ser deixado somente para políticos.

 

Há uma palavra de ordem que é bíblica, e diz: "dá a César o que é de César e a Deus o que é de Deus". A política é algo de César? A resposta é não, porquê? Porque para Deus criar e administrar o universo teve que conceber directrizes para o efeito, e estas directrizes são políticas ou é política, pois a política visa ou é uma forma de organização de uma sociedade. Quero aqui dizer que a política não é uma invenção do homem, mais sim do criador. Por isso é normal o cristão falar sobre a política e fazer a política activa. E o cristão não existe devido a política, mais a política é que existe devido o cristão. Em Romanos 13:1. Diz: "haja a submissão do cristão ou ateu a autoridade (governo), pois elas foram ordenadas por Deus". Implica dizer que quem instituí a autoridade (governo) é Deus e não o homem. Mais Deus usa o homem tanto para instituir como para destituir a autoridade (governo). Aqui a destituição não quer dizer arrancar a autoridade, mas merece-la através de meios pacíficos e democráticos.

 

Em suma, o cristão concebe a paz

Cristão constrói a paz

Cristão é um promotor da paz

Cristão é um primeiro garante da paz

Cristão as suas palavras geram a paz

Cristão faz a política para paz

Cristão as suas palavras não geram divisões mas a paz

Cristão vive a paz

Cristão respira a paz

Cristão dorme em paz

Cristão trabalha, esperando a elevação vinda pelo meio da paz

Cristão prega a paz

Cristão preserva a paz

Cristão inspira as discordias, o mal e expira a paz

Cristão estuda pela paz

Cristão vive com seus filhos com a paz

Cristão não transforma a sua carametade numa coisa, mais ele a ama pela paz

Cristão não promove o mal, mas a paz

Cristão não trai mais coopera pela paz

Cristão não assenta na roda dos escarnecedores, mais sim na roda da paz

Cristão é a paz, pois Jeova é a paz.