Luanda – A Embaixada dos Estados Unidos anuncia que o seu governo, através da Iniciativa Iniciativa Presidencial contra a Malária,disponibilizou 500,000 doses de Coartem para combater o actual surto de malária, que afecta o país.

Fonte: Embaixada americana

No âmbito do seu apoio ao Programa Nacional de Controlo da Malária do Ministério da Saúde, a Embaixadora dos Estados Unidos, Helena La Lime, procedeu a entrega desta generosa contribuição de 500.000 doses de antimaláricos, no dia 28 de Junho, pelas 11:00, no Hospital Américo Boaviida, ao Ministro da Saúde. Esta contribuição está já a ser distribuída nas unidades sanitárias das províncias de Luanda, Benguela, Cunene, Huambo, Huíla, Cuanza Sul, Malanje, Uíje, e servirá para tratar 500,000 pacientes de malária.

 

Durante o acto de entrega, a Embaixadora La Lime anunciou que o seu Governo, através da USAID, espera entregar nos próximos meses outras doações de 100,000 doses de medicamentos de segunda linha para o tratamento da malária grave e 500,000 kits de testes rápidos.

 

No acto, que teve lugar no pátio do hospital Américo Boavida, o Ministro da Saúde, Luís Gomes Sambos, agradeceu o gesto e disse que a doação dos Estados Unidos é o seguimento da cooperação que os dois países têm no domínio da saúde. O Ministro Sambo referiu-se igualmente que através da Iniciativa de Combate à Malária, PMI, o governo dos Estados Unidos investiu nos últimos anos mais de 270 milhões de dólares em Angola.

 

Em 2016, o governo dos Estados Unidos, através da sua Iniciativa Presidencial Contra a Malária, (PMI) implementada pela USAID, investiu um total de U$D 28 milhões de dólares na luta contra malária em Angola.

 

A doação feita ao governo de Angola é um apoio adicional da Iniciativa Iniciativa Presidencial contra a Malária e, que ocorre todos os anos. A USAID, que implementa o programa em Angola, tem canalizado este apoio para actividades de mobilização social, campanhas de distribuição de redes mosquiteiras, fortalecimento do sistema de saúde, formações laboratoriais e para o manejo adequado de casos de malária, e por fim, apoio ao CECOMA para melhor planificação e armazenamento no manejo da cadeia de medicamentos e equipamentos de saúde.