Luanda - O angolano não tem prazer em incorporar no seu intimo a camisola do MPLA e fazer desse partido o seu modus vivendi, tão pouco a militância deverá sentir-se na obrigação de partilhar os exemplos nefastos do PR gesta até a plenitude a impura corrupção, nepotismo, peculato, gamanço e assassínios, somente manter-se no poder.


Fonte: Club-k.net

De facto JES e o MPLA não têm nada mais a oferecer aos angolanos que não tenham já prometido no passado recente dos 40 anos ininterruptos de gestão esmeradamente catastrófica.


Afinal, governar não significa multiplicar, “nada vezes alguma coisa e o resultado ser o todo”, que os dirigentes do MPLA acham e/ou pensam ser o tudo daquilo que os angolanos almejam alcançar.


Não foi o MPLA nem JES que criaram os angolanos, e os fez nascer em Angola. O MPLA apenas trouxe a corrupção e a miséria, nepotismo e tudo o que é nocivo para a vida natural dos angolanos. Aliás, o MPLA de hoje, é sem sombras de duvidas um veiculo execrável da mentira explicita.


DEUS É O ÚNICO E EXCLUSIVO SENHOR DA CRIAÇÃO, O REAL E EXCLUSIVO DONO DO MONOPÓLIO DA VERDADE.
“Não podemos estabelecer regras como as dos antigos partidos comunistas”. A “fidelidade partidária não pode estar acima de tudo, principalmente acima dos valores políticos básicos”, é perigoso obrigar o cidadão a andar a reboque contra a sua vontade, e pior ainda é obriga-lo apoiar José Eduardo dos Santos nessa sua odisseia rumo ao nada.


A contra corrente da maioria, JES deseja a todo custo forçar a militância do “M” a colar-se a ele e resignarem-se as suas inexpugnáveis decisões de obrigar os militantes a render-lhe forçada homenagem descabida goram a independência do militante enquanto cidadão escolher punir ou apoiar o candidato menos popular no país.

  
O angolano não tem porque se orgulhar da gestão do MPLA, nem tem razão objetiva nenhuma que justifique submeter-se a vontade expressa do PR, nem tem como aceitar facilmente a imposição do terrífico medo como medida normal impositiva utilizada pelo MPLA para controlar a sociedade esfomeada por democracia, e dos direitos ora surripiados.


Não tem como o povo ver JES como o paladino da paz, onde para essa tão propalada paz? A realidade demonstra precisamente outra, e deveras lastimável, e indesmentivelmente catastrófica. O povo quer de volta as liberdades democraticamente alcançadas no furor da luta, contra a ditadura de partido único imposta a todos deste o MPLA PT comunista até ao MPLA de hoje.


Ao contrario de Lopo do Nascimento que se subordinou agachado as vontades de JES, Ambrósio Lukoki saiu do comité central batendo a porta e apontando o dedo acusadoramente a José Eduardo dos Santos de estar a ofuscar a vitalidade democrática do partido MPLA.


SÃO DIVERSAS E IMEMORÁVEIS AS ACUSAÇÕES DENUNCIADAS DE RELEVO, QUE DEMONSTRAM O REAL PERIGO QUE REPRESENTA A PERMANÊNCIA CONTINUA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS NA PRESIDÊNCIA DO MPLA E DO PAÍS.
Não se trata apenas da impopularidade de que goza o presidente da república, existem polos obscurecidos na gestão de 37 anos de JES das quais, as piores centram-se principalmente da invulgar demência cleptocracia corrupção e nepotismo de que padece o Pro seu regime e todo seu entourage. JES para manter-se imune deve e/ou precisa resolver com urgência todos esses dentre outros problemas para seu próprio bem, e da sua prole.


JES além de trair a confiança do povo, e de colocar de cócoras humilhado o país, ainda se arrojou em querer dar aulas de civilidade democrática perante a comunidade internacional séria, debalde.
 

Está provado que JES confunde o que é seu com aquilo que é de todos, ele pensa que Angola é propriedade privada sua e de sua família.

 
Vastas vezes foram denunciadas as politicas públicas pestilentas pestilências impostas ao povo por JES, isso demonstra com exatidão que JES precisa de um tempo de abstinência politica, e também de reservar-se a um isolamento voluntario sem que seja forçado a fazê-lo. Um dos motivos centra-se com a inexata lisura e inconsistência inadmissível como administrado a coisa pública.


Não é pecado mortal nem aqui nem na China criticar a governação mal sucedida e também não é desmerecedor fazer críticas acentuadas contra a intolerância e o autoritarismo do regime.
 

A militância do MPLA tem que ter disposição de contribuir pela mudança de rumo que se se exige do partido MPLA, para retira-lo do erro comunista factual do passado recente. Os dados demonstram taxativamente o quanto o MPLA afundou o país, e o pior, é que tudo foi feito ao arrepio da lei e da constituição.


JES arrasou o país e arrastou consigo o povo a realizar uma viagem forçada rumo a um abismo obscuro cheio de promiscua insanidade politica.


Manifestamente fica muito feio ao MPLA ungir  com o elixir da arrogância impoluta toda militância a obriga-la a agir com a “unidade de pensamento e de ação única”!
JES não é nem poderá ser jamais nenhuma pessoa messiânica com poderes para mudar o rumo autodestrutivo a imperar no regime criado a sua inóspita imagem degradante. Torna-se improducente aniquilar as liberdades democráticas exigentes do povo expressar-se livremente nas ruas das cidades do país.