Luanda - Abel Chivukuvuku foi reeleito presidente da CASA-CE, no II Congresso Ordinário da organização, aberto na manhã de hoje, terça-feira, em Luanda.

Fonte: Angop

Chivukuvuku ganhou a eleição com 646 votos a favor, correspondentes a 91 porcento, e ficou à frente dos seus adversários Carlos Pinho, com 53 votos e João Calupeteca, com seis votos.

 

O presidente reeleito da CASA-CE nasceu há 58 anos, no município de Bailundo (Huambo) e é mestre em Relações Internacionais.

Em reacção ao anúncio dos resultados disse que “venceu a CASA-CE, venceu Angola e o povo angolano, para que em 2017 haja mudança no país”.

 

Para si, os cidadãos acreditam no trabalho desenvolvido pela CASA-CE, até ao momento, e têm fé que muito ainda pode ser feito.

 

Relativamente aos próximos passos, aventou que a coligação pautará pela seriedade e honestidade, para que em 2017 haja alternância em Angola.

 

Apelou aos angolanos para a necessidade do ressurgimento da esperança e da fé, da construção de uma Angola para todos.

 

Durante o seu mandato de cinco anos, Abel Chivukuvuku conta trabalhar com uma equipa multidisciplinar com experiência profissional, partidária e académica, constituída por seis vice-presidentes.


Trata-se de Agostinho Mendes de Carvalho, oficial general na reserva, Manuel Fernandes, licenciado em Economia, Lindo Bernardo Tito, licenciado em Direito e docente universitário, Alexandre Sebastião André, também licenciado em Direito e docente universitário, William Afonso Tonet, doutorado em Direito e docente universitário, e Cesinanda de Kerlan Xavier, microbióloga.


Assistem ao congresso, que decorre em Luanda até quinta-feira, sob o lema “Angola para todos”, mais de uma centena de convidados nacionais e estrangeiros provenientes de Portugal, Moçambique, África do Sul, RD Congo, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.



Fundada a 5 de Janeiro de 2012, a CASA-CE é uma coligação formada pelos partidos Aliança Livre de Maioria Angolana (PALMA), Apoio para Democracia e Desenvolvimento de Angola – Aliança Patriótica (PADDA-AP), Partido Pacífico Angolano (PPA), e Partido Nacional de Salvação de Angola (PNSA).