Luanda - O DISCURSO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA SUA EXCELÊNCIA, DIGNÍSSIMO ENGº, SENHOR JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO NA SESSÃO SOLENE DE ABERTURA DO ANO PARLAMENTAR 2016 – 2017: FOI INÉDITO E PATRIÓTICO.

Fonte: Club-k.net

O discurso que se fez nítido na pessoa da Sua Excelência, Digníssimo Presidente Engº José Eduardo dos Santos, a quando da sessão de abertura do novo ano parlamentar 2016 - 2017, foi um discurso inédito, esplêndido, que bateu nas profundezas dos interesses nacionais, um discurso intelectualmente inquieto e movido por grandes desafios em todo as suas palavras expressas, um discurso que transpôs fronteiras, expondo desde logo, a política externa num cenário vigente no prisma actual.


Seu discurso transcendeu o género das memórias do passado, perspectivando o que se fez para a materialização da paz e o que o Estado Angolano tem vindo a impor de forma imparável na vanguarda da estabilidade geopolítica do País e no bem comum de todos os angolanos, esse discurso trouxe reflexões sobre o avanço da nação angolana, a evolução das relações internacionais, a maturidade da economia angolana e a previsão d"um futuro ditado nas estrofes d”um amanhã próspero. Trata – se de um discurso histórico a partir de um ângulo eminentemente angolano.


Um discurso que exprimiu a trajectória das circunstâncias actuais, viabilizando alternativas que tomarão espaço no mundo real do País através do trabalha árduo à luz do empenho do executivo angolano.


Um discurso cuja mensagem não se mede nem a metro, nem a balança, aliás suas palavras se entregam a uma plena disposição em prol de desafios que enaltecem interesses nacionais, demonstrando – se totalmente disponível à entrega pertinaz da construção de um País próspero, deslumbrante, rumo à solução de problemas e contratempos que vão surgindo. Incansável Presidente na orientação ao seu povo, todavia, mesmo em momentos de angústia, despertou – se na coragem e firmeza rumo à luta em prol de ambiciosos programas para o Povo e para Angola, na ânsia de constituir Angola numa estrela cintilante no firmamento africano.


Esse discurso esmiuçou a necessidade continuada de defender a paz, a qual deu espaço a realização de planos estratégicos de desenvolvimento económico em todos os níveis, sem a qual tais planos estariam longe de serem efectivos. O mesmo fez questão da unidade plena dos angolanos, no âmbito da defesa da paz e do fortalecer da democracia em todos os círculos sociais, respeitando a diversidade de ideias, opiniões, valores, religião e organizações de índole política.


É patente na acção rítmica do país a queda abrupta do preço da sexta básica que antes assumia um alvo de preços abismais, com esforço do executivo angolano tem - se vindo notar a melhoria progressiva da situação no país no contexto social, no que tange a queda da infracção que antes assumia uma velocidade de cavalos, Angola é o País que melhor está a gerir esta crise, apesar de passar por circunstâncias trágicas oriundas da queda abrupta do petróleo, no plano global, outros países que também da crise sofrem, sentem o impacto da crise de forma muito precária e sufocante com relação Angola, isso enaltece o poder de liderança de que o Governo Angolano impõe para dirigir o seu povo.

Neste discurso expressou – se o facto segundo o qual, o esforço imparável do Executivo Angolano, fez da economia continuada no seu rumo certo, mesmo com a crise tão sufocante que alastra – se aos países produtores de petróleo, todavia, perdendo os passos que dava antes da crise.

O Estado Angolano, teve de lutar de forma intransigente para transformar um país cercado de minas, quer anti – pessoais como anti – tanques, um País líder de minas em África, num País que transformou seus campos no centro das atenções da agropecuária, através da produção de milho, de mandioca, de gado, de arroz, de trigo, de ovo, de leite, feijão, e de bens de vária ordem, sem a necessidade de importação no futuro, pensando – se já, num novo prisma futuro que visa exportar banana e demais bens internos para a Europa e pelo mundo fora, cujo intuito se foca no ultrapassar das consequentes catástrofes que da crise advêm, reduzindo assim a inflação dos bens de primeira necessidade e devolvendo ao Povo a felicidade que tanto clama. Isso tem sido possível, graças ao esforço imensurável do Estado Angolano, que não dorme pensando e trabalhando para o Povo e para o País que todos nós queremos vê - lo plenamente realizado.

Angola vem passar dos efeitos colaterais da crise desde 2008, mas apesar destas terríveis circunstâncias o Executivo Angolano deu respostas positivas as questões ligadas aos interesses que presam pelo desenvolvimento do milénio estabelecido pelas Nações Unidas.

O discurso do Presidente veio a tona impor os caminhos pelo qual Angola deve trilhar para a busca da plena felicidade de que o País clama. O mesmo salvaguardou o interesse de uma democracia clara e inclusiva.

As dificuldades causadas pela queda do petróleo e pela sua influência sobre as questões de ordem económica, só tomaram um novo rumo graças ao esforço implacável do Executivo, com a queda do preço do petróleo, encerraram – se as fontes de suprimento económico angolana, a economia andava à beira de um colapso, foi necessário esforço titânico na pessoa do Presidente da República, para que esforços efectivos inerentes ao novo panorama que o País enfrenta dessem lugar ao despiste das circunstâncias que da crise se inspirava.


A aceleração transformadora de Angola, foi possíveis de se tornar efectiva, graças aos esforços para dominar as circunstâncias naturais que obstaculizavam o País no seu plano económico.


O carácter linear da progressão no domínio do angolano, justificou as inúmeras evoluções tecnológicas e sociais, de que o Estado Angolano sempre defendeu, no âmbito do alcance de uma nação próspera.


O discurso do Presidente Dos Santos, transpôs o foco para uma reflexão mais profunda sobre o País e a condição do angolano.


Um discurso que servirá para séculos próximos como epígrafe inspirador aos angolanos no futuro, como marcas de solução sobre a condição e o destino humano.


Se, a projecção não for alcançável, ao menos as soluções ali estão, para nos ajudarem a dar respostas aos problemas quer actuais quer vindouros, e a exprimir os melhores pessoas a serem dados no palco do tempo para que não caiamos mais nos mesmos erros do passado.

VIVA ANGOLA!