Lisboa - Os trabalhadores da Aerovia E.P. estão muito insatisfeitos com o destino reservado a Aerovia, E.P. Por isso pedem uma reunião urgente com o Senhor Ministro da Defesa João Lourenço.

 
Fonte: Club-k.net
 
De um tempo a esta parte não se sabe quem manda na Aerovia, apesar de ser nomeado para o cargo de Chefe da Direcção Nacional de Infraestrutura do Ministério da Defesa Nacional, teimosamente a coberto de Chefiar uma Comissão O Senhor, Neminsa Malufuene, que teve uma gestão extremamente danosa tornando a Aerovia burocrática, pesada e inoperante, continua a confundido gestão privado e gestão de uma empresa pública, tem estado a ensombrar o Brigadeiro Domingos João Francisco, Director Geral da Aerovia, poderá, provou o mel e gostou.
 
 
Os trabalhadores admitem que a péssima gestão foi propositada, porque por muito néscio que fosse não teria agravado a massa salarial da Aerovia em tempo de crise e sem obras a vista para realizar, e não teria admitido pessoas por simpatias tribais, sem experiência de trabalho, só cabe em cabeça oca e medíocre do Brigadeiro Neminsa Malufune.
 
 
Exemplos Direcção Regional Centro(Lobito), Director Regional Bakongo, Chefe de Departamento de Administração e finanças Bakongo Na sede Luanda Chefe de Departamento de Administração e Finanças Bakongo.
 
 
Será que não sabia mesmo que os 100 trabalhadores, admitidos durante o seu consolado sem o conhecimento da tutela, Ministério da Defesa nacional, a margem da lei Geral do Trabalho, representaria peso excessivo para a tesouraria da Aerovia.
 
 
É do conhecimento geral que parte destes mais de 100 novos trabalhadores são ex-funcionários seus, prestaram serviços na sua empresa privada, que por dificuldades financeiras faliu. Para contornar as indemnizações, colocou-os na Aerovia.
 
 
Instalou um clima de mal-estar entre os trabalhadores porque a Aerovia passou a ter duas alas, uma constituída pelos antigos trabalhadores outra integrada pelos novos trabalhadores colocados pelo Sr Brigadeiro Neminsa Malufuene, que de repente tornou-se a maioritária.
 
 
 No fundo a teoria de dividir para melhor reinar. Os seus sequazes, primos, sobrinhos, cunhados, netos, conterrâneos, etc. têm privilégios superiores aos trabalhadores mais antigos já que alguns receberam viaturas logo no primeiro mês de emprego, têm salário superior a trabalhadores antigos da mesma categoria com o argumento de que era para não se deixarem seduzir por outras empresas, tudo não passava de mentira já que alguns, nunca trabalharam na vida. Esta discriminação naturalmente não poderia elevar a produtividade.
 
 
Curioso é que para não ser visto todas as noites entre 20:00h a 22:00h vai a empresa falar com o Sr, Domingos João Francisco Director Geral da Aerovia, tratar de que assuntos do seu interesses que na verdade são muitos, Inteirar-se sobre a sua empresa de estudo e projectos que funciona dentro da Aerovia, Fortalecer os links entre a Direcção Nacional de infraestrutura e a Aerovia, no que a massa diz respeito, apenas para citar alguns.
 
 
Cogita-se nos corredores da Aerovia que a sua ambição pode estar relacionada com a morte do Malogrado General, Juliana, Ex- Chefe da Direcção Nacional de infraestruturas do Ministério da Defesa nacional, uma vez que aproveitando-se da simpatia que goza do Senhor, João Lourenço, Ministro da Defesa, guerreou o Senhor General Juliana, ao aponto deste horas antes de morrer, ter travado uma discussão ao telefone e que o malogrado, mostrou-se desiludido com o Brigadeiro chamando-o de traidor.
 
 
 Coincidência ou não o Brigadeiro Neminsa Malufuene, hoje é o Chefe da direcção nacional de Infraestrutura do Ministério da Defesa Nacional, cargo ocupados até a morte pelo General Juliana.
 
 
De lembrar, que Brigadeiro Neminsa Malufuene, foi aluno, subordinado e conterrâneo do finado General Juliana. Este foi vítima da cabala do seu amigo que nunca escondeu o interesse pelo cargo que por inerência lhe permite ascender a Tenente General.
 
 
Em Angola temos o péssimo defeito de desmentir a verdade. Fica o desafio de uma comissão autónoma de analisar os planos financeiros da Direcção Regional Centro dos últimos dozes meses. Cheira cambalacho de milhões e milhões.
 
 
Qual era o teto salarial que encontrou na empresa? Qual é o fundo salarial que deixou?
 
 
Quantos contratos de trabalho celebrou em doze meses?(em tempo de crise)
 
Quantos contratos de trabalho celebrou mesmo depois de exonerado?
 
 
Ao menos queremos ser cúmplice do mau gestor Brigadeiro Neminsa Malufuene.
 
 
Retirar os logotipos da Aerovia nos meios técnicos da empresa para passar despercebido quando esta ao serviço de actividades particulares, que nada tem que ver com a empresa, é crime.
 
 
O que se questiona é se psicologicamente o Sr Neminsa Malufuene sente-se confortável no cargo a que recentemente tomou posse. É preciso ser cara de pau. Talvez faz jus o nome que lhe chamam nos corredores da Aerovia desequilibrado mental.