Luanda - O primeiro secretário provincial do MPLA no Cunene, Kundi Paihama, disse sábado, em Ondjiva, que o partido e o seu líder José Eduardo dos Santos vão ganhar as eleições gerais de 2017 com honestidade e espírito democrático.

Fonte: Angop

O político que falava no acto dos 60 anos da fundação do MPLA, assinalado hoje, explicou que o MPLA está a trabalhar arduamente para alcançar este objectivo, conquistando mais uma vez o voto dos cidadãos com a mensagem de optimismo e esperança.


"Já traçamos a nossa estratégia eleitoral para o pleito de 2017, aprovado na II reunião ordinária do Comité Central do MPLA, em Luanda, sob presidência do seu líder, José Eduardo dos Santos”, frisou.


Referiu que a estratégia eleitoral é o instrumento reitor de preparação das tarefas inerentes ao pleito eleitoral e contara com as contribuições dos militantes a vários níveis.


Destacou o percurso histórico do MPLA e do actual líder do partido, José Eduardo dos Santos, desde a sua fundação até aos dias de hoje, tendo lembrado os feitos daqueles no alcance da independência nacional e da paz, bem como na preservação destas duas conquistas.


Sublinhou que o MPLA tem na sua essência a independência e a unidade da Nação, a justiça social, a manutenção da paz entre outros, como um projecto cuja materialização teve início nos anos 50, concretizado por António Agostinho Neto, primeiro presidente de Angola.


Kundi Paihama salientou que o MPLA é um partido com história que sempre soube lutar pela dignidade do povo angolano de Cabinda ao Cunene.


Apelou aos militantes do partido, no sentido de aderirem em massa aos postos do Registo Eleitoral, com vista a cumprirem com seu direito de cidadania.


Entretanto, o primeiro secretário provincial do MPLA no Cunene, Kundi Paihama, apelou sábado, em Ondjiva, aos militantes do MPLA divulgar o percurso histórico do partido, para se ter a devida noção do empenho na lua pela independência de Angola, em 1975.


O político referiu que os militantes devem ser activistas em qualquer lugar, divulgando a real história do partido.


Segundo disse, todos que aderiram ao MPLA, partido no poder desde 1975, são chamados a intervir em tempo de paz, clarear as ideias da população explicando que apesar das distintas dificuldades no país, a independência é um facto irreversível e que valeram todos os esforços envidados na sua conquista.


“Temos que lutar para a mudança, a falta de hospitais, escolas, salários baixos e doenças são uma fase temporária”, disse o primeiro secretário.


O MPLA surgiu a 10 de Dezembro de 1956, fruto da aglutinação de várias formações políticas, com o objectivo de lutar contra o sistema colonial português pela Liberdade e dignidade do Povo Angolano.


Por outro lado, pelo menos quinhentos e 64 militantes da JMPLA deixaram a organização juvenil, a partir de sábado, em Ondjiva, para integrar nas fileiras do MPLA na província do Cunene, em acto orientado pelo primeiro secretário provincial do partido na região, general Kundi Paihama.


O ingresso dos novos militantes, enquadra-se no âmbito das comemorações dos 60 anos do partido.


Na ocasião o secretário do MPLA na província, Kundi Paihama louvou o trabalho de mobilização e sensibilização que a JMPLA tem desenvolvido, permitindo o recrutamento de muitos militantes ao partido.


Disse que o MPLA é um partido que se compromete com o povo, lutando pelo bem-estar social, consolidação da paz, unidade nacional e reforço da democracia.


Pediu a JMPLA no sentido de continuar a sensibilizar jovens para aderirem a organização, com vista a contribuírem no crescimento do maior partido de Angola.


Garantiu que o MPLA vai continuar a promover o bom relacionamento com as forças vivas na província, visando a boa convivência política, social e administrativa.