Lisboa - O gestor Carlos Sousa e Oliveira (na foto), que nesta terça-feira, 20, foi exonerado  do cargo  de Presidente da Comissão Executiva (PCE) da Sonangol Pesquisa e Produção (SNL P&P) recusou as acusações que a PCA da petrolífera estatal   Isabel dos Santos invocou em  comunicado para justificar o seu afastamento da empresa.
 
Fonte: Club-k.net
 
Gestor identifica falta de ética na decisão de Isabel dos Santos
 


Isabel dos Santos justifica que a Sonangol P&P é a empresa do grupo Sonangol que durante a avaliação efectuada apresentou as maiores debilidades de gestão e consequentemente de desvios financeiros.
 
 
Em reação as  acusações,  o PCE cessante  Carlos Sousa e Oliveira também conhecido como antigo  “testa de ferro” de Manuel Vicente para as  questões de “negociações internacionais”  respondeu ao Conselho de Administração da Sonangol através de uma comunicação interna  que o Club-K teve acesso da seguinte forma:
 
 
“Tomei conhecimento do conteúdo do despacho, sobre a exoneração da Comissão Executiva da Sonangol Pesquisa e Produção”
 
 
“Fui surpreendido pela redação apresentada que erradamente pode dar a entender que todos os erros do passado cometidos na empresa, poderiam ter sido feitos por esta equipa cessante”.
 
 
“A SNL E.P (CA e demais gestores), tem conhecimento e documentos apresentados pela nossa equipa, sobre o estado da empresa nos anos anteriores”
 
 
“Assim, não é correcto, nem ético, atribuir culpas a equipa que somente esteve a dirigir a empresa no período entre a 2 quinzena de Abril/2015 a 20-12-16”
 
 
“Mais admirados ficamos, depois da conversa tida esta manha, quando visitou os nossos escritórios”
 
 
“Atenciosamente
CS”
 
 
 
 
 
 
Confira o document em anexo: