Luanda - Dos 15 réus desse processo condenados a vários anos de cadeia, apenas cinco permanecem nessa condição e podem sair em liberdade condicional, com o perdão de ¼ das penas.

Fonte: Opais

O advogado David Mendes revelou ontem que está a analisar com o Ministério Público, também designado Procuradoria Geral da República (PGR), as indemnizações dos familiares do superintendente- chefe Domingos João “Joãozinho” e do oficial dos Serviços Prisionais, Domingos Mizalaque, mortos no âmbito do Caso Quim Ribeiro.

 

Contactado pelo OPAÍS, para abordar esse assunto, o antigo líder da Associação Mãos Livres, que encabeçou a defesa desse mediático julgamento que durou mais de um ano, optou por não prestar mais informações sobre o assunto. Alegou que prefere manter a confidencialidade por ser muito sensível.

 

O antigo comandante provincial de Luanda, comissário Joaquim Vieira Ribeiro “Quim Ribeiro” e os seus quatro colaboradores que permanecem presos podem beneficiar do regime de liberdade condicional, prevista por lei, caso o Supremo Tribunal Militar (STM) aplique o perdão de ¼ da pena de 22 anos de prisão a que foi condenado.